Os espanhóis chegaram ao continente americano em 1492, e, no território dos atuais EUA, foram os primeiros europeus a estabelecerem-se. Os primeiros espanhóis chegaram à Flórida no começo do século XVI, mas a colonização dos EUA foi realizada pelos ingleses. Enquanto o Brasil foi colonizado por portugueses e espanhóis, os Estados Unidos foram colonizados pela Inglaterra. A colônia de povoamento vigorou na América do Norte, Austrália, Nova Zelândia e muitos outros países. Os ingleses utilizaram esse sistema na colonização dos Estados Unidos, onde vigoraram as 13 Colônias Britânicas, e no Canadá. George Washington (Condado de Westmoreland, 22 de fevereiro de 1732 – Mount Vernon, 14 de dezembro de 1799) foi um líder político, militar e estadista norte-americano. Um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, foi o primeiro presidente daquele país de 17. Foi por essa ilha gelada que chegaram os primeiros colonizadores do Velho Mundo, os vikings. Pois é, não foi foi Cristóvão Colombo quem descobriu a América. A versão da descoberta feita pelos vikings é recente, no entanto. Até os anos 1960, pouco se sabia sobre isso. Os termos colônias de exploração e colônias de povoamento referem-se aos respectivos modelos coloniais implantadas por potências europeias em seus processos de dominação política, econômica, cultural e militar das Américas no decorrer dos séculos XVI e XVII. Países que foram colônias de exploração Na América do sul alguns países sofreram com as políticas de exploração por parte dos Portugueses e Espanhóis, como no caso do Brasil, Equador, Peru, Venezuela, Chile, Argentina, Paraguai, Uruguai, Colômbia e Bolívia. Aos 16 anos de idade, Washington começou a trabalhar como agrimensor. Em 1749 ele recebeu uma licença de uma universidade local para trabalhar efetivamente nessa função. Logo ele pôde trabalhar como agrimensor em Culpeper County, abandonando a função em 1750. Resumindo, podemos dizer que as principais causas da Independência foram: O desejo por maior liberdade econômica e política das treze colônias; A recusa da metrópole em negociar, seguindo uma política de controle rígido.