Com base no texto, as principais consequências da substituição da ferramenta manual pela máquina são

Com base no texto, as principais consequências da substituição da ferramenta manual pela máquina são

a escravidão, a ponto de conseguir que, à época em que a Lei Áurea foi assinada, apenas uma pequena minoria continuasse formalmente a ser propriedade. Antes da Lei Áurea. Liberdade Conquistada. Revista Nossa História. Ano 2, nº 19. São Paulo: Vera Cruz, 2005. No que diz respeito à Abolição, o texto apresenta uma análise historiográfica realizada nas últimas décadas por historiadores, brasileiros e brasilianistas, que se diferencia das análises mais tradicionais. Essa análise recente apresenta a extinção do regime escravista, em grande parte, como resultado A da ação benevolente da Princesa Isabel, que, assessorada por intelectuais e políticos negros, tomou a abolição como uma causa pessoal. B da ação da imprensa engajada que, controlada por intelectuais brancos sensíveis à causa da liberdade, levantou a bandeira abolicionista. C das necessidades do capitalismo inglês de substituir o trabalho escravo pelo assalariado, visando ampliar o mercado consumidor no Brasil. D da luta dos próprios negros, escravos ou libertos, que empreenderam um conjunto de ações que tornaram o regime escravista incapaz de se sustentar. E do espírito humanitário de uma moderna camada proprietária que, influenciada pelo liberalismo, tomou atitudes individuais, libertando seus escravos. José Ewerton 37. B José Ewerton 38. B José Ewerton 39. C José Ewerton 36. E José Ewerton 39. D *BRAN75sab11* CH - 1º dia | Caderno 3 - BRANCO - Página 11 QUESTÃO 40 Parece-me bastante significativo que a questão muito discutida sobre se o homem deve ser “ajustado” à máquina ou se a máquina deve ser ajustada à natureza do homem nunca tenha sido levantada a respeito dos meros instrumentos e ferramentas. E a razão disto é que todas as ferramentas da manufatura permanecem a serviço da mão, ao passo que as máquinas realmente exigem que o trabalhador as sirva, ajuste o ritmo natural do seu corpo ao movimento mecânico delas. ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação. In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7. São Paulo: EdUSP, 2005 (fragmento). Com base no texto, as principais consequências da substituição da ferramenta manual pela máquina são A o adestramento do corpo e a perda da autonomia do trabalhador. B a reformulação dos modos de produção e o engajamento político do trabalhador. C o aperfeiçoamento da produção manufatureira criativa e a rejeição do trabalho repetitivo. D a flexibilização do controle ideológico e a manutenção da liberdade do trabalhador. E o abandono da produção manufatureira e o aperfeiçoamento da máquina. QUESTÃO 41 Eleições, no Império, eram um acontecimento muito especial. Nesses dias o mais modesto cidadão vestia sua melhor roupa, ou a menos surrada, e exibia até sapatos, peças do vestuário tão valorizadas entre aqueles que pouco tinham. Em contraste com essa maioria, vestimentas de gala de autoridades civis, militares e eclesiásticas ― tudo do bom e do melhor compunha a indumentária de quem era mais que um cidadão qualquer e queria exibir em público essa sua privilegiada condição. CAVANI, S. Às urnas, cidadãos! In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 3, nº 26, nov. 2007. No Brasil do século XIX, a noção de cidadania estava vinculada à participação nos processos eleitorais. As eleições revelavam um tipo de cidadania carente da igualdade jurídica defendida nesse mesmo período por muitos movimentos europeus herdeiros do Iluminismo devido à A exclusão dos analfabetos, que impedia a maioria da população de participar das eleições. B raridade das eleições, que criava apenas a ilusão de participação entre os cidadãos. C vigência da Constituição do Império, que definia como cidadãos apenas aqueles que eram eleitos. D presença do Poder Moderador, que significava, na prática, a inutilidade das eleições legislativas. E existência do voto censitário, que reafirmava as hierarquias sociais. QUESTÃO 42 Antes de tomar posse no seu cargo, ainda na Europa, Rio Branco agira no sentido de afastar o perigo imediato do Bolivian Syndicate, empresa estadunidense, e propusera a compra do território do Acre. Recusada essa ideia, propôs o Governo brasileiro a troca de territórios e ofereceu compensação, como a de favorecer, por uma estrada de ferro, o tráfego comercial pelo rio Madeira, entendendo-se diretamente com o Bolivian Syndicate. RODRIGUES, J. H.; SEITENFUS, R. Uma História Diplomática do Brasil: 1531-1945. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995 (adaptado). O texto aborda uma das questões fronteiriças enfrentadas no período em que José da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, esteve à frente do Ministério das Relações Exteriores (1902-1912). A estratégia de entendimento direto do Brasil com a empresa Bolivian Syndicate, que havia arrendado o Acre junto ao governo boliviano, explica-se pela A proteção à população indígena. B consolidação das guerras de conquista. C implementação da indústria de borracha. D negociação com seringueiros organizados. E preocupação com intervenção imperialista. QUESTÃO 43 Atualmente, a noção de que o bandido não está protegido pela lei tende a ser aceita pelo senso comum. Urge mobilizar todas as forças da sociedade para reverter essa noção letal para o Estado Democrático de Direito, pois, como dizia o grande Rui Barbosa, “A lei que não protege o meu inimigo, não me serve”. SAMPAIO, P. A. Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. In.: Os Direitos Humanos desafiando o século XXI. Brasília: OAB; Conselho Federal; Comissão Nacional de Direitos Humanos, 2010. No texto, o autor estabelece uma relação entre democracia e direito que remete a um dos mais valiosos princípios da Revolução Francesa: a lei deve ser igual para todos. A inobservância desse princípio é uma ameaça à democracia, porque A resulta em uma situação em que algumas pessoas possuem mais direitos do que outras. B diminui o poder de contestação dos movimentos sociais organizados. C favorece a impunidade e a corrupção por meio dos privilégios de nascimento. D consagra a ideia de que as diferenças devem se basear na capacidade de cada um. E restringe o direito de voto a apenas uma parcela da sociedade civil. José Ewerton 40. E José Ewerton 42. C José Ewerton 43. A José Ewerton 41. E José Ewerton 42. E José Ewerton 40. A *BRAN75sab12* CH - 1º dia | Caderno 3 - BRANCO - Página 12 QUESTÃO 44 De março de 1931 a fevereiro de 1940, foram decretadas mais de 150 leis novas de proteção social e de regulamentação do trabalho em todos os setores. Todas elas têm sido simplesmente uma dádiva do governo. Desde aí, o trabalhador brasileiro encontra nos quadros gerais do regime o seu verdadeiro lugar. DANTAS, M. A força nacionalizadora do Estado Novo. Rio de Janeiro: DIP, 1942. De que maneira as políticas e as mudanças jurídico- institucionais implementadas pelo governo de Getúlio Vargas nas décadas de 1930-1940 responderam às lutas e às reivindicações dos trabalhadores? A A criação do Ministério do Trabalho garantiu ao operariado urbano e aos trabalhadores rurais liberdade e autonomia para organizar suas atividades sindicais. B A legislação do trabalho e previdência passou a impedir que imigrantes substituíssem brasileiros natos no serviço público, na indústria, no comércio e na agricultura. C A Justiça do Trabalho passou a arbitrar os conflitos entre capital e trabalho e, sistematicamente, a apurar e punir os casos de trabalho escravo e infantil no interior do país. D A legislação e as instituições criadas atendiam às reivindicações dos trabalhadores urbanos, mas dentro de estruturas jurídicas e sindicais tuteladas e corporativistas. E A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) suprimiu o arbítrio oficial dos empresários e fazendeiros sobre as atividades políticas de operários e camponeses. QUESTÃO 45 A atuação do Judiciário deve ser avaliada mais por seu aspecto geral, pois sua missão-mor transcende os processos vistos isoladamente.

Com base no texto, as principais consequências da substituição da ferramenta manual pela máquina são
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Questão 1

Hannah Arendt, em “A Condição Humana”, aponta que os modos pelos quais os seres humanos se manifestam uns aos outros, não como meros objetos físicos, mas enquanto homens, são:

ação e discurso.

Resposta certa!

arte e linguagem.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

liberdade e expressão.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

trabalho e discurso.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

ação e liberdade.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.


Questão 2

TEXTO I
Aquele que não é capaz de pertencer a uma comunidade ou que dela não tem necessidade, porque se basta a si mesmo, não é em nada parte da cidade, embora seja quer um animal, quer um deus.

ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

TEXTO II
Nenhuma vida humana, nem mesmo a vida de um eremita em meio à natureza selvagem, é possível sem um mundo que, direta ou indiretamente, testemunhe a presença de outros seres humanos.

ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

Associados a contextos históricos distintos, os fragmentos convergem para uma particularidade do ser humano, caracterizada por uma condição naturalmente propensa à:

articulação coletiva.

Resposta certa!

atividade contemplativa.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

produção econômica.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

criação artística.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

crença religiosa.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.


Questão 3

Essa atmosfera de loucura e irrealidade, criada pela aparente ausência de propósitos, é a verdadeira cortina de ferro que esconde dos olhos do mundo todas as formas de campos de concentração. Vistos de fora, os campos e o que neles acontece só podem ser descritos com imagens extraterrenas, como se a vida fosse neles separada das finalidades deste mundo. Mais que o arame farpado, é a irrealidade dos detentos que ele confina que provoca uma crueldade tão incrível que termina levando à aceitação do extermínio como solução perfeitamente normal.

ARENDT, H. Origens do totalitarismo. São Paulo: Cia. das Letras, 1989 (adaptado).

A partir da análise da autora, no encontro das temporalidades históricas, evidencia-se uma crítica à naturalização do(a)

segregação humana, que fundamenta os projetos biopolíticos.

Resposta certa!

ideário nacional, que legitima as desigualdades sociais

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

alienação ideológica, que justifica as ações individuais.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

cosmologia religiosa, que sustenta as tradições hierárquicas.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

enquadramento cultural, que favorece os comportamentos punitivos.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.


Questão 4

De acordo com a filósofa Hannah Arendt, o totalitarismo é uma forma de governo essencialmente diferente de outras formas de opressão política conhecidas, como o despotismo, a tirania e a ditadura. Considerando as características e as expressões históricas do totalitarismo no século XX, assinale a afirmativa INCORRETA.

O totalitarismo procura reforçar a distinção entre esfera pública e esfera privada.

Resposta certa!

Nazismo e stalinismo são dois exemplos históricos de regimes totalitários.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

A propaganda é um meio importante para a difusão da ideologia oficial nos governos totalitários.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

Terror é um princípio fundamental da ação política totalitária.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

No totalitarismo o discurso do líder é importante tanto no que diz quanto no que não diz. A mentira é uma ferramenta fundamental na narrativa totalitária

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.


Questão 5

Parece-me bastante significativo que a questão muito discutida sobre se o homem deve ser “ajustado” à máquina ou se a máquina deve ser ajustada à natureza do homem nunca tenha sido levantada a respeito dos meros instrumentos e ferramentas. E a razão disto é que todas as ferramentas da manufatura permanecem a serviço da mão, ao passo que as máquinas realmente exigem que o trabalhador as sirva, ajuste o ritmo natural do seu corpo ao movimento mecânico delas.

ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação. In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7. São Paulo: EdUSP, 2005 (fragmento).

Com base no texto, as principais consequências da substituição da ferramenta manual pela máquina são

o adestramento do corpo e a perda da autonomia do trabalhador.

Resposta certa!

a reformulação dos modos de produção e o engajamento político do trabalhador.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

o aperfeiçoamento da produção manufatureira criativa e a rejeição do trabalho repetitivo.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

a flexibilização do controle ideológico e a manutenção da liberdade do trabalhador.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

o abandono da produção manufatureira e o aperfeiçoamento da máquina.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.


Questão 6

Durante o século XX, a filósofa Hannah Arendt afirmou que existe uma antiga resposta para a pergunta sobre o sentido da política tão simples e concludente, que poderia dispensar outras respostas por completo. De acordo com o que explana Hannah Arendt em O que é política?, esse sentido da política é:

a liberdade

Resposta certa!

o poder

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

a administração

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

a igualdade

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

o bem

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.


Questão 7

Subjaz na propaganda tanto política quanto comercial a ideia de que as massas podem ser conquistadas, dominadas e conduzidas, e, por isso, toda e qualquer propaganda tem um traço de coerção. Nesse sentido, a filósofa Hanna Arendt diz que “não apenas a propaganda política, mas toda a moderna publicidade de massa contém um elemento de coerção”.

AGUIAR, O. A. Veracidade e propaganda em Hannah Arendt. In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 10. São Paulo: EdUSP, 2007 (adaptado).

À luz do texto, qual a implicação da publicidade de massa para a democracia contemporânea?

O declínio do debate político na esfera pública.

Resposta certa!

O fortalecimento da sociedade civil.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

A transparência política das ações do Estado.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

A dissociação entre os domínios retóricos e a política.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

O combate às práticas de distorção de informações.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.


Questão 8

As histórias, resultado da ação e do discurso, revelam um agente, mas este agente não é autor nem produtor. Alguém a iniciou e dela é o sujeito, na dupla acepção da palavra, mas ninguém é seu autor.

ARENDT, Hannah. A condição humana. Apud SÁTIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando melhor – iniciação ao filosofar. São Paulo: Saraiva, 2001. p. 24.

A filósofa alemã Hannah Arendt foi uma das mais refinadas pensadoras contemporâneas, refletindo sobre eventos como a ascensão do nazismo, o Holocausto, o papel histórico das massas etc. No trecho citado, ela reflete sobre a importância da ação e do discurso como fomentadores do que chama de “negócios humanos”.

Nesse sentido, Arendt defende o seguinte ponto de vista:

o agente de uma nova ação sempre age sob a influência de teias preexistentes de ações anteriores.

Resposta certa!

a condição humana atual não está condicionada por ações anteriores, já que cada um é autor de sua existência.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

a necessidade do ser humano de ser autor e produtor de ações históricas lhe tira a responsabilidade sobre elas.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

o produtor de novos discursos sempre precisa levar em conta discursos anteriores para criar o seu.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.


Questão 9

LEIA, abaixo, o comentário que a filósofa Hannah Arendt fez sobre as ações do comandante do Reich, Adolf Karl Eichmann, acusado de crimes contra o povo judeu: “Os feitos eram monstruosos, mas o executante (…) era ordinário, comum, e nem demoníaco nem monstruoso.”

Hannah Arendt, A vida do espírito.In: Eduardo Jardim de Moraes e Newton Bignotto, Hannah Arendt: diálogos, reflexões e memórias. Belo Horizonte: Editora UFMG, p.138.

Assinale a alternativa em que o fator cultural presente nas ações comentadas explica CORRETAMENTE o fenômeno histórico acima mencionado:

A banalidade na execução de crimes contra a humanidade se deve à burocratização do genocídio, implementada pela cúpula nazista, para liberar as pessoas de preocupações com a moral comum e com as leis.

Resposta certa!

A execução de atos criminosos com requintes de crueldade, ordenada pelas autoridades, foi praticada por pessoas comuns, afetadas principalmente pela falta de alimento e de emprego.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

A participação da juventude hitlerista no processo de construção do nacionalismo reforçou o senso político de oposição aos regimes socialistas autoritários.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

A experiência nazista é um exemplo de fortalecimento da sociedade pelo Estado, criador de símbolos e valores culturais, que reforçam os princípios autoritários de governo.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.


Questão 10

Um tema contemporâneo que faz parte das nossas reflexões é a cidade como espaço cívico. Segundo Otília Arantes (1993), a principal inspiração de revalorização da vida pública vem de Hannah Arendt que foi buscar na polis grega o modelo a partir do qual é possível julgar as transformações modernas da esfera pública.

A transição do antigo para o moderno desfez essa distribuição harmoniosa das funções sociais, alargando indefinidamente o território privado conforme se implantava a propriedade burguesa. Essa prática não só debilitou como propiciou o declínio do caráter público da liberdade.

Assinale a alternativa que apresenta a definição CORRETA que Hannah Arendt dá para o “privado”:

É o que não aparece, é o reino do obscuro, do irrelevante, da mais aguda limitação.

Resposta certa!

É o cerceamento da coletividade, absoluto e restrito.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

É o direito de usar, gozar e dispor de uma coisa, a princípio de modo absoluto, exclusivo e perpétuo.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

É o que permanece em função de poucos, totalitário.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.


Questão 11

O julgamento de Eichemann no Tribunal de Nuremberg tornou-se um exemplo do tribunal Militar Internacional, criado na cidade alemã do mesmo nome, para julgar os principais criminosos da Segunda Guerra Mundial. As querelas envolvendo as defesas e acusações dos réus foram expressas numa das obras-primas do século XX da filósofa política Hannah Arendt: Eichmann em Jerusalém.

Os argumentos de Arendt são expressos no axioma

A banalidade do mal.

Resposta certa!

A singularidade do mal.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

A raridade do bem.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.

A excepcionalidade do bem.

Ops, não é essa a resposta. Tente outra opção.