RespostasResposta de: yarawaneska49 China: Uma das maiores potências econômicas que foi o foco da pandemia de covid-19. As indústrias que normalmente moviam bilhões, ficaram totalmente paradas causando um grande retrocesso no PIB anual do país. china o impacto muito na economia,pois não podem fabricar produtos com essa pandemia causando queda na economia do pais muito grande Como haverá uma tendência maior a se evitar aglomerações, esses profissionais deverão usar plataformas eletrônicas para expor suas criações para os usuários, o que exigirá maior qualificação tecnológica e muita interação com e-commerce. Estados Unidos, que possui a maior economia mundial atualmente teve a primeira inversão de juros desde o ano de 2007. Explicação: Essa inversão demonstra que há grandes chances de uma possível crise econômica. Nos dois primeiros meses de 2020, três indicadores econômicos da China registraram quedas de dois dígitos, com recordes históricos, conforme divulgado pelo Escritório Nacional de Estatística, na segunda-feira (16/3). A produção industrial (que mede as atividades de manufatura, mineração e serviços públicos) caiu 13,5% no comparativo anual, a primeira contração desde janeiro de 1990. As vendas no varejo, um indicador-chave do estado do consumo na segunda economia mundial, caíram 20,5% em relação ao ano anterior, o maior declínio da série histórica. Já os investimentos em ativos fixos — despesas com itens que incluem infraestrutura, propriedades, máquinas e equipamentos — caíram 24,5% no período, outra redução recorde, e seis vezes mais do que analistas previam. A queda é resultado principalmente de medidas tomadas pela China para conter a disseminação do vírus em seu território, incluindo o fechamento de fábricas e lojas em todo o país por várias semanas após o feriado do Ano Novo chinês Resposta de: kailanerayssa204 O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. As regras têm como objetivo proteger o investimento feito pelo Estadão na qualidade constante de seu jornalismo. O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. As regras têm como objetivo proteger o investimento feito pelo Estadão na qualidade constante de seu jornalismo. Resposta de: alvesdasilvamariaedu Podemos citar o caso dos Estados Unidos Isso porque o referido país, após várias política econômicas de incentivo a economia estava finalmente retomando com força o seu crescimento econômico impulsionado pelas políticas de geração de emprego do governo Donald Trump. Assim, a atual pandemia no inicio foi negada pelo governo que demorou a tomar medidas que possibilitassem a diminuição do número de casos. Hoje o país e o maior no mundo em numero de casos e de mortes. espero ter ajudado! Resposta de: superlucas007 Produto Interno Bruto (PIB) da França deve cair quase 10% em 2020, devido à pandemia do novo coronavírus, e vai recuperar o nível prévio à crise em meados de 2022 - apontam as estimativas publicadas pelo Banco da França. Marcado por um mês e meio de confinamento total para evitar a propagação do novo coronavírus, o segundo trimestre do ano registrará um retrocesso de 15% do PIB, afirma a instituição, acrescentando que, para 2020, a previsão é de uma queda de 10% do PIB. resposta: Impacto do COVID-19 no Japão Explicação: O primeiro-ministro Shinzō Abe disse que "o novo corona vírus está causando um grande impacto no turismo, na economia e na sociedade como um todo". As máscaras estão esgotadas em todo o país e os estoques de máscaras estão esgotados em um dia após a chegada dos novos produtos. Houve pressão sobre o sistema de saúde à medida que aumentam as demandas por exames médicos. O povo chinês relatou crescente discriminação. O ministro da Saúde apontou que a situação não chegou a um ponto em que as reuniões de massa devem ser canceladas. Os setores de aviação, varejo e turismo registraram queda nas vendas e alguns fabricantes se queixaram de perturbações nas fábricas, logística e cadeias de suprimentos chinesas. O primeiro-ministro Abe considerou usar fundos de emergência para mitigar o impacto da pandemia no turismo, dos quais os cidadãos chineses representam 40%. A S&P Global observou que as ações mais atingidas foram de empresas que abrangem os setores de viagens, cosméticos e varejo que estão mais expostos ao turismo chinês. A Nintendo anunciou que atrasaria o envio do Nintendo Switch, fabricado na China, para o Japão. Resposta de: marquinhos74 resposta: China- O impacto que a crise do coronavírus terá na economia chinesa ainda está por ser conhecido, mas os números preliminares publicados nos últimos dias revelam um quadro sombrio, que também deve afetar com fortemente outros países. O Escritório Nacional de Estatística da China registrou quedas recordes na produção industrial, varejo e investimentos em ativos fixos, que, somados a outros índices, antecipam um colapso em várias frentes econômicas. Segundo especialistas, os dados revelam a escala dos danos causados pelo novo coronavírus e vão aumentar os temores de uma recessão global. Os números foram divulgados no mesmo dia em que as mortes relacionadas à covid-19 — a doença causada pelo coronavírus — fora da China excederam as registradas no país asiático. Explicação: Do 11/9 à COVID-19: a vigilância de Estado na perspectiva da ética intercultural da informação
Resumo: Introdução: o presente artigo se debruça sobre as práticas de vigilância e monitoramento de informações pessoais levadas a cabo pelas duas principais potências econômicas mundiais (Estados Unidos e China), em dois momentos críticos da história recente: o ataque às torres do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, e a pandemia do coronavírus (COVID-19) em 2020. Objetivo: explorar a hipótese de que, em tais períodos, ações de vigilância de informações pessoais tendem a ser reforçadas por governos de distintas matrizes culturais, sem enfrentar grande resistência por parte das populações que se encontram amedrontadas pela perspectiva da morte. Metodologia: a pesquisa parte de dois estudos de caso e utiliza o método comparativo para verificar possíveis semelhanças entre as ações de vigilância estatal norte-americanas, realizadas após 11 de setembro de 2001, e as ações de vigilância estatal realizadas pela China durante a pandemia da COVID-19. Resultados: é possível afirmar que, embora as motivações declaradas sejam distintas (referentes à segurança nacional, em 2001, e à saúde pública, em 2020), ambos os fenômenos (ação terrorista e pandemia) servem como justificativa para o recrudescimento das ações de vigilância nas potências mundiais citadas, que se valem do temor público para aumentar o controle sobre seus cidadãos e cidadãs. Conclusões: a vigilância de Estado, seja em países ditos democráticos ou autoritários, opera em uma perspectiva dialética de proteção e controle, sendo necessária a busca de um equilíbrio entre o uso de informações pessoais pelos governos e a proteção da privacidade dos indivíduos. Palavras-chave: 1 Ciência da Informação. Vigilância. Privacidade. Ética em Informação. Ética Intercultural da Informação. Covid-19.. Como citar
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