Quem criou as bolsas de estudos

Uma bolsa de estudos é uma contribuição econômica que é concedida a esses estudantes ou pesquisadores para realizar seus estudos ou pesquisas.

Quem criou as bolsas?

As primeiras bolsas de estudo no México foram concedidas por ordens religiosas a seminaristas. Esse incentivo incluía um lugar para morar, comida, roupas e educação. As bolsas sempre foram uma marca social de pessoas com conquistas acadêmicas que nos inspiram a construir um mundo melhor.

Por que as bolsas são concedidas?

Uma bolsa universitária é um subsídio -contribuição econômica- que é concedido a pessoas que não possuem o capital necessário para financiar seus estudos. Em geral, esses auxílios financeiros exigem que o solicitante atenda a alguns requisitos para ser credor desse benefício.

Quais são os tipos de bolsas que existem?

Informações sobre os tipos de bolsas

  • Bolsas de estudo.
  • Bolsas de mobilidade.
  • Fundos de investigação.
  • Bolsas esportivas.
  • Bolsas de treinamento prático.
  • Prêmios, concursos e concursos.
  • Bolsas de idiomas.
  • Bolsas para empreendedores.

Quem criou bolsas de estudo no México?

Quem criou as bolsas? As primeiras bolsas de estudo no México foram concedidas por ordens religiosas a seminaristas. Esse incentivo incluía um lugar para morar, comida, roupas e educação. As bolsas sempre foram uma marca social de pessoas com conquistas acadêmicas que nos inspiram a construir um mundo melhor.

É INTERESSANTE:  Pergunta: Como é o exame de admissão do UAEM?

Quem criou bolsas de estudo na Espanha?

Em 1401, o bispo Diego de Anaya fundou o primeiro colégio, San Bartolomé, para estudantes pobres, dotando-o de renda suficiente para fornecer bolsas de estudo.

Quando começaram as bolsas de estudo no México?

O processo começou com uma das questões mais delicadas para o novo governo: em 17 de novembro de 1921, o Secretário de Guerra anunciou que estava concedendo quinze bolsas para o Colégio Militar e cinco para a Escola de Aviação.

Qual é o objetivo das bolsas Benito Juárez?

Nossa missão é contribuir para a proteção do Direito à Educação e do desenvolvimento humano, reduzindo o índice de evasão escolar por meio da concessão de bolsas de estudo para crianças, jovens e adultos matriculados em escolas públicas e em situação de vulnerabilidade.

Que tipos de bolsas existem para crianças do ensino fundamental?

Bolsas Educação Básica

  • Bolsas para o Ensino Básico (Primário e Secundário) …
  • Bolsa IEA-SNTE Primário e Secundário. …
  • Bolsas Pilares Bienestar 2022. …
  • Bolsa de Estudo para Mulheres 2022. …
  • Bolsa Leona Vicário. …
  • Bolsas de Excelência Acadêmica, Artística e Esportiva 2021-2022. …
  • Bolsas Carlos Slim 2022 -2023.

Que tipos de bolsas existem para o ensino médio?

ÍNDICE

  • Bolsas AMLO (Bolsas para o ensino médio)
  • Minha bolsa de estudos para começar.
  • Bolsa Aproxime-se da sua escola.
  • Bolsa Promajoven.
  • Bolsas de estudos para o ensino médio financiadas pelo Estado do México.
  • Bolsa de Estudos Acadêmicos.
  • Bolsas para Deficiência e Doença (bolsas para ensino médio público e privado)

O Programa Universidade para Todos (Prouni) é uma iniciativa do Ministério da Educação que viabiliza o acesso a universidades particulares. Por meio dele, são oferecidas vagas em instituições de Ensino Superior com bolsas de estudos de 50 e 100%.

São muitos os estudantes que se candidatam a uma vaga no ProUni todos os anos. Para fazer isso, basta atender aos requisitos do programa, que prioriza critérios socioeconômicos e pode, ainda, ser complementado com o Financiamento Estudantil (Fies) caso a bolsa não seja de 100%.

A seguir, saiba mais sobre esse exame e quem criou o ProUni! Quem sabe você estará na lista de beneficiados por ele?

Quem criou o ProUni e como funciona o exame

O ProUni é uma iniciativa criada pelo Ministério da Educação em 2004, no mandato do ex-presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva. Seu objetivo é ofertar vagas em instituições particulares de Ensino Superior com bolsas de estudo de 50 e 100%.

Para participar da iniciativa, o estudante precisa ter feito a última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter obtido uma nota maior que 450 na parte objetiva. Outro requisito é não zerar a redação e cursar todo o Ensino Médio em instituições públicas de ensino básico ou colégios particulares como bolsista integral.

A primeira edição do ProUni, em 2005, ofereceu um total de 112.416 bolsas em universidades ou faculdades particulares brasileiras. Em 2019, esse número foi de 243.888 bolsas.

Para se candidatar ao exame, é imprescindível que o estudante cumpra alguns requisitos. São eles:

1. Critérios socioeconômicos

Para concorrer a uma bolsa integral do ProUni, o estudante precisa ter, no máximo, renda de salário mínimo e meio de renda familiar mensal por pessoa. Para a bolsa parcial (50%), o candidato não pode ter mais que três salários mínimos de renda familiar mensal.

👉 Leia também: O que é ProUni e como funciona

2. Resultados no Enem

O processo de seleção do Prouni é feito com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A média necessária é de pelo menos 450 pontos nas provas objetivas, além de não zerar a redação.

Quanto maior a nota, maiores são as chances de se conseguir uma bolsa no curso que o estudante deseja.

Importante: professores da rede pública de ensino que desejam fazer cursos na modalidade de licenciatura ou pessoas com deficiência também podem participar do ProUni sem a necessidade de comprovar renda.

Conseguiu uma bolsa parcial do ProUni e não tem condições de arcar com o restante do valor das mensalidades? Uma alternativa é o Fies, que dispensa fiador nesse caso.

Antes de se candidatar ao ProUni, é fundamental saber se a instituição de Ensino Superior é vinculada ao programa. Depois, é só se inscrever, estudar e torcer!

👉 Leia também: Como fazer a inscrição no Prouni

Veja também: Faculdade Pública É A Única Opção? Entenda ProUni, FIES E Crédito Universitário

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O Programa Universidade para Todos (Prouni) é um programa do Governo Federal do Brasil criado com o objetivo de conceder bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior.[1][2] Foi instituído pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005[3] na gestão Lula.[4]

Foi criado em 2004, a partir do PL 3.582/2004 encaminhado ao Congresso Nacional.[5] Até 2013, o Prouni permitiu o acesso ao ensino superior a 1,2 milhão de jovens, sendo que 1.116 IES particulares participam atualmente do programa, com uma média equivalente a uma bolsa para cada 10,7 alunos pagantes, o que é significativo, pois 74% das matrículas do ensino superior brasileiro estão nas faculdades particulares, correspondendo a 5,2 milhões de alunos.[6][7]

Podem participar do Prouni os estudantes brasileiros que não possuam diploma de curso superior e que atendam a pelo menos uma das condições abaixo:[8]

  • ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública;
  • ter cursado o ensino médio completo em escola da rede privada, na condição de bolsista integral da própria escola;
  • ter cursado o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em escola da rede privada, na condição de bolsista integral da própria escola privada;
  • ser pessoa com deficiência;
  • ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrando o quadro de pessoal permanente da instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura. Nesses casos não há requisitos de renda.

Para concorrer às bolsas integrais o candidato deve ter renda familiar bruta mensal de até um salário mínimo e meio por pessoa (em janeiro/2021 o salário mínimo é de R$ 1.100,00 portanto corresponde até R$ 1.650,00). Para as bolsas parciais de 50%, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa (pelo mesmo valor de referência, até R$ 3.300,00).[carece de fontes?]

O processo seletivo do Prouni é composto por duas fases: processo regular e processo de ocupação das bolsas remanescentes ou processo remanescente.[9][10]

No processo regular pode se inscrever o candidato que tenha participado da edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano imediatamente anterior e que tenha obtido, no mínimo, 450 pontos na média das notas das provas do Exame e nota acima de zero na redação.[11]

No processo para ocupação das bolsas remanescentes pode se inscrever o candidato que:[12]

  • tenha efetuado inscrição, em todas as suas opções, em cursos com registro de não formação de turma no processo seletivo do Prouni referente ao segundo semestre de 2014;
  • seja professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrando o quadro de pessoal permanente da instituição pública, para os cursos com grau de licenciatura destinados à formação do magistério da educação básica; ou
  • tenha participado do Enem, a partir da edição de 2010, e que tenha obtido, em uma mesma edição do referido exame, média das notas nas provas igual ou superior a 450 pontos e nota superior a zero na redação, correspondendo a aproximadamente metade dos acertos em cada prova.

Em ambos os processos as inscrições são gratuitas e efetuadas exclusivamente pela internet, por meio da página do Prouni.

São realizados dois processos seletivos do Prouni por ano, um no primeiro semestre e outro no segundo semestre.[13] Existe também a lista de espera, com objetivo de preencher as bolsas que sobraram nas chamadas regulares.[14]

Para concorrer às bolsas integrais, o candidato deve ter renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais de 50%, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa. Além disso, o candidato deve satisfazer a pelo menos um dos requisitos abaixo:[15]

  • ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em escola da rede particular na condição de bolsista integral da própria escola;
  • ser pessoa com deficiência; ou,
  • ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrando o quadro de pessoal permanente da instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura. Nesse caso, não é necessário comprovar renda.

Cotas

Candidatos com deficiência ou autodeclarado indígena, negro ou pardo podem concorrer às bolsas destinadas a políticas de ações afirmativas.[16] Diversos alunos relatam preconceitos e discriminações por serem ProUnistas,[17][18][19][20] o que demonstra que o programa ainda tem um longo caminho a trilhar para quebrar o racismo e a aversão a diversidade enraizados na sociedade.

Quantidade de bolsas

Ano Bolsas oferecidas (milhares)
Integrais Parciais Total
2021[21] 146,3 150,0 296,3
2020[21] 182,9 237,4 420,3

O Prouni se difere de outros dois programas do Ministério da Educação: o Sisu e o FIES.

  • Prouni – concede bolsas de estudo integrais e parciais de 50% em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros sem diploma de nível superior.
  • Sisu (Sistema de Seleção Unificada) – plataforma digital na qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do ENEM.[22]
  • FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior) – financia a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. O bolsista parcial do Prouni poderá utilizar o FIES para custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador na contratação do financiamento. Para isso, é necessário que a instituição para a qual o candidato foi selecionado tenha firmado Termo de Adesão ao Fies.[23]

Segundos estudos efetuados em São Paulo, muitas das vezes, os critérios do estudante de escolha da faculdade pelo programa do governo vão principalmente pela proximidade com a sua moradia e de trabalho e representando uma separação socioespacial da maior parte da cidade e estes também são indicados como uns dos principais fatores de desistência do curso.[24]

  • Ensino superior no Brasil
  • Cheque escolar
  • Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES)
  • Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)
  • Relato de preconceito com Prounistas

  1. «Descomplica: O que é Prouni?». enem.descomplica.com.br 
  2. «Conhecendo o PROUNI». Consultado em 25 de agosto de 2014. Arquivado do original em 28 de maio de 2014 
  3. «Lei nº11.096». Consultado em 25 de agosto de 2014 
  4. SIQUEIRA, FÁBIO (24 de novembro de 2016). «Secretaria de Registro Parlamentar e Revisão (TIPO DA REUNIÃO: AUDIÊNCIA PÚBLICA.)» (PDF). Câmara Municipal de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2022 
  5. «PL 3.582/2004». www.camara.gov.br. 18 de maio de 2004. Consultado em 23 de outubro de 2018 
  6. «STF confirma legalidade do Programa Universidade para Todos». ne10.uol.com.br. Consultado em 4 de maio de 2012 
  7. Prof. Jacir J. Venturi (13 de junho de 2014). «Dez anos de Prouni». Jornal Gazeta do Povo. Consultado em 3 de julho de 2014 
  8. «Descomplica: Quem pode se inscrever no Prouni?». enem.descomplica.com.br 
  9. «Segunda chamada do ProUni: Saiba quem pode participar». foconoenem.com. Consultado em 11 de julho de 2020 
  10. «Saiba o que são as bolsas remanescentes do ProUni». foconoenem.com. Consultado em 8 de julho de 2020 
  11. «Descomplica: Enem e Prouni». enem.descomplica.com.br 
  12. «Descomplica: Quem pode participar do processo seletivo das bolsas remanescentes?». enem.descomplica.com.br [ligação inativa]
  13. «Descomplica: Como funciona o Prouni». enem.descomplica.com.br 
  14. «Descomplica: Lista de Espera do Prouni». enem.descomplica.com.br 
  15. «Descomplica: Tipos de bolsa». enem.descomplica.com.br 
  16. «Descomplica: O Prouni tem cotas?». enem.descomplica.com.br 
  17. Pensamentos, Estrelas e (24 de maio de 2020). «O lado obscuro da universidade». Medium (em inglês). Consultado em 8 de junho de 2020 
  18. Puff - @_jeffersonpuff, Jefferson (6 de outubro de 2016). «'A professora não gostava de pobre': bolsistas criam página contra preconceito em universidade carioca». BBC News Brasil 
  19. F.B (12 de setembro de 2018). «"Sentia que não fazia parte desse ambiente": os desafios de ser negro e da periferia em uma universidade». EL PAÍS. Consultado em 8 de junho de 2020 
  20. «20 relatos de racismo que parecem verdadeiras histórias de terror». Geledés. 5 de dezembro de 2018. Consultado em 8 de junho de 2020 
  21. a b «Bolsas do ProUni diminuem quase 1/3 em um ano». Correio Braziliense. 15 de julho de 2021. Cópia arquivada em 16 de julho de 2021 
  22. «Descomplica: O que é o Sisu?». enem.descomplica.com.br 
  23. http://sisfiesportal.mec.gov.br/
  24. «"Uni por Uni, eu escolhi a que era do lado da minha casa": Deslocamentos cotidianos e o acesso, a permanência e a fruição da universidade por bolsistas do ProUni no Ensino Superior privado». www.scielo.br 

  • Portal Único de Acesso ao Ensino Superior - gov.br

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