Cristo que morreu por milhoes racionais

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Racionais Mc's

Letra Jesus Chorou - Racionais Mc's
O que é o que é??

Clara e salgada,

Cabe em um olho e pesa uma tonelada,

Tem sabor de mar,

Pode ser discreta,

Inquilina da dor,

Morada predileta.,

Na calada ela vem,

Refém da vingança,

Irmã do desespero,

Rival da esperança,

Pode ser causada por vermes e mundanas

Ou pelo espinho da flor,

Cruel que você ama,

Amante do drama,

Vem pra minha cama,

Por querer, sem me perguntar me fez sofrer,

E eu que me julguei forte,

E eu que me senti,

Serei um fraco,

Quando outras delas vir,

Se o barato é louco e o processo é lento,

No momento,

Deixa eu caminhar contra o vento,

Do que adianta eu ser durão e o coração ser vulnerável,

O vento não, ele é suave, mas é frio e implacável,

(é quente) borrou a letra triste do poeta,

(só) correu no rosto pardo do profeta.

Verme sai da reta,

A lágrima de um homem vai cair,

Esse é o seu b.O. Pra eternidade,

Diz que homem não chora,

Ta bom, falou, não vai pra grupo irmão ai

Jesus chorou!

Porra vagabundo óh,

Vou te falar,

Tô chapando,

Eita mundo bom de acabar,

O que fazer quando a fortaleza tremeu

E quase tudo ao seu redor,

Melhor, se corrompeu,

(epa peralá, muita calma ladrão,

Cadê o espírito imortal do capão??)

Lave o rosto nas águas sagradas da pia,

Nada como um dia após o outro dia

Que, sou eu seu lado direito,

Tá abalado por que veio?

Nego, é desse jeito!

Durmo mal, sonho quase a noite inteira,

Acordo tenso, tonto e com olheira,

Na mente: sensação de mágoa e rancor

Uma fita me abalou na noite anterior

-alô!!

-ae dorme em doidão, mil fita acontecendo e cê ai..

-que horas são??

-...Meio dia e vinte ó

A fita é o seguinte ó,

ñ éisqueirando não ó,

Fita de mil grau,

Ontem eu tava ali de cb, no pião,

Com um truta firmezão,

Cê tem que conhecer,

Se pam se liga ele vai saber derepente,

Ele fazia até um rap num passado recente...

- uhum.

-...Vai vendo a fita,

Se naum acredita,

Quando tem que se é jão (hã) pres'tenção,

Vai vendo: parei pra fumar um de remédio,

Com uns muleque lá e pá, trafica nos prédios,

Um que chegou depois, pediu pra dar uns 2,

Logo, um patrício ó, novão e os carái,

Fumaça vai, fumaça vem chapou o côco,

Se abriu que nem uma flor, ficou louco,

Tava eu mais dois truta e uma mina,

Num tempra prata show filmado ouvindo guina,

Hi, o bico se atacou ó, falou uma pá do cê.

- tipo o que?

-esse brown aí é cheio de querer ser,

Deixa ele moscar e cantar na quebrada,

Vamo ver se é isso tudo quando ver as quadrada,

Periferia nada, só pensa nele mesmo,

Montado no dinheiro e ceis aí no veneno,

E a cara dele truta?

Cada um no seu corre,

Tudo pelas verde, uns mata, outros morrem,

Eu mesmo se eu catar boa numa hora dessa,

Vou me destacar do outro lado de pressa,

Vou comprar uma house de boy depois alugo,

Vão me chamar de senhor...Não por vulgo,

Mas pra ele só a zona sul que é a pa,

Diz que ele tira nós, nossa cara é cobrar,

O que ele quiser nós quer, vem que tem,

Porque eu naum pago pau pra ninguém.

E eu?? Só registrei né,não era de lá os mano tudo só ouviu,

Ninguém falou um a

- quem tem boca fala o que quer pra ter nome,

Pra ganhar atenção das muié e/ou dos homens,

Amo minha raça, luto pela cor,

O que quer que eu faça é por nós, por amor,

Naum entende o que eu sou, não entende o que eu faço,

Não entende a dor e as lágrimas do palhaço,

Mundo em decomposição por um triz,

Transforma um irmão meu num verme infeliz

E a minha mãe diz:

- paulo acorda, pensa no futuro que isso é ilusão,

Os proprio preto não tá nem ai com isso não,

Olha o tanto que eu sofri, que eu sou, o que eu fui,

A inveja mata um, tem muita gente ruim.

-pô mãe não fala assim que eu nem durmo,

Meu amor pela senhora já não cabe em saturno,

Dinheiro é bom, quero sim se essa é a pergunta,

Mas a dona ana fez de mim um homem e não uma puta!

Ei você, seja lá quem for, pra semente eu não vim,

Então, sem terror,

Inimigo invisível, judas incolor,

Perseguido eu já nasci, demorou,

Apenas por 30 moedas o irmão corrompeu,

Atire a primeira pedra quem tem rastro meu,

Cadê meu sorriso? Onde tá? é, quem roubou?

Humanidade é má, e até jesus chorou

Lágrimas...Lágrimas...Jesus chorou

Vermelho e azul, hotel, pisca só no,

Cinza escuro do céu.

Chuva cai lá fora e aumenta o ritmo,

Sozinho eu sou agora o meu inimigo intimo,

Lembranças más vem, pensamentos bons vai,

Me ajude,sozinho penso merda pra caráio,

Gente que acredito, gosto e admiro,

Brigava por justiça e paz levou tiro:

Malcom x,ghandi, lennon, marvin gaye,

Che guevara, 2pac, bob marley e

O evangélico martin luther king...

Lembrei de um truta meu falar assim:

-não joga pérolas aos porcos irmão,

Joga lavagem eles prefere assim,

Se tem de usar piolhagem!

-cristo que morreu por milhões,

Mas só andou com apenas 12 e um fraquejou

Periferia: corpos vazios e sem ética

Lotam os pagode rumo à cadeira elétrica

Eu sei, você sabe o que é frustação,

São máquina de fazer vilão,

Eu penso mil fita, vou enlouquecer,

E o piolho diz assim qdo me vê:

-famoso pra karáio,durão, ih truta,

Faz seu mundo não jão,hã, a vida é curta,

Só modelo por aí dando boi,

Põe elas pra chupar e manda andar depois,

Rasgar as madrugadas só de mil e cem,

Se sou eu truta, não tem pra ninguém,

Zé povinho é o cão, tem esses defeitos,

Quê? Cê tendo ou não cresce os zóio de qualquer jeito,

Cruzar se arrebentar, de repentemente vai,

De ponto quarenta, só querer tá no pente.

-se só de pensar em matar já matou,

Eu prefiro ouvir o pastor:

- filho meu,não inveje o homem violento e nem siga nenhum dos seus caminhos...

Lágrimas...

Molha a medalha de um vencedor...

Chora agora ri depois, ae, jesus chorou...

Lágrimas...

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Jesus Chorou é uma música do grupo de rap Racionais MC's, lançada em 2002, no álbum Nada como uma dia após o outro dia. Composta por Mano Brown, tem cerca de sete minutos e mais de 150 versos.

O tema começa com uma adivinha e depois narra a relação do rapper com a periferia de onde vem.

Análise e significado

A letra da música de Mano Brown é bem extensa e aborda diversas situações diferentes, com uma longa narrativa. A canção possui um tema central que é desenvolvido em toda a composição: os sentimentos de tristeza e angústia. O título da canção nos remete a Jesus que, mesmo sendo Deus na terra, também chorou.

O que é, o que é? Clara e salgada Cabe em um olho e pesa uma tonelada Tem sabor de mar Pode ser discreta Inquilina da dor Morada predileta Na calada ela vem Refém da vingança Irmã do desespero Rival da esperança Pode ser causada por vermes e mundanas E o espinho da flor Cruel que você ama Amante do drama Vem pra minha cama Por querer, sem me perguntar me fez sofrer E eu que me julguei forte E eu que me senti Serei um fraco quando outras delas vir Se o barato é louco e o processo é lento No momento Deixa eu caminhar contra o vento Do que adianta eu ser durão e o coração ser vulnerável? O vento não, ele é suave, mas é frio e implacável (É quente) Borrou a letra triste do poeta (Só) Correu no rosto pardo do profeta Verme, sai da reta A lágrima de um homem vai cair Esse é o seu B.O. pra eternidade Diz que homem não chora Tá bom, falou Não vai pra grupo irmão, aí

Jesus chorou!

"O que é o que é?", o primeiro verso da música, é uma frase típica dos jogos de adivinhação. O caráter lúdico da adivinha faz contraposição com o tema bastante sério. Da mesma forma que funciona uma adivinhação, a primeira parte da música é feita de metáforas e metonímias.

As figuras de linguagem servem para aproximar os objetos e também dão uma carga poética à letra. No começo as aproximações são físicas: "clara, salgada, sabor de mar". Depois passam a ser associadas aos sentimentos: "irmã do desespero", "rival da esperança".

A adivinhação continua e as lágrimas são relacionadas com o que geralmente as causam: "espinho cruel da flor que você ama". A letra sofre uma pequena digressão e o compositor começa a falar sobre os seus sentimentos: "eu que me julguei forte".

Já no final da primeira parte, a referência bíblica aparece junto com o verso que dá nome à canção.

(É quente) Borrou a letra triste do poeta (Só) Correu no rosto pardo do profeta Verme, sai da reta A lágrima de um homem vai cair Esse é o seu B.O. pra eternidade Diz que homem não chora Tá bom, falou Não vai pra grupo irmão

Aí, Jesus chorou

São estes versos que terminam a primeira parte da letra, apresentando o tema (que é a lágrima) e o modo como ele vai ser abordado (pela fé).

Segunda parte

Porra, vagabundo óh Vou te falar, tô chapando Eita mundo bom de acabar O que fazer quando a fortaleza tremeu E quase tudo ao seu redor Melhor, se corrompeu "- Epa, pera lá, muita calma, ladrão Cadê o espírito imortal do Capão? Lave o rosto nas águas sagradas da pia Nada como um dia após o outro dia Que, sou eu seu lado direito Tá abalado, por que veio? Nego, é desse jeito!" Durmo mal, sonho quase a noite inteira Acordo tenso, tonto e com olheira Na mente, sensação de mágoa e rancor

Uma fita me abalou na noite anterior

A segunda parte da canção começa com um diálogo, no qual o interlocutor fala sobre a situação ruim em que se encontra. O mesmo termina com uma reflexão sobre o que fazer nesses casos.

A resposta vem da segunda pessoa do diálogo: a periferia é uma espécie de solução. Mesmo tendo inúmeros problemas, ela se mantém forte. E é pelo espírito do bairro que o segundo interlocutor sugere que se busque forças.

É nessa parte que encontramos o verso que dá o nome ao álbum, "nada como um dia após o outro dia", que também é um verso famoso da música Jorge Maravilha, de Chico Buarque. Embora os temas das duas canções sejam bem diferentes, é possível fazer uma aproximação dos dois versos.

A passagem do tempo e a esperança de um dia novo são motivos para continuar, além da amizade e do apoio do "seu lado direito". Então surge outro problema: o primeiro interlocutor não consegue dormir e não confia num outro dia porque, para ele, os dias não passam.

Terceira parte

Alô! Aí! Dorme, hein, doidão! Mil fita acontecendo e cê ai? Que horas são? Meio dia e vinte, ó A fita é o seguinte, ó Não é esqueirando não, ó Fita de mil grau. Ontem eu tava ali de Cb, no pião Com um truta firmezão Cê tem que conhecer Se pã, cê liga ele Vai saber, de repente Ele fazia até um rap num passado recente. Aham. vai vendo a fita Cê não acredita Quando tem que ser, é, jão. Pres'tenção Vai vendo, parei pra fumar um de remédio Com uns moleque lá e pá, trafica nos prédios Um que chegou depois, pediu pra dar uns 2 Logo um patrício, ó, novão e os carai Fumaça vai, fumaça vem ele chapou o coco Se abriu que nem uma flor, ficou louco Tava eu mais dois truta e uma mina Num Tempra prata show filmado, ouvindo Guina Ih, o bico se atacou, ó! Falou uma pá do cê Tipo o que? Esse Brown aí é cheio de querer ser Deixa ele moscar, vir cantar na quebrada Vamo ver se é isso tudo quando ver as quadrada Periferia nada, só pensa nele mesmo Montado no dinheiro e cês aí no veneno? E a cara dele, truta? Cada um no seu corre Tudo pelas verde Uns matam, outros morrem Eu mesmo, se eu catar, a boa numa hora dessa Vou me destacar pro outro lado depressa Vou comprar uma house de boy, depois alugo Vão me chamar de senhor, não por vulgo Mas pra ele só a Zona Sul que é a pá Diz que ele tira nós, nossa cara é cobrar O que ele quiser nós quer, vem que tem Porque eu não pago pau pra ninguém.? E eu, só registrei, né? Não era de lá Os mano tudo só ouviu, ninguém falou um A Quem tem boca fala o que quer pra ter nome Pra ganhar atenção das mulher e/ou dos homem Amo minha raça, luto pela cor O que quer que eu faça é por nós, por amor Não entende o que eu sou, não entende o que eu faço

Não entende a dor e as lágrimas do palhaço

A terceira parte começa com um diálogo ao telefone que vai se desdobrar mais para a frene. A primeira é uma narrativa e a segunda parte é uma espécie de monólogo.

Essa narrativa é feita por um amigo de Mano Brown, que conta que escutou uma pessoa difamando o rapper. A figura da periferia, o bairro de formação, tanto musical como espiritual do artista, é central nessa parte, assim com a sua relação com as pessoas.

O fato de Mano Brown usar o conhecimento adquirido na comunidade para compor as suas músicas e fazer sucesso com elas é questionado. Será que ele realmente se importa com a periferia ou só procura fazer dinheiro, se apropriando da cultura local para assim que possível deixá-la?

No monólogo que se segue, ele refuta essa hipótese. Entende a necessidade do dinheiro, o conforto que ele pode trazer. Sair da miséria é um objetivo para todos que vivem em meio a ela, mas isso não quer dizer que ele seja mesquinho ou ganancioso.

Ao contrário, em seu monólogo, Brown defende a favela e seus valores, por mais que entenda que sair dela é encontrar um pouco de paz. Ele usa o mesmo argumento para atacar o seu difamador. Falar mal dele é um modo de chamar a atenção, a intriga é a forma que o "verme" encontra para se destacar.

Quarta parte

Mundo em decomposição por um triz Transforma um irmão meu num verme infeliz E a minha mãe diz: Paulo, acorda! Pensa no futuro que isso é ilusão Os próprio preto não tá nem aí com isso não Ó o tanto que eu sofri, o que eu sou, o que eu fui A inveja mata um, tem muita gente ruim. Pô, mãe! Não fala assim que eu nem durmo Meu amor pela senhora já não cabe em Saturno. Dinheiro é bom Quero, sim, se essa é a pergunta Mas a dona Ana fez de mim um homem e não uma puta! Ei, você! argentes Seja lá quem for Pra semente eu não vim Então, sem terror Inimigo invisível, descendente de Caim Judas incolor Perseguido eu já nasci, demorou Apenas por 30 moeda o irmão corrompeu Atire a primeira pedra quem tem rastro meu Cadê meu sorriso? Onde tá? Quem roubou? Humanidade é má e até Jesus chorou Lágrimas, lágrimas

Jesus chorou

A relação do Homem com o ambiente volta a ser tema da música. Mano Brown sabe que a situação transforma o ser humano. Ele se sente angustiado diante das pessoas que perderam o rumo por conta do que os rodeiam. A pessoalidade na canção se torna mais profunda com a figura da sua mãe.

Ela surge como a senhora mais velha, detentora de conhecimento e, principalmente, como uma mãe preocupada. A canção tem um cunho tão pessoal que Brown é chamado por Paulo, seu nome verdadeiro.

A cor da pele e o racismo entram na canção também. O sofrimento da mãe de Mano Brown serve como um aviso para o que ele pode vir a passar. Diante disso, ele retruca com os argumentos que, de certo modo, "dão a volta" em sua mãe, pois ele é assim por conta da sua criação.

O final da terceira parte é centrada em referências bíblicas, onde Caim e Judas aparecem como inimigos. O choro de Jesus também reaparece: Jesus chora diante da maldade da Humanidade, a mesma pela qual ele se sacrificou para salvar.

Quinta Parte

Vermelho e azul, hotel Pisca só no cinza escuro do céu Chuva cai lá fora e aumenta o ritmo Sozinho, eu sou agora o meu inimigo íntimo Lembranças más vêm, pensamentos bons vai Me ajude, sozinho eu penso merda pra carai Gente que acredito, gosto e admiro Brigava por justiça e paz, levou tiro Malcolm X, Ghandi, Lennon, Marvin Gaye Che Guevara, 2pac, Bob Marley E o evangélico Martin Luther King Lembrei de um truta meu falar assim: Não joga pérolas aos porco, irmão, joga lavagem Eles prefere assim, cê tem de usar piolhagem! Cristo que morreu por milhões Mas só andou com apenas 12 e um fraquejou Periferia: corpos vazios e sem ética Lotam os pagode, rumo à cadeira elétrica Eu sei, você sabe o que é frustração Máquina de fazer vilão Eu penso mil fita, vou enlouquecer E o piolho diz assim quando me vê: Famoso pra carai, durão! Ih, truta! Faz seu mundo, não, jão! A vida é curta Só modelo por aí dando boi Põe elas pra chupar e manda andar depois Rasgar as madrugadas só de mil e cem Se sou eu, truta, tem pra ninguém! Zé povinho é o cão, tem esses defeito Quê? Cê tendo ou não, cresce os olhos de qualquer jeito Cruzar, cê arrebenta De repentemente, vai, de ponto quarenta Só querer, tá no pente Se só de pensar em matar, já matou Eu prefiro ouvir o pastor "Filho meu, não inveje o homem violento E nem siga nenhum dos seus caminhos" Lágrimas Molha a medalha de um vencedor Chora agora, ri depois

Aí, Jesus chorou

A quinta parte começa com um monólogo, em um momento de solidão e desespero. Nos últimos versos da canção, Brown encara a maldade da humanidade. Passa, então, a dar exemplos de pessoas que lutaram por um mundo melhor e foram assassinadas.

A figura da periferia volta a aparecer de forma muito breve. A questão é a mesma: de como a miséria e o desespero levam o homem para más ações.

Com certo tom de ironia, ele passa a falar de quem acredita que o dinheiro é a solução para tudo. A música volta para o tema das lágrimas e da fé e termina com mais uma referência bíblica e um pouco de esperança.

Relembre a música, no vídeo abaixo:

Cristo que morreu por milhoes racionais

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