No fragmento textual para demarcar que a descrição corresponde a uma situação que já aconteceu

No fragmento textual para demarcar que a descrição corresponde a uma situação que já aconteceu

companheira desenvolvem dentro de um determinado ambiente. c. (ab) o fragmento textual apresenta características da explicação, pois são apresentados conceitos sobre a pandemia da Covid-19. d. (ab) o fragmento textual apresenta características da argumentação, pois nele há uma tese e argumentos. 9 Fonte: NETO, C. P. Relato de uma pandemia: Fotógrafo enfrenta via crucis e não consegue fazer o teste para coronavírus em Belém. Amazônia Real, 2020. Disponível em: <https://amazoniareal.com.br/relato-de-uma-pandemia-fotografo-enfrenta-via-crucis-e-nao- consegue-fazer-o-teste-para-coronavirus-em-belem/>. Acesso em: 08 ago. 2020. LÍNGUA PORTUGUESA | 9 2. Sobre o momento em que ocorrem os fatos, podemos afirmar que: a. ( ) o autor descreve uma situação que ocorre no momento em que fala. b. ( ) o autor descreve uma situação já ocorrida que foi vivenciada por ele. c. ( ) o autor descreve uma situação que ainda vai acontecer. d. ( ) o autor esclarece se a situação já aconteceu ou se ainda vai acontecer. 3. No fragmento textual, para demarcar que a descrição corresponde a uma situação que já aconteceu, usa-se: a. ( ) verbos no presente. b. ( ) verbos no pretérito. c. ( ) verbos no futuro. d. ( ) adjetivos. 4. Assinale a alternativa que descreve o estado do autor em relação à situação vivenciada no hospital: a. ( ) “Um rapaz novo e gentil orientava sobre a necessidade do distanciamento entre os presentes. Nem todos obedeciam”. b. ( ) “Amor, olha aquele senhor, está ardendo em febre”. c. ( ) “Crianças, idosos, jovens, quarentões, mais pessoas chegavam ao recinto enquanto éramos transportados para outra ambiência do hospital, um lugar que parecia ser a sua recepção”. d. ( ) “Estando ali a ansiedade era outra: nunca havíamos estado deliberadamente tão em contato com o vírus até aquele momento. Sua onisciência especulada era toda realização naquele espaço”. 5. Assinale as opções que apresentam problemas quanto à concordância verbal: a. ( ) Um rapaz novo orientava as pessoas na fila. b. ( ) Crianças, jovem e idosos chegava no recinto. c. ( ) As pessoas não usava máscaras. d. ( ) Nem todos obedeciam. e. ( ) Eu e minha noiva olhava o lance de janelas e clamava pela renovação do ar na sala. 8 | LÍNGUA PORTUGUESA 8 | LÍNGUA PORTUGUESA AULA 4 - DESCRIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS Objetivo da aula: • Verificar como os verbos no pretérito imperfeito do modo indicativo constroem descrições em relatos. Leia o texto e responda às questões. Texto 1 Relato de uma pandemia: Fotógrafo enfrenta via crucis e não consegue fazer o teste para coronavírus em Belém9 Cícero Pedrosa Neto [...] Portávamos as senhas 397 e 398, dadas pelo guarda quando passamos o portão. Estando ali a ansiedade era outra: nunca havíamos estado deliberadamente tão em contato com o vírus até aquele momento. Sua onisciência especulada era toda realização naquele espaço. A gente pensa milhões de absurdos nessas horas. Eu olhava o lance de janelas entreabertas sobre nossas cabeças e clamava pela renovação do ar na sala. Olhava os demais e todos estavam piores que nós. “Amor, olha aquele senhor, está ardendo em febre”. Eu só conseguia assentir letargicamente com a cabeça as observações cochichadas por Andressa, consumido pela ansiedade. Crianças, idosos, jovens, quarentões, mais pessoas chegavam ao recinto enquanto éramos transportados para outra ambiência do hospital, um lugar que parecia ser a sua recepção. As paredes rosadas tentavam sem sucesso dar ao local uma aura de calma e acolhimento. Entregamos as fichas com os dados recém preenchidos e aguardamos por trinta minutos. Um rapaz novo e gentil orientava sobre a necessidade do distanciamento entre os presentes. Nem todos obedeciam. Ouvimos uma senhora se queixar a outro senhor que ela havia sido contaminada por sua patroa: “Ela viajou e quando voltou, depois de uns dias, começou a ficar doente. Aí a filha dela entrou pelo mesmo rumo, depois eu. Agora, minha família toda está assim. Nem máscara ela usava em casa, acredita?”. [...] 1. Sobre o fragmento textual, é possível afirmar que: a. (ab) o fragmento textual apresenta características da descrição, pois o autor focaliza uma situação, caracterizando-a conforme sua percepção. b. (ab) o fragmento textual apresenta características da narrativa, pois o narrador, que também é personagem, expressa as sucessivas ações que ele e sua companheira desenvolvem dentro de um determinado ambiente. c. (ab) o fragmento textual apresenta características da explicação, pois são apresentados conceitos sobre a pandemia da Covid-19. d. (ab) o fragmento textual apresenta características da argumentação, pois nele há uma tese e argumentos. 9 Fonte: NETO, C. P. Relato de uma pandemia: Fotógrafo enfrenta via crucis e não consegue fazer o teste para coronavírus em Belém. Amazônia Real, 2020. Disponível em: <https://amazoniareal.com.br/relato-de-uma-pandemia-fotografo-enfrenta-via-crucis-e-nao- consegue-fazer-o-teste-para-coronavirus-em-belem/>. Acesso em: 08 ago. 2020. LÍNGUA PORTUGUESA | 9 2. Sobre o momento em que ocorrem os fatos, podemos afirmar que: a. ( ) o autor descreve uma situação que ocorre no momento em que fala. b. ( ) o autor descreve uma situação já ocorrida que foi vivenciada por ele. c. ( ) o autor descreve uma situação que ainda vai acontecer. d. ( ) o autor esclarece se a situação já aconteceu ou se ainda vai acontecer. 3. No fragmento textual, para demarcar que a descrição corresponde a uma situação que já aconteceu, usa-se: a. ( ) verbos no presente. b. ( ) verbos no pretérito. c. ( ) verbos no futuro. d. ( ) adjetivos. 4. Assinale a alternativa que descreve o estado do autor em relação à situação vivenciada no hospital: a. ( ) “Um rapaz novo e gentil orientava sobre a necessidade do distanciamento entre os presentes. Nem todos obedeciam”. b. ( ) “Amor, olha aquele senhor, está ardendo em febre”. c. ( ) “Crianças, idosos, jovens, quarentões, mais pessoas chegavam ao recinto enquanto éramos transportados para outra ambiência do hospital, um lugar que parecia ser a sua recepção”. d. ( ) “Estando ali a ansiedade era outra: nunca havíamos estado deliberadamente tão em contato com o vírus até aquele momento. Sua onisciência especulada era toda realização naquele espaço”. 5. Assinale as opções que apresentam problemas quanto à concordância verbal: a. ( ) Um rapaz novo orientava as pessoas na fila. b. ( ) Crianças, jovem e idosos chegava no recinto. c. ( ) As pessoas não usava máscaras. d. ( ) Nem todos obedeciam. e. ( ) Eu e minha noiva olhava o lance de janelas e clamava pela renovação do ar na sala. LÍNGUA PORTUGUESA | 9 10 | LÍNGUA PORTUGUESA AULA 5 – DESCRIÇÃO E MARCAS DA EXPRESSIVIDADE Objetivo da aula: • Identificar e reconhecer marcas da expressividade em gêneros textuais que apresentam a predominância da descrição a partir do uso de recursos linguísticos. 1. Leia o poema e fique atento às orientações do seu professor. Morena 10 À Moça Mais Bonita de Minha Terra Ó moça faceira, Dos olhos escuros, Tão lindos, tão puros, Qual noite fagueira! São céus estrelados Em noite serena! Criança morena, Teus olhos rasgados. Que doces encantos No brilho fulgente, No brilho dolente De teus olhos santos! E eu vivo adorando, Meu anjo formoso, O brilho radioso Que vão derramando. Em chamas serenas, Tão mansas e puras, Teus olhos escuros, Ó flor das morenas! Auta de Souza 2. Leia os textos e responda às questões. Leia os textos, observando os elementos que sinalizam expressividade nas descrições que seguem. Complete de acordo com a legenda. a. Descrição que apresenta maior expressividade do autor. [A] b. Descrição que apresenta menor expressividade do autor. [B] Texto 111 “Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati não era

No fragmento textual para demarcar que a descrição corresponde a uma situação que já aconteceu
No fragmento textual para demarcar que a descrição corresponde a uma situação que já aconteceu
No fragmento textual para demarcar que a descrição corresponde a uma situação que já aconteceu

No fragmento textual para demarcar que a descrição corresponde a uma situação que já aconteceu

que se espalhava pela cidade. Em síntese, essa é a imagem de mais um final de feira do bairro. a. Qual o objetivo comunicativo do Texto 1 e do Texto 2? LÍNGUA PORTUGUESA | 7 d. A seguir, apresentamos enunciados cujos verbos/formas verbais estão na 3ª pessoa do plural. Transcreva-os, no quadro abaixo, para a 3ª pessoa do singular, lembrando que o verbo deve concordar com outros elementos do enunciado. Os feirantes desmontavam rapidamente as barracas. Os meninos de rua juntavam as frutas, hortaliças, verduras, legumes. Os pedintes estendiam as mãos aos políticos que distribuíam simpatia e santinhos naquele lugar. 3. Nos gêneros textuais em que há predominância de descrição, qual a função dos verbos/formas verbais no presente e no pretérito? LÍNGUA PORTUGUESA | 7 LÍNGUA PORTUGUESA | 7 8 | LÍNGUA PORTUGUESA AULA 4 - DESCRIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS Objetivo da aula: • Verificar como os verbos no pretérito imperfeito do modo indicativo constroem descrições em relatos. Leia o fragmento de texto a seguir e responda às questões. Texto 1 Relato de uma pandemia: Fotógrafo enfrenta via crucis e não consegue fazer o teste para coronavírus em Belém9 Cícero Pedrosa Neto [...] Portávamos as senhas 397 e 398, dadas pelo guarda quando passamos o portão. Estando ali a ansiedade era outra: nunca havíamos estado deliberadamente tão em contato com o vírus até aquele momento. Sua onisciência especulada era toda realização naquele espaço. A gente pensa milhões de absurdos nessas horas. Eu olhava o lance de janelas entreabertas sobre nossas cabeças e clamava pela renovação do ar na sala. Olhava os demais e todos estavam piores que nós. “Amor, olha aquele senhor, está ardendo em febre”. Eu só conseguia assentir letargicamente com a cabeça as observações cochichadas por Andressa, consumido pela ansiedade. Crianças, idosos, jovens, quarentões, mais pessoas chegavam ao recinto enquanto éramos transportados para outra ambiência do hospital, um lugar que parecia ser a sua recepção. As paredes rosadas tentavam sem sucesso dar ao local uma aura de calma e acolhimento. Entregamos as fichas com os dados recém preenchidos e aguardamos por trinta minutos. Um rapaz novo e gentil orientava sobre a necessidade do distanciamento entre os presentes. Nem todos obedeciam. Ouvimos uma senhora se queixar a outro senhor que ela havia sido contaminada por sua patroa: “Ela viajou e quando voltou, depois de uns dias, começou a ficar doente. Aí a filha dela entrou pelo mesmo rumo, depois eu. Agora, minha família toda está assim. Nem máscara ela usava em casa, acredita?”. [...] 1. Sobre o fragmento textual, é possível afirmar que: a. (ab) o fragmento textual apresenta características da descrição, pois o autor focaliza uma situação, caracterizando-a conforme sua percepção. b. (ab) o fragmento textual apresenta características da narrativa, pois o narrador, que também é personagem, expressa as sucessivas ações que ele e sua companheira desenvolvem dentro de um determinado ambiente. c. (ab) o fragmento textual apresenta características da explicação, pois são apresentados conceitos sobre a pandemia da Covid-19. d. (ab) o fragmento textual apresenta características da argumentação, pois nele há uma tese e argumentos. 9 Fonte: NETO, C. P. Relato de uma pandemia: Fotógrafo enfrenta via crucis e não consegue fazer o teste para coronavírus em Belém. Amazônia Real, 2020. Disponível em: https://amazoniareal.com.br/relato-de-uma-pandemia-fotografo-enfrenta-via-crucis-e-nao- consegue-fazer-o-teste-para-coronavirus-em-belem/. Acesso em: 8 ago. 2020. 8 | LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA | 9 2. Sobre o momento em que ocorrem os fatos, podemos afirmar que: a. ( ) o autor descreve uma situação que ocorre no momento em que fala. b. ( ) o autor descreve uma situação já ocorrida que foi vivenciada por ele. c. ( ) o autor descreve uma situação que ainda vai acontecer. d. ( ) o autor esclarece se a situação já aconteceu ou se ainda vai acontecer. 3. No fragmento textual, para demarcar que a descrição corresponde a uma situação que já aconteceu, usa-se: a. ( ) formas verbais no presente. b. ( ) formas verbais no pretérito. c. ( ) formas verbais no futuro. d. ( ) adjetivos. 4. Assinale a alternativa que descreve o estado do autor em relação à situação vivenciada no hospital: a. ( ) “Um rapaz novo e gentil orientava sobre a necessidade do distanciamento entre os presentes. Nem todos obedeciam”. b. ( ) “Amor, olha aquele senhor, está ardendo em febre”. c. ( ) “Crianças, idosos, jovens, quarentões, mais pessoas chegavam ao recinto enquanto éramos transportados para outra ambiência do hospital, um lugar que parecia ser a sua recepção”. d. ( ) “Estando ali a ansiedade era outra: nunca havíamos estado deliberadamente tão em contato com o vírus até aquele momento. Sua onisciência especulada era toda realização naquele espaço”. 5. Assinale as opções que apresentam problemas quanto à concordância verbal: a. ( ) Um rapaz novo orientava as pessoas na fila. b. ( ) Crianças, jovem e idosos chegava no recinto. c. ( ) As pessoas não usava máscaras. d. ( ) Nem todos obedeciam. e. ( ) Eu e minha noiva olhava o lance de janelas e clamava pela renovação do ar na sala. LÍNGUA PORTUGUESA | 9 8 | LÍNGUA PORTUGUESA 8 | LÍNGUA PORTUGUESA AULA 4 - DESCRIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS Objetivo da aula: • Verificar como os verbos no pretérito imperfeito do modo indicativo constroem descrições em relatos. Leia o fragmento de texto a seguir e responda às questões. Texto 1 Relato de uma pandemia: Fotógrafo enfrenta via crucis e não consegue fazer o teste para coronavírus em Belém9 Cícero Pedrosa Neto [...] Portávamos as senhas 397 e 398, dadas pelo guarda quando passamos o portão. Estando ali a ansiedade era outra: nunca havíamos estado deliberadamente tão em contato com o vírus até aquele momento. Sua onisciência especulada era toda realização naquele espaço. A gente pensa milhões de absurdos nessas horas. Eu olhava o lance de janelas entreabertas sobre nossas cabeças e clamava pela renovação do ar na sala. Olhava os demais e todos estavam piores que nós. “Amor, olha aquele senhor, está ardendo em febre”. Eu só conseguia assentir letargicamente com a cabeça as observações cochichadas por Andressa, consumido pela ansiedade. Crianças, idosos, jovens, quarentões, mais pessoas chegavam ao recinto enquanto éramos transportados para outra ambiência do hospital, um lugar que parecia ser a sua recepção. As paredes rosadas tentavam sem sucesso dar ao local uma aura de calma e acolhimento. Entregamos as fichas com os dados recém preenchidos e aguardamos por trinta minutos. Um rapaz novo e gentil orientava sobre a necessidade do distanciamento entre os presentes. Nem todos obedeciam. Ouvimos uma senhora se queixar a outro senhor que ela havia sido contaminada por sua patroa: “Ela viajou e quando voltou, depois de uns dias, começou a ficar doente. Aí a filha dela entrou pelo mesmo rumo, depois eu. Agora, minha família toda está assim. Nem máscara ela usava em casa, acredita?”. [...] 1. Sobre o fragmento textual, é possível afirmar que: a. (ab) o fragmento textual apresenta características da descrição, pois o autor focaliza uma situação, caracterizando-a conforme sua percepção. b. (ab) o fragmento textual apresenta características da narrativa, pois o narrador, que também é personagem, expressa as sucessivas ações que ele e sua companheira desenvolvem dentro de um determinado ambiente. c. (ab) o fragmento textual apresenta características da explicação, pois são apresentados conceitos sobre a pandemia da Covid-19. d. (ab) o fragmento textual apresenta características da argumentação, pois nele há uma tese e argumentos. 9 Fonte: NETO, C. P. Relato de uma pandemia: Fotógrafo enfrenta via crucis e não consegue fazer o teste para coronavírus em Belém. Amazônia Real, 2020. Disponível em: https://amazoniareal.com.br/relato-de-uma-pandemia-fotografo-enfrenta-via-crucis-e-nao- consegue-fazer-o-teste-para-coronavirus-em-belem/.