No lançamento de dois dados perfeitos, qual a probabilidade de que a soma seja 7

No lançamento dos dois dados as possibilidades de parceria entre as faces para que a soma seja 6, será: (1 e 5), (5 e 1), (2 e 4), (4 e 2), (3 e 3). No lançamento de dois dados a probabilidade de obtermos soma das faces voltadas para cima igual a 6 será de aproximadamente 13,9%. Para encontrar a probabilidade de que a soma dos dois dados seja três, podemos dividir a frequência do evento (2) pelo tamanho do espaço amostral (36), resultando em uma probabilidade de 1/18. Há 11 somas possíveis (de 2 a 12). Assim, a probabilidade de dar soma 7 é 111. 13,8% Portanto, existem 13,8% de chance de se obter soma 8 ao se lançar dois dados. Olá. Para que a soma seja 8, há asa seguintes possibilidades: 2 e 6 3 e 5 4 e 4 5 e 3 6 e 2 Então são 5. Resposta correta: 0,375 ou 37,5%. A probabilidade é dada pela razão entre o número de possibilidades e de eventos favoráveis. Quando um dado é lançado, é possível que saia um número par e é possível que saia um número maior que 3. Mas é também possível que saia um número que seja par e acima de 3. Por exemplo, o número 4 é par e maior que o número 3. A probabilidade de se obter um número par é 1/2 (há 3 números pares e 3 números impares). A probabilidade é calculada por meio de uma divisão simples. Basta dividir o número de eventos pelo número de resultados possíveis, conforme se vê na fórmula p = n(e)/n( Ω ). Exemplo: Há uma possibilidade de tirar 3 num dado de 6 números, logo 1/6. Probabilidade de uma soma de 10: 27/216 = 12,5% Probabilidade de uma soma de 11: 27/216 = 12,5% Probabilidade de uma soma de 12: 25/216 = 11,6% Probabilidade de uma soma de 13: 21/216 = 9,7% Resposta correta: 0,375 ou 37,5%. A probabilidade é dada pela razão entre o número de possibilidades e de eventos favoráveis. 16,66% 10 resposta(s) No dado o número 5 só aparece 1 vez , portanto a chance é 1 em 6 (número das faces do dado). Percentual é 16,66% No dado o número 5 só aparece 1 vez , portanto a chance é 1 em 6 (número das faces do dado). Portanto, o número total de possibilidades de resultados é 36. A probabilidade de sair soma 8 é 14%. Números pares do dado = 2, 4, e 6 = total 3 números. Portanto a probabilidade de sair um numero para é de 3/6.B) Números primos de um dado = 2, 3 e 5. Portanto a probabilidade de sair um número primo é de 3/6. Resposta correta: 0,5 ou 50% de chances. Um dado possui seis lados, logo, a quantidade de números que podem ficar voltados para cima é 6. Há três possibilidades de termos um número ímpar: caso ocorra o número 1, 3 ou 5. Sendo assim, o número de casos favoráveis é igual a 3. Para que a soma seja 6, precisamos das seguintes faces: {(1,5), (2,4), (3,3), (4,2), (5,1)}. E considerando que o espaço amostral do lançamento de dois dados e representado pela multiplicação 6 * 6 = 36, temos a seguinte probabilidade: A probabilidade é de 5/36, aproximadamente 13,88% de chance. Quando um dado é lançado, é possível que saia um número par e é possível que saia um número maior que 3. Mas é também possível que saia um número que seja par e acima de 3. Por exemplo, o número 4 é par e maior que o número 3. A probabilidade de se obter um número par é 1/2 (há 3 números pares e 3 números impares). Temos que a probabilidade de não sair soma quatro no lançamento de dois dados é de 11/12. No lançamento de um dado perfeito, qual é a probabilidade de não sair o número 6. A probabilidade de não sair o 6 é de 5/6. No experimento “lançar um dado”, por exemplo, a possibilidade de obter o resultado “1” é igual à de obter o resultado “6”. Vamos calcular a probabilidade: Ao atirar um dado, qual a probabilidade de sair o lado 5 voltado para cima? O dado possui 6 lados, o lado 5 é uma possibilidade desses seis lados, então representamos pela fração 1/6 = 0, = 16%. A probabilidade de sair o lado 5 para cima é de 16%.

Espaço amostral: (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15)

a) No espaço amostral de 15 números, temos 7 números pares.
P = 7/15 = 0,466 = 46,6%

b) Temos 6 números primos dentre o espaço amostral de 15 números.
P = 6/15 = 0,4 = 40%

c) Número par = 7 possibilidades entre 15 Número primo = 6 possibilidades entre 15

Par ∩ primo = 1

P(par) + P(primo) – P (par ∩ primo)

d) Dentro do intervalo dado, temos um único número que satisfaz a condição de ser par e primo ao mesmo tempo, que é o número 2. Portanto, temos a seguinte probabilidade:

Problema
(A partir do 2º ano do E. M.- Nível de dificuldade: Médio)

Ana, Beatriz e Cecília estavam estudando juntas e encontraram o seguinte problema formulado pelo professor delas, mestre PC:
Qual é a probabilidade de que a soma dos resultados obtidos ao se lançar dois dados equilibrados e idênticos seja [tex]7[/tex]?
Ana analisa a situação e diz:
– Há [tex]36[/tex] casos possíveis para os resultados, dos quais [tex]6[/tex] são favoráveis. Logo, a probabilidade de dar a soma [tex]7[/tex] é [tex]\dfrac{1}{6}[/tex].
Beatriz discorda:
– Ana, como os dados são idênticos, não faz sentido distinguir os resultados [tex](1, 2)[/tex] e [tex](2, 1)[/tex], por exemplo. Logo, há apenas [tex]21[/tex] casos possíveis, dos quais [tex]3[/tex] são favoráveis. A probabilidade de dar soma [tex]7[/tex] é, portanto, [tex]\dfrac{1}{7}[/tex].
Cecília discorda de ambas:
– Vocês duas estão complicando a situação sem necessidade…
Há [tex]11[/tex] somas possíveis (de [tex]2[/tex] a [tex]12[/tex]). Assim, a probabilidade de dar soma [tex]7[/tex] é [tex]\dfrac{1}{11}[/tex].

No lançamento de dois dados perfeitos, qual a probabilidade de que a soma seja 7
Imagem extraída de Freepik

Qual das três está certa?

Adaptado do PAPMEM, 2019.

Solução

Vamos inicialmente acompanhar o raciocínio da Cecília.

É claro que podemos definir o espaço amostral do experimento de "lançar dois dados equilibrados e idênticos e somar os pontos da duas faces voltadas para cima" como [tex]\Omega_1=\{2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12\}[/tex], já que não estamos interessados nos números propriamente ditos que aparecem nas duas faces e sim nas suas somas. O problema é que esse espaço não é equiprovável!
Observe que temos apenas uma maneira de obtermos soma [tex]2[/tex], saindo [tex]1[/tex] nos dois dados, e mais de uma maneira de obtermos soma [tex]5[/tex], saindo "[tex]1[/tex] e [tex]4[/tex]" e "[tex]2[/tex] e [tex]3[/tex]", entre outras possibilidades. Com isso, [tex]P(\{2\})\ne P(\{5\})[/tex] e [tex]\Omega_1[/tex] não é equiprovável. Dessa forma, não podemos utilizar a razão entre "casos favoráveis" e "casos possíveis" e, portanto, Cecília não está certa.

Vamos agora acompanhar o raciocínio da Beatriz.

O espaço amostral definido pela Beatriz pode ser obtido a partir das possíveis combinações de resultados dos números mostrados nas duas faces voltadas para cima dos dados lançados.

[tex]\begin{array}{|c|c|c|c|c|c|c|} \hline \text{Dados}&1&2&3&4&5&6\\ \hline 1&1\text{ e }1&1\text{ e }2&1\text{ e }3&1\text{ e }4&1\text{ e }5&1\text{ e }6\\ \hline 2&\xcancel{2\text{ e }1}&2\text{ e }2&2\text{ e }3&2\text{ e }4&2\text{ e }5&2\text{ e }6\\ \hline 3&\xcancel{3\text{ e }1}&\xcancel{3\text{ e }2}&3\text{ e }3&3\text{ e }4&3\text{ e }5&3\text{ e }6\\ \hline 4&\xcancel{4\text{ e }1}&\xcancel{4\text{ e }2}&\xcancel{4\text{ e }3}&4\text{ e }4&4\text{ e }5&4\text{ e }6\\ \hline 5&\xcancel{5\text{ e }1}&\xcancel{5\text{ e }2}&\xcancel{5\text{ e }3}&\xcancel{5\text{ e }4}&5\text{ e }5&5\text{ e }6\\ \hline\ 6&\xcancel{6\text{ e }1}&\xcancel{6\text{ e }2}&\xcancel{6\text{ e }3}&\xcancel{6\text{ e }4}&\xcancel{6\text{ e }5}&6\text{ e }6\\ \hline

\end{array}[/tex]

[tex]\begin{array}{|c|c|c|c|c|c|c|} \hline \text{Dados}&1&2&3&4&5&6\\ \hline 1&1\text{ e }1&1\text{ e }2&1\text{ e }3&1\text{ e }4&1\text{ e }5&1\text{ e }6\\ \hline 2&&2\text{ e }2&2\text{ e }3&2\text{ e }4&2\text{ e }5&2\text{ e }6\\ \hline 3&&&3\text{ e }3&3\text{ e }4&3\text{ e }5&3\text{ e }6\\ \hline 4&&&&4\text{ e }4&4\text{ e }5&4\text{ e }6\\ \hline 5&&&&&5\text{ e }5&5\text{ e }6\\ \hline\ 6&&&&&&6\text{ e }6\\ \hline

\end{array}[/tex]

Temos, de fato, [tex]21[/tex] casos possíveis, mas o espaço amostral da Beatriz não é equiprovável!
Observe que a hipótese de que os dois dados são equilibrados nos garante que o experimento em questão é aleatório, ou seja, nenhuma das faces tem mais chance de sair em um ou em outro dado. Por outro lado, o fato de os dados serem idênticos, ou terem cores diferentes, ou um deles ter uma marquinha em uma de suas faces vai alterar o experimento e as maneiras de obtermos soma [tex]7[/tex]? NÃO! Assim, por exemplo, ▬ temos apenas uma maneira de obtermos [tex] 1 \text{ e }1[/tex]: [tex]1[/tex] no primeiro dado e [tex]1[/tex] no segundo dado;

▬ mas temos duas maneiras de obtermos [tex] 1 \text{ e }2[/tex]: [tex]1[/tex] no primeiro e [tex]2[/tex] no segundo dado e [tex]2[/tex] no primeiro e [tex]1[/tex] no segundo dado. (Pense em um dos dados com uma marquinha; são situações diferentes que ocorrem: [tex]1[/tex] no dado com marquinha e [tex]2[/tex] no outro dado e [tex]2[/tex] no dado com marquinha e [tex]1[/tex] no outro.)


Assim, Beatriz também não está certa.

Vamos agora acompanhar o raciocínio da Ana:

Podemos definir o espaço amostral do experimento a partir da tabela abaixo, na qual aparecem pares ordenados formados por todas as possíveis combinações de resultados dos números mostrados nas duas faces voltadas para cima.

[tex]\begin{array}{|c|c|c|c|c|c|c|} \hline \text{Dados}&1&2&3&4&5&6\\ \hline 1&(1,1)&(1,2)&(1,3)&(1,4)&(1,5)&(1,6)\\ \hline 2&(2,1)&(2,2)&(2,3)&(2,4)&(2,5)&(2,6)\\ \hline 3&(3,1)&(3,2)&(3,3)&(3,4)&(3,5)&(3,6)\\ \hline 4&(4,1)&(4,2)&(4,3)&(4,4)&(4,5)&(4,6)\\ \hline 5&(5,1)&(5,2)&(5,3)&(5,4)&(5,5)&(5,6)\\ \hline 6&(6,1)&(6,2)&(6,3)&(6,4)&(6,5)&(6,6)\\ \hline

\end{array}[/tex]

Observamos com a tabela que temos [tex]36[/tex] pares ordenados possíveis de números mostrados nas faces voltadas para cima de cada dado e podemos considerar para o experimento o espaço amostral [tex]\Omega_2=\{(1,1);(1,2); (1,3); \ldots ;(6,4); (6,5);(6,6)\}[/tex]. Neste caso, [tex]n\left(\Omega_2\right)=36\,[/tex] e [tex]\;\Omega_2[/tex] é equiprovável, já que os dados são equilibrados. Utilizando a tabela, vemos que as situações favoráveis a obter soma [tex]7[/tex] são: [tex]\qquad (1,6)[/tex], [tex](2,5)[/tex], [tex](3,4)[/tex], [tex](4,3)[/tex], [tex](5,2)[/tex] e [tex](6,1)[/tex]. Consequentemente a probabilidade do evento em questão é: [tex]\qquad \fcolorbox{#6d360f}{#f5d2b8}{$P(\{7\})=\dfrac{6}{36}=\dfrac{1}{6}$}\\ \,[/tex]

e, portanto, Ana está correta!

Um applet para ajudar

Você pode utilizar o applet abaixo para se divertir e para ajudar a decidir qual das três colegas está certa!
É só clicar no botão Lançar os dados, quantas vezes você quiser. Faça uma tabelinha e anote as somas obtidas em cada lançamento dos dados. Mas lembre-se de que, para usar a maneira dita frequentista (repetindo o experimento aleatório muitas vezes e anotando a frequência com que o evento ocorre) para se estimar a probabilidade de um evento, o número de experimentações deve ser repetido por muuuuuitas vezes.

De toda forma, Boa Diversão!


OBMEP_ srdg, criado com o GeoGebra

Solução elaborada pelos Moderadores do Blog.

No lançamento de dois dados perfeitos, qual a probabilidade de que a soma seja 7

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