Quais são os 8 Objetivos do Milênio?Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Show
Quais foram os objetivos do milênio?Em 8 de setembro, os 191 lideres dos Estados-Membros das Nações Unidas, assinaram a Declaração do Milênio, uma declaração onde esses líderes assumem o compromisso de eliminar a fome e a pobreza extrema de todo o planeta até o ano de 2015. … O que são os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio ODM )? Houve avanço nos Objetivos propostos para 2015?Os Objetivos do Milênio foram definidos por todos os países na Conferência do Milênio da ONU. … Uma das metas prioritárias dos Objetivos do Milênio da ONU, a redução pela metade no número de pessoas que vivem em extrema pobreza, foi alcançada cinco anos antes do fim do prazo. Quais são as 8 maneiras de mudar o mundo segundo a ONU?Oito Jeitos de Mudar o Mundo
14 de jan. de 2015 Qual alternativa apresenta as oito metas do milênio?Feed back da respo sta: Alternativa: C Comentário: segundo a ONU, as oito metas do milênio são: acabar com a fome, disseminação da educação básica, igualdade entre sexos, reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde das gestantes, combater doenças, aumentar a qualidade de vida e trabalho para o desenvolvimento. O que são os ODM e quais os seu Objetivos?Os oito ODM abrangiam ações específicas de combate à fome e à pobreza, associadas à implementação de políticas de saúde, saneamento, educação, habitação, promoção da igualdade de gênero e meio ambiente, além de medidas para o estabelecimento de uma parceria global para o desenvolvimento sustentável. O que se espera dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio ODM frente ao desafio mundial da desnutrição e da fome?A meta é a superação da miséria em todas as famílias com crianças de 0 a 6 anos, além de ampliar o acesso a creche, pré-escola e saúde. O benefício para superar a pobreza extrema é de pelo menos R$ 70 por pessoa, que é destinado a famílias extremamente pobres com crianças nessa faixa etária. Quais são os 8 jeitos de mudar o mundo?“8 Jeitos de Mudar o Mundo” é uma iniciativa da ONU para tornar o mundo mais justo, solidário e fraterno. Cento e noventa e um países participam desse projeto, incluindo o Brasil! E o mais bacana é que Brusque e seu pólo fabril não ficaram de fora desse belo passo rumo ao futuro! Quais são os oito jeitos de mudar o mundo?8 Jeitos de Mundar o Mundo. Calcula-se que cerca de 1,5 bilhão de pessoas ainda sobrevive com menos de US$ 1 por dia. Para reverter esse quadro, espera-se que os países criem políticas de emprego e renda capazes não só de retirar pessoas da situação de extrema pobreza como de mantê-las em seu novo extrato social. Quais as metas da ONU?Os 17 ODS são:
Quais as metas do milênio aprovada em 2001 pelas Nações Unidas?Sendo elas: Erradicar a extrema pobreza e a fome; Atingir o ensino básico universal; Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade infantil; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças; Garantir a sustentabilidade ambiental; Estabelecer uma parceria … Quais são os principais Objetivos do desenvolvimento sustentável?Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Quais são os Objetivos das Nações Unidas?Os objetivos da ONU giram em torno da promoção da paz entre as nações, além de deliberar sobre questões concernentes à segurança, diplomacia e cooperação internacionais, atuando em processos de negociações de paz ou na atenuação dos efeitos de conflitos armados em qualquer parte do mundo. Qual foi a importância do desenvolvimento dos Objetivos do Milênio no contexto da saúde pública no Brasil?Os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são: 1 – Acabar com a fome e miséria; 2 – Educação básica de qualidade para todos; 3 – Igualdade entre sexos e valorização da mulher; 4 – Reduzir a mortalidade infantil; 5 – Melhorar a saúde das gestantes; 6 – Combate a aids, malária e outras doenças; 7 – Qualidade de … Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs) foram os oito objetivos internacionais de desenvolvimento para o ano de 2015 que foram estabelecidos após a Cúpula do Milênio das Nações Unidas em 2000, após a adoção da Declaração do Milênio das Nações Unidas. Todos os 191 Estados membros da ONU na época e pelo menos 22 organizações internacionais, comprometeram-se a ajudar a alcançar os seguintes Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015:
Os objetivos do milênio procuraram formas de inserir a busca por esses Objetivos em suas próprias estratégias. O esforço no sentido de incluir vários desses Objetivos do Milênio em agendas internacionais, nacionais e locais de Direitos Humanos, por exemplo, é uma forma criativa e inovadora de valorizar e levar adiante a iniciativa. Concretos e mensuráveis, os 8 Objetivos – com suas 22 metas (24 no Brasil) e 48 indicadores – puderam ser acompanhados por todos em cada país; os avanços puderam ser comparados e avaliados em escalas nacional, regional e global; e os resultados puderam ser cobrados pelos povos de seus representantes, sendo que ambos deviam colaborar para alcançar os compromissos assumidos em 2000. Também serviram de exemplo e alavanca para a elaboração de formas complementares, mais amplas e até sistêmicas, para a busca de soluções adaptadas às condições e potencialidades de cada sociedade. Erradicar a pobreza extrema e a fome Um bilhão e duzentos milhões (1.200 milhões - mil e duzentos milhões) de pessoas sobrevivem com menos do que o equivalente a US$1,00 PPC por dia – dólares medidos pela paridade do poder de compra de cada moeda nacional. Mas tal situação já começou a mudar em pelo menos 43 países, cujos povos somam 60% da população mundial. Nesses lugares há avanços rumo à meta de, até 2015, reduzir pela metade o número de pessoas que ganham quase nada e que – por falta de oportunidades como emprego e renda, e terras para plantio, assim como conhecimento das devidas técnicas para realizá-lo – não consomem e passam fome. Objetivo 2Atingir o ensino básico universal Cento e treze milhões de crianças estão fora da escola no mundo. Mas há exemplos viáveis de que é possível diminuir o problema – como na Índia, que se comprometeu a ter 95% das crianças frequentando a escola já em 2005. A partir da matrícula dessas crianças ainda poderá levar algum tempo para aumentar o número de alunos que completam o ciclo básico, mas o resultado serão adultos alfabetizados e capazes de contribuir para a sociedade como cidadãos e profissionais. A frustração pode ser ainda maior, considerando que não existem vagas em faculdades para todos esses alunos secundaristas. Objetivo 3Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres Dois terços dos analfabetos do mundo são mulheres, e 80% dos refugiados são mulheres e crianças. Superar as desigualdades entre meninos e meninas no acesso à escolarização formal é a base para capacitá-las a ocuparem papéis cada vez mais ativos na economia e política de seus países.
Objetivo 4
Todos os anos onze milhões de bebês morrem de causas diversas. É um número escandaloso, mas que vem caindo desde 1980, quando as mortes somavam 15 milhões. Os indicadores de mortalidade infantil falam por si, mas o caminho para se atingir o objetivo dependerá de muitos e variados meios, recursos, políticas e programas – dirigidos não só às crianças mas à suas famílias e comunidades também. Objetivo 5Melhorar a saúde maternaNos países pobres e em desenvolvimento, as carências no campo da saúde reprodutiva levam a que a cada 48 partos uma mãe falece. A redução dramática da mortalidade materna é um objetivo que não será alcançado a não ser no contexto da promoção integral da saúde das mulheres em idade reprodutiva. O acesso a meios que garantam direitos de saúde reprodutiva e a presença de pessoal qualificado na hora do parto serão portanto o reflexo do desenvolvimento de sistemas integrados de saúde pública. Objetivo 6Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças Em grandes regiões do mundo, epidemias mortais vêm destruindo gerações e ameaçando qualquer possibilidade de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, a experiência de países como o Brasil, Senegal, Tailândia e Uganda vem mostrando que podemos deter a expansão do HIV. Seja no caso da AIDS, seja no caso de outras doenças que ameaçam acima de tudo as populações mais pobres e vulneráveis como a malária, a tuberculose e outras, parar sua expansão e depois reduzir sua incidência dependerá fundamentalmente do acesso da população à informação, aos meios de prevenção e aos meios de tratamento, sem descuidar da criação de condições ambientais e nutritivas que estanquem os ciclos de reprodução das doenças. Lembrando que curar a doença não é necessariamente curar o doente, e sim não deixar que ninguém mais pegue tais doenças, vide prevenção. Objetivo 7Garantir a sustentabilidade ambiental Um bilhão de pessoas ainda não têm acesso a água potável. Ao longo dos anos 90, no entanto, quase um bilhão de pessoas ganharam esse acesso à água bem como ao saneamento básico. A água e o saneamento são dois fatores ambientais chaves para a qualidade da vida humana, e fazem parte de um amplo leque de recursos e serviços naturais que compõem o nosso meio ambiente – clima, florestas, fontes energéticas, o ar e a biodiversidade – e de cuja proteção dependemos nós e muitas outras criaturas neste planeta. Os indicadores identificados para este objetivo são justamente "indicativos" da adoção de atitudes sérias na esfera pública. Sem a adoção de políticas e programas ambientais, nada se conserva adequadamente, assim como sem a posse segura de suas terras e habitações, poucos se dedicarão à conquista de condições mais limpas e sadias para seu próprio entorno. Como os objetivos de vida no mundo atual não são a paz em harmonia com a natureza, obviamente esse será um dos tantos objetivos frustrados do ODM. Objetivo 8Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento Muitos países pobres gastam mais com os juros de suas dívidas do que para superar seus problemas sociais. Já se abrem perspectivas, no entanto, para a redução da dívida externa de muitos países pobres muito endividados (PPME). As metas levantadas para atingir este Objetivo levam em conta uma série de fatores estruturais que limitam o potencial para o desenvolvimento – em qualquer sentido que seja – da imensa maioria dos países do sul do planeta. Entre os indicadores escolhidos estão a ajuda oficial para a capacitação dos profissionais que pensarão e negociarão as novas formas para conquistar acesso a mercados e a tecnologias abrindo o sistema comercial e financeiro não apenas para países mais abastados e grandes empresas, mas para a concorrência verdadeiramente livre de todos. Lembrando, o mundo é globalizado no sentido de que, a informação pode sair e chegar de mais rapidamente, porém o público alvo da informação, e/ou a união física de tais grupos para conseguir concluir um objetivo, ainda é algo inalcançável, já que o mundo é feito de fronteiras e não está fisicamente conectado.[2] Os ODM estão fazendo uma diferença real na vida das pessoas, e a agenda pós-2015 vai refletir novos desafios de desenvolvimento, e os esforços voltados para alcançar um mundo de prosperidade, igualdade, liberdade, dignidade e paz vão continuar de forma incessante. Nesse sentido, durante a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada em junho de 2012 no Rio de Janeiro, quando todos os governos concordaram pelo estabelecimento de metas favoráveis ao desenvolvimento sustentável, em substituição aos ODM (Objetivos do Milênio) da ONU a partir de 2015, surgiram os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) se referem a um conjunto de metas para redução da pobreza, promoção social e proteção ao meio ambiente a serem alcançadas até 2030, e deverão orientar os países na obtenção de resultados específicos, como, por exemplo, no acesso universal a energia sustentável e água limpa para todos. Visando repetir os sucessos do ODM, o ODS deve perceber as diferentes necessidades e questões existentes em diferentes países e culturas, absorver sugestões e escutar as manifestações favoráveis às metas, porém, sempre visando o lado pragmático de cada proposta e o atendimento a cada nível de necessidade. Dois novos capítulos foram produzidos para a SDSN, um para o Brasil e outro específico para a Amazônia, o que mostra a importância que o país tem para o tema. O documento final da Rio+20, intitulado “O Futuro que Queremos”, também estabeleceu que os ODS fossem integrados à agenda de desenvolvimento das Nações Unidas pós-2015. São eles: Em agosto de 2015, 193 países acordaram os seguintes 17 objetivos:[3]
Em março de 2014, Jeffrey Sachs diretor do Instituto Terra e Assessor Especial do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, esteve no Brasil e durante o Congresso Gife, na conversa “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS): o desafio de criar uma rede de soluções”, disse que “Os riscos são muito altos agora, não podemos continuar na inércia da colisão entre as esferas econômicas, ambientais e sociais”. Sachs afirmou ainda que a solução deve ser pensada em escala global e o grande desafio é encontrar um caminho em conjunto. Sachs indica a importância de criar uma rede que inspire os países a assumir metas de sustentabilidade e ajude a solucionar os problemas, e acredita que definir metas claras ajuda no cumprimento dos objetivos. Apesar de o desafio ser criar metas que envolvam e inspirem governantes a cumpri-las, alcançar os resultados é responsabilidade de todos, envolvendo o esforço de toda a sociedade e o compromisso com uma mudança cultural que atinge as relações familiares, as relações comunitárias e as relações do Estado com a sociedade e a iniciativa privada.
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