São quantos dias para se formar

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As especializações em Medicina são algo que preocupam vários alunos. Afinal, ao se aproximar do fim da graduação, chega a dúvida: quais carreiras um médico pode seguir? Depois de concluir o curso, o aluno pode escolher continuar como clínico geral ou fazer um tipo de pós-graduação, que é a residência médica.

Como o curso de Medicina tem duração média de seis anos, sendo 2 anos para o ensino básico, 2 anos para os estudos clínicos e os 2 últimos para o internato, ter noção de quanto tempo dura a especialização é outro ponto importante para tomar a decisão.

Por esse motivo, queremos ajudar você a pensar melhor sobre o assunto com este post. Ao longo do artigo, você vai entender mais sobre a residência médica e sobre a duração de algumas especializações em Medicina. Acompanhe e não perca a oportunidade de tirar as suas dúvidas!

Importância da especialização em Medicina

A Medicina é uma área muito ampla; afinal, é preciso muito conhecimento para compreender como funciona a saúde humana e garantir o bem-estar dos pacientes. Por essa razão, a faculdade apresenta o conteúdo geral; no entanto, para aprofundar-se em uma determinada especialidade, é necessário dedicar-se mais alguns anos.

Ter uma especialização ainda oferece diversas vantagens para a carreira em Medicina, como diferencial no mercado, melhores salários, mais oportunidades de emprego e possibilidade de abrir o próprio consultório.

Por isso é tão importante pensar se vai optar por uma especialização em Medicina e qual área pretende escolher dentro das mais variadas alternativas. Afinal, isso é o que vai conduzir você ao longo de sua vida como um profissional médico.

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Como funciona a residência médica

Essa outra dúvida é muito comum entre os estudantes após cursar Medicina: afinal, como funciona a residência médica? Semelhante ao internato, a especialização é voltada para adquirir conhecimentos práticos sobre a área escolhida.

No entanto, a diferença é que, na residência, o estudante de Medicina associa-se ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Por essa razão, passa a receber uma bolsa no valor bruto e fixo (não varia de acordo com a instituição nem com a especialidade) de R$ 3.330,43 para quem trabalha por 60 horas semanais — com os descontos provenientes da contribuição para a Previdência Social, a remuneração é algo em torno de R$ 2.964,13 por esse período trabalhado.

A carga horária é intensa, sendo necessárias 24 horas de plantão a cada semana, com 6 horas obrigatórias de descanso após 12 horas noturnas. O residente também recebe recesso de 30 dias consecutivos por ano e uma folga de 1 dia por semana.

No entanto, o maior desafio para a maioria dos médicos não é passar pela residência médica ou escolher uma especialidade, mas conseguir uma vaga para se tornar residente. O processo seletivo é tão complicado e concorrido (com cerca de 10 mil requisições para 7 mil vagas por todo o país) quanto o para entrar na graduação; por isso, será necessário muito empenho para alcançar esse objetivo.

O processo de seleção é composto por uma avaliação teórica e prática de aproximadamente 100 questões de conhecimentos básicos em Medicina, análise do currículo do candidato e, por fim, entrevista com os médicos e os diretores do hospital que administram cada especialidade.

Duração da especialização em cada área

Depois de realizar o processo seletivo e conseguir a aprovação para dar entrada à residência, o médico iniciará a sua especialização, que pode durar entre 2 e 5 anos, dependendo da área escolhida. É por isso que saber o tempo de duração é tão importante para escolher o destino de sua carreira.

Para ajudar nessa decisão, reunimos as especialidades mais procuradas pelos médicos e separamos as suas principais características. Confira mais detalhes a seguir!

Dermatologia

Um dermatologista é quem cuida de procedimentos clínicos e cirúrgicos nos tecidos superficiais do corpo, como pele, cabelos e unhas. Para essa especialidade, é importante gostar de lidar com o público e ter mais contato com o paciente.

Essa área oferece a oportunidade de trabalhar em diversos locais como hospitais, ambulatórios, consultórios e clínicas. A duração da residência médica, nesse caso, é de 3 anos.

Cardiologia

A Cardiologia é um dos ramos mais importantes da Medicina, tendo em vista que trata de um dos órgãos mais importantes do corpo humano. Por isso, o seu trabalho envolve cuidados com o sistema circulatório, com a musculatura cardíaca e com o próprio coração. A residência dessa especialidade dura em torno de 2 anos.

Neurologia

A Neurologia também é uma especialidade que trata de outro órgão delicado e importante do corpo humano, que é o sistema nervoso. Por lidar com diversas doenças ligadas a essa área, a residência médica tem 3 anos de duração.

Cirurgia Plástica

O cirurgião plástico é o profissional apto para realizar alterações na aparência física, lidando com reparações, reconstruções de traumas, diversas patologias, assim como a área estética e questões psicológicas. A residência dessa especialidade também dura 3 anos. 

Ortopedia

A Ortopedia lida com regiões importantes para executar o movimento e realizar a sustentação do corpo, tratando de componentes como articulações, músculos, nervos, ligamentos, tendões e ossos. Nesse caso, será necessário um longo tempo de prática para desenvolver as habilidades manuais necessárias para exercer a profissão, com residência médica de até 3 anos.

Como você pôde ver, existem diversas especializações em Medicina, e escolher aquela com a qual você mais se identifica é fundamental para ter uma carreira de sucesso.

Além disso, é importante ir além da residência médica e participar, sempre que possível, de eventos, de congressos e de outras oportunidades para se manter atualizado. Afinal, essa é uma área que se desenvolve junto com a ciência e apresenta muitos avanços em bem pouco tempo. Por isso, estar por dentro das novidades é essencial para ser um ótimo profissional, independentemente da especialização em Medicina escolhida.

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Muitas pessoas se assustam com o tempo necessário para concluir os cursos de Bacharelado. Por isso, é importante saber não apenas quantos anos são necessários para se formar em Direito, mas também o porquê de essa ser uma qualificação tão abrangente, principalmente em relação aos benefícios depois da graduação.

Com uma visão mais completa, é possível avaliar se vale a pena investir e planejar a melhor maneira de realizar o curso. Afinal, a iniciativa do aluno também é importante, seja para tirar o máximo de proveito, seja para buscar oportunidades de aliar teoria e prática, como estágios na área.

Então, para saber o tempo da faculdade de Direito e entender como funciona a graduação, continue a leitura deste conteúdo. Você descobrirá as matérias, os benefícios e tudo mais para tomar a melhor decisão, visando o seu futuro profissional!

Qual a duração de um curso superior em Direito?

O curso de Direito é uma graduação de 5 anos, em que o aluno recebe o título de bacharel. A partir de então, é possível buscar a habilitação junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) via exame, realizar concursos públicos na área ou atuar, independentemente de prova, em funções que não sejam reservadas para advogados.

O tempo se justifica pelo nível de preparação necessário para transformar um formado no ensino médio em profissional da área jurídica. É preciso aperfeiçoar as bases em Filosofia, História e Sociologia, dominar a linguagem própria da área e imergir na vasta legislação existente no país.

Vale ressaltar que o curso de Direito é obrigatoriamente realizado na modalidade presencial. Já o ingresso pode ocorrer por vestibular, Enem, Prouni, FIES, entre outros meios.

Como é a formação em Direito?

A graduação pode ser imaginada em diferentes camadas — nas quais os conteúdos mais iniciais servem de preparação para os assuntos do meio para o final. Ademais, existe a carga horária obrigatória de prática profissional, que segue o trabalho realizado na advocacia.

Para que a divisão das matérias esteja clara, o curso de Direito da Pitágoras tem a grade dividida em dois pilares: “bases para o Direito” e “preparando para o futuro”. Veja um breve resumo do que é estudado.

Bases para o Direito

A graduação começa com disciplinas de Ciências Humanas e Sociais contextualizadas em relação ao meio jurídico. Ao ver Filosofia do Direito, Ética, Política e Cidadania, Homem, Sociedade e Cultura e “Fundamentos Históricos do Direito, entre outras matérias, o aluno atravessa a ponte para o mundo do Direito.

Depois disso, ainda nos primeiros períodos, existe o contato com os aspectos gerais das disciplinas específicas, como Introdução ao Estudo Direito, Teoria Geral do Processo, Teoria da Argumentação Jurídica, Teoria de Direito Constitucional e Teoria Jurídica do Direito Penal.

Preparando para o futuro

Com as bases construídas, o conteúdo teórico se volta para o conhecimento da legislação, dos autores e dos casos judiciais necessários para formação profissional. É quando se vê Direito Penal, Civil, Trabalhista, Administrativo, Empresarial e afins.

Além disso, ao lado do Direito Material, ou seja, que atribui bens por meio de mandamentos e proibições, estuda-se o caminho para solucionar disputas e ver o direito sendo cumprido, ou seja, o processo de cada área: Direito Processual Civil, Trabalhista, Penal etc.

Prática Jurídica

Nos períodos finais do curso, o estudo teórico é complementado com a participação nos núcleos de prática jurídica da faculdade. Lá funciona como um escritório, em que você aprenderá de que forma redigir documentos jurídicos, atender ao público, assistir a audiências e acompanhar o andamento de processos.

Perceba, portanto, que a formação é bastante abrangente. A complexidade das matérias exige uma transição gradual, passando de conteúdos mais gerais para os mais específicos. Logo, a formação não se limita ao ensino de técnicas e métodos de trabalho.

Quais são as principais particularidades do curso?

As matérias da faculdade de Direito exigem reflexão e compreensão, uma vez que não há fórmulas que levam a respostas exatas. Igualmente, existe um grande empenho em equilibrar teoria e prática ao longo do curso.

Os estágios facultativos também fazem parte da rotina do estudante. Entre órgãos públicos, tribunais, empresas e escritórios de advocacia, existe uma farta disponibilidade de vagas para quem está na graduação. Aqui na Pitágoras, você pode buscar essas vagas por meio do canal Conecta, que é um portal de empregabilidade com acesso liberado para todos os alunos da faculdade.

Outra caraterística do curso é a necessidade de lidar com diferentes fontes. O conhecimento sobre quais são os direitos e deveres pode vir da legislação, mas também dos estudos de autores renomados (doutrina) e dos padrões gerados a partir de inúmeras decisões judiciais em um mesmo sentido (jurisprudência).

Por fim, a graduação também é a oportunidade de ter o primeiro contato com o Direito do Futuro. Atualmente, a tecnologia, como softwares de gestão e inteligência artificial, batem à porta dos profissionais, que precisam conhecer sua aplicação no meio jurídico.

O que fazer para se dar bem durante a graduação?

Ao ter em mente quantos anos levam para se formar em Direito, precisamos desenvolver habilidades que facilitem o aprendizado, a fim de aproveitar as diferentes etapas do curso. Confira quatro dicas!

Desenvolva sua capacidade de comunicação

A relação humana sempre terá algum peso no trabalho jurídico. Há uma ampla rede no entorno do profissional, como clientes, usuários de serviço público, fornecedores e colegas de escritório. Logo, tome a capacidade de comunicação como prioridade, usando trabalhos acadêmicos, convívio em sala de aula, estágios, eventos, palestras e outras atividades para desenvolvê-la.

Dedique-se aos estudos

Como o curso é longo, você deve tomar cuidado para não estudar apenas para passar na prova. O ideal é se planejar para ver um pouco a cada dia e sempre revisar os conteúdos. Até porque, uma parcela considerável do que foi aprendido será cobrado no Exame da Ordem, ou seja, o esforço realizado pode ser recompensado logo de cara quando se termina o curso.

Procure ter mais autonomia

Os estudos do profissional do Direito continuam mesmo depois da faculdade, uma vez que novas leis, teses e decisões surgem a todo momento. Por isso, ter autonomia será fundamental para se manter sempre atualizado.

Nas unidades da Pitágoras, você encontrará excelentes bibliotecas para ter esse contato com leituras durante a graduação. Além disso, essa é uma forma de experimentar diversos autores e encontrar aqueles com a linguagem mais adequada ao seu perfil.

Com campus em várias regiões do país, veja algumas das unidades Pitágoras em que há disponibilidade da graduação em Direito:

• Betim/MG;
• Maceió/AL;
• Divinópolis/MG;
• Brumado/BA;
• Belo Jardim/PE.

Melhore sua técnica de estudo

Muitas vezes, pelo volume de informações, os alunos precisam melhorar as técnicas de estudo para gastar menos energia no aprendizado das matérias jurídicas, como revisões diárias, mapas mentais e pausas durante o estudo.

Quais são as vantagens de se dedicar por tanto tempo?

O investimento na graduação em Direito é um dos que oferece maior retorno em relação à empregabilidade, remuneração e identificação com a área. Para encerrar, listamos três benefícios de obter o seu diploma.

Diversas formas de atuar

Com o diploma, você pode ser contratado para atuar em um escritório, montar o seu próprio empreendimento ou investir em uma carreira no setor público. Além disso, dentro do Direito, existem diversas especializações, como as áreas Trabalhista, Criminal, Cível, Tributária e da Previdência, cada uma com diferentes tipos de clientes, desafios e oportunidades.

Boa remuneração

Diversos concursos oferecem salários elevados, como os de analista judiciário, promotor, juiz, defensor público e delegado de polícia, bem como os advogados, que podem montar o seu ou trabalhar para excelentes escritórios.

Em termos de média salarial, segundo estudo dados extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), a do advogado fica na faixa de R$4.657,43 por mês, considerando o período de maio a dezembro de 2019.

Significado no trabalho

O profissional do Direito consegue ver mudanças sociais a partir do seu trabalho, ou seja, a sua contribuição para comunidade. Consequentemente, existe mais motivação para sempre seguir em frente e atender à demanda de se manter atualizado.

Sendo assim, ao pensar em quantos anos terá para se formar em Direito, não deixe de considerar as mudanças promovidas e o conhecimento recebido ao longo do curso. Ao fazer as contas, você perceberá que vale muito a pena investir e conquistar o seu diploma!

Se quiser tirar todas as dúvidas e ver como realizar a matrícula, acesse nossa página de inscrições na faculdade de Direito!