Quanto rende 100 reais em Bitcoin em 1 ano

Quanto rende 100 reais em Bitcoin em 1 ano
Quanto rende 100 reais em Bitcoin em 1 ano

Bitcoin sendo depositado em cofre

Uma forma de investimento está se tornando a favorita entre muitos, o DCA — Dollar-Cost Averaging, ou preço médio em bom português. Como exemplo, quem comprou R$ 100 em Bitcoin mensalmente nos últimos cinco anos, transformou R$ 6.000,00 em R$ 85.960,00.

Esta técnica de investimento tem ganho popularidade por alguns motivos simples. Primeiramente, você não precisa analisar gráficos, otimizando seu tempo e qualidade de fora. Além disso, podem ser realizadas compras pequenas, como de 100 reais por mês.

Embora pareça um valor pequeno, que pode ser economizado facilmente por muitos, o hábito de investir vai além do dinheiro, despertando a curiosidade sobre o mundo financeiro em que vivemos.

Alguns afirmam que a melhor hora para comprar BTC é quando o mercado está desanimado, ou quando seu indicador de medo/ganância está apontando para este primeiro sentimento. Apesar disso, adivinhar topos e fundos não parece ser uma boa opção.

Por conta disso, quem adquiriu BTC mensalmente utilizando a estratégia de DCA, ou preço médio, nos últimos cinco anos viu seu portfólio crescer 1.434%. Ou seja, investimentos mensais de R$ 100 por 60 meses, totalizando R$ 6.000, viraram R$ 86.000 no dia de hoje com o BTC sendo cotado a R$ 271.000.

Quanto rende 100 reais em Bitcoin em 1 ano
Quanto rende 100 reais em Bitcoin em 1 ano
DCA de R$ 100 em Bitcoin por 5 anos. Fonte: Investing/Livecoins

Os valores que usamos nesta conta foram o preço de abertura de cada dia 1.º de cada mês, utilizando dados do Investing. Dito isto, estes valores podem variar, para cima ou para baixo, dependendo do dia e hora analisados.

Já quem investiu R$ 315,00 por mês, pouco mais de R$ 10 por dia, em BTC nos últimos cinco anos já conseguiu acumular o sonhado primeiro Bitcoin. Ou seja, agora essa pessoa possui uma porcentagem fixa de um ativo que possui um limite máximo de oferta, ao contrário de moedas fiduciárias.

Falando em rendimentos em reais, os lucros seguem os mesmos, de 1.434%. Apesar disso, vale notar que o investimento total subiu para R$ 18.900, já os lucros líquidos para mais de R$ 250.000 conforme o BTC é negociado a 271 mil reais nesta quarta-feira (29).

Quanto rende 100 reais em Bitcoin em 1 ano
Quanto rende 100 reais em Bitcoin em 1 ano
DCA de R$ 315 mensal em Bitcoin por 5 anos. Fonte: Investing/Livecoins

Embora muitos indiquem para que você invista apenas o que não pode perder, essa estratégia de mercado consiste em investir aquilo que você gastaria com bobagens. Independente da quantia, R$ 10, R$ 100 ou 300 reais por mês, o que parece pouco pode se transformar em um bom dinheiro.

Por fim, mais do que ganhos, é importante educar-se financeiramente. Um bom começo é conhecer a origem do dinheiro, escrito por Nick Szabo, traduzido e resumido pelo Livecoins.

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Quanto rende 100 reais em Bitcoin em 1 ano
Quanto rende 100 reais em Bitcoin em 1 ano

Quem está entrando agora no mundo do Bitcoin (BTC) provavelmente já ouviu histórias de investidores que começaram comprando a moeda digital no começo e ficaram milionários – mas nem todos sabem que não seria necessário ter comprado muito nem ter conhecido a criptomoeda nos primeiros dias para conseguir a façanha.

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Quem começou em 2013 e investiu apenas R$ 100 todo mês já acumula R$ 960 mil em menos de 10 anos. É o que mostra um levantamento independente realizado pelo investidor Huberto Leal, criador do projeto HoldBTC100, convidado de ontem no Cripto+ (assista no player acima).

Transformada em uma planilha com o nome sugestivo de “Tabela do Arrependimento”, a apuração considera aportes mensais de R$ 100 realizados sempre no dia 10, em tese uma data que coincidiria com o recebimento do salário do investidor. No período, o investimento fictício totalizou R$ 10.600 e valorizou quase 9.000%.

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A primeira compra seria, naturalmente, a mais rentável: se realizada em 10 de julho de 2013, teria transformado R$ 100 em R$ 94.009,87 se o BTC fosse vendido hoje. Apesar de admitir que o mesmo desempenho não deve se repetir no futuro, Leal confia que não há nada mais rentável no longo prazo do que a criptomoeda.

“Por ser limitado, quanto mais tempo passar e mais pessoas conhecerem, a tendência é o preço aumentar”, afirmou.

Leal começou a comprar Bitcoin em 2017 e, desde 2019, mantém uma planilha que alimenta mensalmente com aportes de R$ 100 no dia 10 de cada mês. A expectativa é que, em 2029, o valor seja suficiente para gerar uma aposentadoria razoável gastando pouco.

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Gigantes do mercado também apostam na valorização da criptomoeda no longo prazo. Em entrevista concedida ao InfoMoney CoinDesk na virada do ano, o CEO da Binance, Changpeng Zhao, comparou o crescimento do Bitcoin com o da Internet e afirmou que, em termos de adoção, comprar a criptomoeda hoje seria como adquirir ações de empresas como o Google nos anos 1990.

Famosa pelo otimismo com a moeda digital, a Ark Investments projeta que o Bitcoin pode bater US$ 1 milhão de dólares em 2030 – ou seja, uma valorização de 24 vezes em oito anos. Michael Saylor, CEO da Microstrategy, se baseia nessa tese para investir bilhões de dólares em mais de 120 mil bitcoins que a empresa já comprou.

Já a americana Fidelity Investments, que gerencia um terço do mercado de previdência privada nos Estados Unidos, com cerca de US$ 2,4 trilhões sob gestão, parece estar de olho no potencial do BTC e já estuda oferecer em breve planos de aposentadoria em Bitcoin.

Atingir US$ 1 milhão pode parecer um crescimento grande demais, mas, ainda assim, não superaria a valorização do Bitcoin nos últimos 10 anos. No entanto, novas soluções de finanças descentralizadas (DeFi) permitem acelerar os ganhos e obter juros sobre o Bitcoin comprado para realizar mais aportes sem gastar nada.

“Você encontra em corretoras e projetos de DeFi. São uma espécie de poupança que oferece, por exemplo, 5% de retorno ao ano em Bitcoin”, explicou o trader e investidor Vinícius Terranova. Com essa tática, contou, o investidor pode somar mais bitcoins à sua reserva de aposentadoria, adquirindo frações de graça e multiplicando os R$ 12.000 investidos para além da valorização real do Bitcoin em 10 anos.

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