A frase de disraeli, tal como é entendida e desenvolvida no texto, reporta-se à necessidade de que

A frase de disraeli, tal como é entendida e desenvolvida no texto, reporta-se à necessidade de que

Atente para as seguintes afirmações:

I. No primeiro parágrafo, ao empregar a expressão à sua obra, a autora está-se referindo às propriedades acumuladas pelo velho da classe mais favorecida.

 II. No segundo parágrafo, o contexto permite entender que o termo "investe", entre aspas, está empregado na acepção que lhe conferem os economistas.

III. No terceiro parágrafo, a expressão racionalização do trabalho identifica o rigor com que se planeja e se operacionaliza a produção industrial.

 Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

  • A.

    I, II e III.

  • B.

    I e II, apenas.

  • C.

    I e III, apenas.

  • D.

    II, apenas.

  • E.

    II e III, apenas.

A frase de disraeli, tal como é entendida e desenvolvida no texto, reporta-se à necessidade de que

Atente para as seguintes afirmações:

I. No primeiro parágrafo, ao empregar a expressão à sua obra, a autora está-se referindo às propriedades acumuladas pelo velho da classe mais favorecida.

 II. No segundo parágrafo, o contexto permite entender que o termo "investe", entre aspas, está empregado na acepção que lhe conferem os economistas.

III. No terceiro parágrafo, a expressão racionalização do trabalho identifica o rigor com que se planeja e se operacionaliza a produção industrial.

 Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

  • A.

    I, II e III.

  • B.

    I e II, apenas.

  • C.

    I e III, apenas.

  • D.

    II, apenas.

  • E.

    II e III, apenas.

A frase de disraeli, tal como é entendida e desenvolvida no texto, reporta-se à necessidade de que

Fabiane Werneck

Há mais de um mês


Letra C. A ousadia dos bons cidadãos não fique atrás da dos patifes.

Letra C. A ousadia dos bons cidadãos não fique atrás da dos patifes.

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A frase de disraeli, tal como é entendida e desenvolvida no texto, reporta-se à necessidade de que
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a ousadia dos bons cidadãos não fique atrás da dos patifes.

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Ortografia e Pontuação - Fonética e Fonologia - Morfologia - Sintaxe - Concordância e Regência - Semântica - Interpretação e Linguagem - Português em Geral - classes de palavras - processos nos tribunais e meios de impugnação das decisões judiciais - petição inicial - retenções na fonte realizadas pela administração pública - dissídio individual - termos integrantes da oração: objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, agente da passiva - poder judiciário - sistema tributário nacional - finanças públicas e orçamento - ordem social - seguridade social - operações aritméticas - para medidas de tempo - hardware - windows 7 - sintaxe período simples e composto - parônimos e homônimos - orações coordenadas assindéticas - orações coordenadas sindéticas: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas... - da responsabilidade civil - ações autônomas de impugnação - pronomes - forma, tempo e lugar dos atos processuais - execução em geral - empregada gestante - empregador - concordância nominal e verbal - Noções de mecânica - recurso em sentido estrito e agravo em execução - Dos crimes contra a administração pública. - Imputabilidade penal - interpretação de textos - coesão e coerência - código de ética dos servidores do tre sp - conjunções: relação de causa e consequência - organização da administração pública - entes federativos - broffice - rondônia - empresa pública - rio grande do sul - sujeitos do processo: do juiz, ministério público, defesa, acusado, assistentes e auxiliares da justiça -

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Atenção: As questões de números 1 a 20 referem-se ao textoque segue.

Da ação dos justos


Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativajuíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: É preciso queos homens de bem tenham a audácia dos canalhas. Para ajuíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüenteomissão das pessoas justas e honestas diante das manifestaçõesde violência e de corrupção que se multiplicam emnossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimentopúblico e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõeuma ética atuante, cujos valores se materializem em reaçãoefetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbáriemoral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio nãotomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios dedignidade.Como não concordar com a oportunidade da frase?Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, acomentáriospessoais, não indo além de um mero discursoético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação éimpotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte emgesto público, objetivamente dirigido contra a arrogânciaacanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, egera conseqüências.A frase lembra-nos que não costuma haver qualquerhesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade epelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadaspela total ausência de compromisso com o interesse público.Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem nãoconfronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltamcoragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm vivaa diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, enão abram mão de reagir contra quem a ignore.A inação dos justos é tudo o que os contraventores ecriminosos precisam para continuar operando. A cada vez quese propagamfrases como Os políticos são todos iguais,Brasileiro é assim mesmo ou Este país não tem jeito,promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê abarbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira,

seu cúmplice silencioso.

* Benjamin Disraeli, escritor e político britânico do século XIX.

(Aristides Villamar)

A frase de Disraeli, tal como é entendida e desenvolvida no texto, reporta-se à necessidade de que

Atenção: As questões de números 1 a 20 referem-se ao textoque segue.

Da ação dos justos


Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativajuíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: É preciso queos homens de bem tenham a audácia dos canalhas. Para ajuíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüenteomissão das pessoas justas e honestas diante das manifestaçõesde violência e de corrupção que se multiplicam emnossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimentopúblico e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõeuma ética atuante, cujos valores se materializem em reaçãoefetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbáriemoral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio nãotomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios dedignidade.Como não concordar com a oportunidade da frase?Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, acomentáriospessoais, não indo além de um mero discursoético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação éimpotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte emgesto público, objetivamente dirigido contra a arrogânciaacanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, egera conseqüências.A frase lembra-nos que não costuma haver qualquerhesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade epelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadaspela total ausência de compromisso com o interesse público.Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem nãoconfronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltamcoragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm vivaa diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, enão abram mão de reagir contra quem a ignore.A inação dos justos é tudo o que os contraventores ecriminosos precisam para continuar operando. A cada vez quese propagamfrases como Os políticos são todos iguais,Brasileiro é assim mesmo ou Este país não tem jeito,promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê abarbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira,

seu cúmplice silencioso.

* Benjamin Disraeli, escritor e político britânico do século XIX.

(Aristides Villamar)

Os segmentos destacados constituem, respectivamente, uma causa e sua conseqüência em:

Atenção: As questões de números 1 a 20 referem-se ao textoque segue.

Da ação dos justos


Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativajuíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: É preciso queos homens de bem tenham a audácia dos canalhas. Para ajuíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüenteomissão das pessoas justas e honestas diante das manifestaçõesde violência e de corrupção que se multiplicam emnossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimentopúblico e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõeuma ética atuante, cujos valores se materializem em reaçãoefetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbáriemoral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio nãotomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios dedignidade.Como não concordar com a oportunidade da frase?Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, acomentáriospessoais, não indo além de um mero discursoético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação éimpotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte emgesto público, objetivamente dirigido contra a arrogânciaacanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, egera conseqüências.A frase lembra-nos que não costuma haver qualquerhesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade epelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadaspela total ausência de compromisso com o interesse público.Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem nãoconfronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltamcoragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm vivaa diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, enão abram mão de reagir contra quem a ignore.A inação dos justos é tudo o que os contraventores ecriminosos precisam para continuar operando. A cada vez quese propagamfrases como Os políticos são todos iguais,Brasileiro é assim mesmo ou Este país não tem jeito,promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê abarbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira,

seu cúmplice silencioso.

* Benjamin Disraeli, escritor e político britânico do século XIX.

(Aristides Villamar)

Se há iniciativa e astúcia na ação do homem injusto, não há iniciativa e astúcia no bom cidadão que, apesar de indignado, não confere à iniciativa e à astúcia o mesmo valor que o mau reconhece na iniciativa e na astúcia.


Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os segmentos sublinhados por, respectivamente,

Atenção: As questões de números 1 a 20 referem-se ao textoque segue.

Da ação dos justos


Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativajuíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: É preciso queos homens de bem tenham a audácia dos canalhas. Para ajuíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüenteomissão das pessoas justas e honestas diante das manifestaçõesde violência e de corrupção que se multiplicam emnossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimentopúblico e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõeuma ética atuante, cujos valores se materializem em reaçãoefetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbáriemoral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio nãotomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios dedignidade.Como não concordar com a oportunidade da frase?Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, acomentáriospessoais, não indo além de um mero discursoético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação éimpotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte emgesto público, objetivamente dirigido contra a arrogânciaacanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, egera conseqüências.A frase lembra-nos que não costuma haver qualquerhesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade epelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadaspela total ausência de compromisso com o interesse público.Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem nãoconfronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltamcoragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm vivaa diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, enão abram mão de reagir contra quem a ignore.A inação dos justos é tudo o que os contraventores ecriminosos precisam para continuar operando. A cada vez quese propagamfrases como Os políticos são todos iguais,Brasileiro é assim mesmo ou Este país não tem jeito,promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê abarbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira,

seu cúmplice silencioso.

* Benjamin Disraeli, escritor e político britânico do século XIX.

(Aristides Villamar)

Na frase Quem vê a barbárie como uma fatalidade tornase, ainda que não o queira, seu cúmplice silencioso, o pronome sublinhado refere-se ao segmento

A respeito do recurso e revisão no processo administrativo, é INCORRETO afirmar que

  • a) o processo administrativo do qual resultar sanção poderá ser revisto até dois anos do seu término, a pedido do interessado, quando surgirem fatos novos suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.
  • b) o recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.
  • c) os cidadãos ou associações têm legitimidade para interpor recurso administrativo, quanto a direitos ou interesses difusos.
  • d) o recurso não será conhecido quando interposto perante órgão incompetente, mas ao recorrente será indicada a autoridade competente, sendo-lhe devolvido o prazo para recurso.
  • e) se o recorrente alegar violação de enunciado em súmula vinculante, o órgão competente para decidir o recurso explicitará as razões da aplicabilidade ou inaplicabilidade da súmula, conforme o caso.

Quanto aos direitos e vantagens do servidor público é correto que

  • a) as vantagens pecuniárias serão computadas ou acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, desde que sob o mesmo título ou idêntico fundamento.
  • b) o vencimento, a remuneração e o provento não serão objeto de arresto, seqüestro ou penhora, exceto nos casos de prestação de alimentos resultante de decisão judicial.
  • c) não será concedida ajuda de custo àquele que, sendo servidor da União, for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio.
  • d) nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo, o servidor fará jus a diárias.
  • e) somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações permanentes, respeitado o limite máximo de 4 (quatro) horas por jornada.

Considere as seguintes assertivas a respeito dos atos e prazos processuais:I. A penhora poderá realizar-se em domingo ou dia feriado, mediante autorização expressa do juiz.II. Tratando-se de notificação postal, no caso de recusa de recebimento, o Correio ficará obrigado, sob pena de responsabilidade do servidor, a devolvê-la, no prazo de 5 dias, ao Tribunal de origem.III. Em regra, os prazos processuais são contínuos e irreleváveis, correndo ininterruptamente.IV. Os prazos processuais contam-se com inclusão do dia do começo e exclusão do dia do vencimento, sendo que os prazos que se vencerem em sábado, domingo ou dia feriado, terminarão no primeiro dia útil seguinte.

De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho é correto o que se afirma APENAS em

A frase de disraeli, tal como é entendida e desenvolvida no texto, reporta-se à necessidade de que
A frase de disraeli, tal como é entendida e desenvolvida no texto, reporta-se à necessidade de que
A frase de disraeli, tal como é entendida e desenvolvida no texto, reporta-se à necessidade de que
A frase de disraeli, tal como é entendida e desenvolvida no texto, reporta-se à necessidade de que
A frase de disraeli, tal como é entendida e desenvolvida no texto, reporta-se à necessidade de que
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