A massa popular é assimilável por natureza a um animal escravo de suas paixões e de seus interesses

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A massa popular é assimilável por natureza a um animal escravo de suas paixões e de seus interesses

· “A massa popular é assimilável por natureza a um animal escravo de suas paixões e de seus interesses passageiros, sensível à lisonja, inconstante em seus amores e seus ódios; confiar-lhe o poder é aceitar a tirania de um ser incapaz da menor reflexão e do menor rigor. Quanto às pretensas discussões na Assembleia, são apenas disputas contrapondo opiniões subjetivas, inconsistentes, cujas contradições e lacunas traduzem bastante bem o seu caráter insuficiente.” (CHATELET, F. História das Ideias Políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1997, p. 17) Os argumentos de Platão, filósofo grego da Antiguidade, evidenciam uma forte crítica à: Resposta Selecionada: d.  Democracia. Respostas: a.  Oligarquia. b.  Plutocracia. c.  República. d.  Democracia. e.  Monarquia. Feedback da resposta: Resposta: d) · Pergunta 2 0 em 0 pontos “Sócrates: Imaginemos que existam pessoas morando numa caverna. Pela entrada dessa caverna entra a luz vinda de uma fogueira situada sobre uma pequena elevação que existe na frente dela. Os seus habitantes estão lá dentro desde a infância, algemados por correntes nas pernas e no pescoço, de modo que não conseguem mover-se nem olhar para trás, e só podem ver o que ocorre à sua frente. […] Naquela situação, você acha que os habitantes da caverna, a respeito de si mesmos e dos outros, consigam ver outra coisa além das sombras que o fogo projeta na parede ao fundo da caverna?”. (PLATÃO. A República [adaptação de Marcelo Perine]. São Paulo: Editora Scipione, 2002. p. 83) Em relação à célebre Alegoria da Caverna, assinale a alternativa incorreta: Resposta Selecionada: b.  Platão pretende descrever os primórdios da existência humana, quando os seres humanos habitavam em cavernas. Respostas: a.  Faz referência à realidade e à aparência, que marcam o pensamento filosófico desde sua origem e que é assumido por Platão em sua famosa teoria das ideias. b.  Platão pretende descrever os primórdios da existência humana, quando os seres humanos habitavam em cavernas. c.  O prisioneiro que se liberta e contempla a realidade fora da caverna representa o filósofo que, na concepção platônica, conhecedor do bem e da verdade, é o mais apto a governar a cidade. d.  É uma característica essencial da filosofia de Platão a distinção entre mundo inteligível e mundo sensível; o primeiro ocupado pelas ideias perfeitas, o segundo pelos objetos físicos, que participam daquelas ideias ou são suas cópias imperfeitas. e.  O mito da caverna simboliza o processo de emancipação intelectual que o exercício da filosofia é capaz de promover, libertando o indivíduo das sombras da ignorância. Feedback da resposta: Resposta: b) · Pergunta 3 0 em 0 pontos A importância de se conhecer o contexto histórico e social no qual um autor produz sua obra é: Resposta Selecionada: b.  Conhecer condições e razões que ajudam a compreender melhor as bases das ideias de um pensador. Respostas: a.  Acumular conhecimento por erudição. b.  Conhecer condições e razões que ajudam a compreender melhor as bases das ideias de um pensador. c.  Compreender os fenômenos como consequência direta dos fatos históricos e sociais. d.  Entender que os acontecimentos históricos incidem diretamente sobre seus pensamentos. e.  Nenhuma das alternativas anteriores está correta. Feedback da resposta: Resposta: b) · Pergunta 4 0 em 0 pontos O método socrático é conhecido como: Resposta Selecionada: e.  Maiêutica. Respostas: a.  Matemático. b.  Apologético. c.  Psicogênese. d.  Aporia. e.  Maiêutica. Feedback da resposta: Resposta: e)

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A massa popular é assimilável por natureza a um animal escravo de suas paixões e de seus interesses

1 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Leia o texto para responder à questão. Platão: A massa popular é assimilável por natureza a um animal escravo de suas paixões e de seus interesses passageiros, sensível à lisonja, inconstante em seus amores e seus ódios; confiar-lhe o poder é aceitar a tirania de um ser incapaz da menor reflexão e do menor rigor. Quanto às pretensas discussões na Assembleia, são apenas disputas contrapondo opiniões subjetivas, inconsistentes, cujas contradições e lacunas traduzem bastante bem o seu caráter insuficiente. (Citado por: CHATELET, F. História das Ideias Políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1997, p. 17) Os argumentos de Platão, filósofo grego da antiguidade, evidenciam uma forte crítica à: oligarquia. democracia. república. plutocracia. monarquia. Respondido em 21/04/2020 16:43:05 Compare com a sua resposta: 2 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Segundo Aristóteles, "na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios - esses tipos de vida são desprezíveis e incompatíveis com as qualidades morais -, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas". VAN ACKER, T. Grécia. A vida cotidiana na cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994. O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a cidadania: possui uma dimensão histórica que deve ser criticada, pois é condenável que os políticos de qualquer época fiquem entregues à ociosidade, enquanto o resto dos cidadãos tem de trabalhar. tinha profundas conexões com a justiça, razão pela qual o tempo livre dos cidadãos deveria ser dedicado às atividades vinculadas aos tribunais. era entendida como uma dignidade própria dos grupos sociais superiores, fruto de uma concepção política profundamente hierarquizada da sociedade. vivida pelos atenienses era, de fato, restrita àqueles que se dedicavam à política e que tinham tempo para resolver os problemas da cidade. estava vinculada, na Grécia Antiga, a uma percepção política democrática, que levava todos os habitantes da pólis a participarem da vida cívica. Respondido em 21/04/2020 17:30:36 Compare com a sua resposta: 3 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Texto I - Considera pois - continuei - o que aconteceria se eles fossem soltos das cadeias e curados da sua ignorância, a ver se, regressados à sua natureza, as coisas se passavam deste modo. Logo que alguém soltasse um deles, e o forçasse a endireitar-se de repente, a voltar o pescoço, a andar e a olhar para a luz, a fazer tudo isso, sentiria dor, e o deslumbramento impedi-lo-ia de fixar os objetos cujas sombras via outrora. Que julgas tu que ele diria, se alguém lhe afirmasse que até então ele só vira coisas vãs, ao passo que agora estava mais perto da realidade e via de verdade, voltado para objetos mais reais? E se ainda, mostrando-lhe cada um desses objetos que passavam, o forçassem com perguntas a dizer o que era? Não te parece que ele se veria em dificuldade e suporia que os objetos vistos outrora eram mais reais do que os que agora lhe mostravam? (PLATÃO. A República. 7. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993. p. 318-319.) O texto é parte do livro VII da República, obra na qual Platão desenvolve o célebre Mito da Caverna. Sobre o Mito da Caverna, é correto afirmar. I. A caverna iluminada pelo Sol, cuja luz se projeta dentro dela, corresponde ao mundo inteligível, o do conhecimento do verdadeiro ser. II. Explicita como Platão concebe e estrutura o conhecimento. III. Manifesta a forma como Platão pensa a política, na medida em que, ao voltar à caverna, aquele que contemplou o bem quer libertar da contemplação das sombras os antigos companheiros. IV. Apresenta uma concepção de conhecimento estruturada unicamente em fatores circunstanciais e relativistas. Assinale a alternativa correta. Somente as afirmativas I e IV são corretas. Somente as afirmativas III e IV são corretas. Somente as afirmativas I, II e III são corretas. Somente as afirmativas II e III são corretas. Somente as afirmativas I, II e IV são corretas. Respondido em 21/04/2020 17:33:37 Compare com a sua resposta: 4 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 A sabedoria de Sócrates, filósofo ateniense que viveu no século V a.C., encontra o seu ponto de partida na afirmação "sei que nada sei", registrada na obra Apologia de Sócrates. A frase foi uma resposta aos que afirmavam que ele era o mais sábio dos homens. Após interrogar artesãos, políticos e poetas, Sócrates chegou à conclusão de que ele se diferenciava dos demais por reconhecer a sua própria ignorância. O "sei que nada sei" é um ponto de partida para a Filosofia, pois é uma forma de declarar ignorância e permanecer distante dos problemas concretos, preocupando- se apenas com causas abstratas. aquele que se reconhece como ignorante torna-se mais sábio por querer adquirir conhecimentos. é uma defesa da pouca importância que Sócrates dava ao conhecimento. é um exercício de humildade diante da cultura dos sábios do passado, uma vez que a função da Filosofia era reproduzir os ensinamentos dos filósofos gregos. a dúvida é uma condição para o aprendizado e a Filosofia é o saber que estabelece verdades dogmáticas a partir de métodos rigorosos. Respondido em 21/04/2020 17:34:27 Compare com a sua resposta: 5 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Leia a citação da obra Criação Imperfeita de Marcelo Gleiser e, em seguida, marque a única opção correta com relação ao papel do Mito na Grécia Antiga: Minimizar a importância e o poder da fé na vida das pessoas é um erro grave. Aqueles que acham que a tecnologia necessariamente leva a uma sociedade cada vez mais secular deveriam das uma boa olhada em torno. (...) Os incríveis avanços científicos dos últimos quatro séculos não criaram grandes mudanças no número de fiéis, mesmo se comparamos com a Grécia ou o Egito Antigos. (...) Quantas pessoas já não passaram por este mundo, ricas e pobres, reis e escravos, famosas e desconhecidas, belas e feias, pessoas que amaram e foram amadas, que sentiram alegria e dor, e que agora são apenas punhados de pó? Será que é só isso? Será que vivemos, amamos e sofremos para sermos esquecidos após algumas gerações? (GLEISER, M. Criação Imperfeita. 3. ed. Rio de janeiro: Record, 2010, p. 41.) Os mitos eram histórias de caráter popular ou religioso com objetivo de explicar relações sociais, acontecimentos, dentre outros fenômenos que ultrapassavam a compreensão da época. Os mitos eram narrativas que serviam apenas ao propósito de diversão no teatro Grego. Os mitos eram narrativas que superaram a visão filosófica por ocasião do séc. VII a.C. Os mitos eram histórias usadas pelos sofistas para manipular os jovens atenienses e serviam para legitimar o uso do poder nas Assembléias. Os mitos gregos foram superados totalmente pelo pensamento filosófico que os substituiu pelas lendas urbanas. Respondido em 21/04/2020 17:37:27 Compare com a sua resposta: