PortuguêsMatemáticaAtualidadesInglêsHistória Disciplina, assunto, prova... Foram encontradas 6 questões f55be260-d9 d87c855f-d8 d86cd617-d8 A o cometa atingirá sua maior distância em relação ao Sol
aproximadamente em agosto de 2017. B a órbita elíptica do cometa está de acordo com o modelo
do movimento planetário proposto por Copérnico. C o cometa atingiu sua menor velocidade escalar de translação ao redor do Sol em agosto de 2015. D o cometa estava em movimento acelerado entre os meses
de janeiro e julho de 2015. E a velocidade escalar do cometa será sempre crescente,
em módulo, após agosto de 2015. e9b6d83c-d7 ac014939-d6 f89227a0-d7 A o mesmo período e a mesma velocidade de propagação. B a mesma amplitude e a mesma frequência. C o mesmo comprimento de onda e o mesmo período. D a mesma frequência e o mesmo comprimento de onda. E a mesma velocidade de propagação e a mesma amplitude.
Nos equipamentos eletrônicos que emitem ondas sonoras, geralmente, há um dispositivo que permite controlar o volume do som. Quando mudamos o volume do som, necessariamente, altera-se, na onda sonora emitida, A) o período. B) o comprimento de onda. C) a frequência. D) o timbre. E) a amplitude. A B C D E O estudo das ondas sonoras revela algumas curiosidades que, na maioria das vezes, fogem daquilo que pensa o senso comum. Compreender de forma correta as características das ondas sonoras pode proporcionar um melhor entendimento a respeito de fenômenos ondulatórios e de expressões características da Física. Veja cinco curiosidades a respeito dessas ondas! 1) A altura do som não está relacionada com volume Cotidianamente é comum relacionarmos as palavras alto e baixo ao volume de determinada fonte sonora. Do ponto de vista físico, a altura não está relacionada com o volume do som, mas, sim, com a frequência das ondas emitidas. Quanto maior for a frequência de uma onda sonora, mais agudo será o som, que será denominado de som alto. Em contrapartida, quanto menor for a frequência das ondas sonoras, mais grave será o som, que será denominado de som baixo. Som alto = som agudo = alta frequência Som baixo = som grave = baixa frequência O volume está relacionado com a intensidade sonora, quantidade de energia emitida pela fonte sonora em determinado intervalo de tempo. Ao alterar o volume de uma fonte sonora, a única característica da onda que sofre mudança é a amplitude. 2) O som não pode ser polarizado A polarização é o processo de “filtrar” a passagem de determinada onda por meio de um material seletor de ondas denominado de polarizador. Somente as ondas transversais podem ser polarizadas. O som é uma onda longitudinal, ou seja, possui a sua vibração paralela à propagação. Ondas longitudinais não podem sofrer polarização. 3) Existem sons que não podemos ouvir O ouvido humano possui um limite inferior e superior de frequências audíveis. Qualquer frequência sonora entre 20 Hz e 20.000 Hz pode ser percebida pelo aparelho auditivo humano. Os sons abaixo de 20 Hz não sensibilizam o ouvido e são denominados de infrassons. Frequências maiores que 20.000 Hz são altas demais para serem captadas pelo ouvido e são denominadas de ultrassons. O espectro sonoro é variável para os diversos seres vivos. Sendo assim, o que não é audível para um ser humano pode ser perfeitamente audível para outro ser vivo. Os cães, por exemplo, possuem seus limites de audibilidade entre 15 Hz a 50.000 Hz aproximadamente. 4) O som é mais rápido nos sólidos As ondas sonoras são mecânicas, o que significa que precisam de um meio de propagação. A proximidade das moléculas que compõem o meio de propagação influencia a velocidade do som. Assim sendo, a velocidade do som é maior em materiais sólidos, pois nesse estado físico a proximidade entre as moléculas é máxima. VSÓLIDOS > VLÍQUIDOS > VGASES Velocidade do som no ferro ≈ 5000 m/s
A velocidade da luz corresponde a 3 x 108 m/s, isto é, 300 milhões de metros são percorridos em apenas um segundo de deslocamento. A velocidade do som é incomparavelmente menor e atinge valores correspondentes a 340 m/s. A luz é aproximadamente 1 milhão de vezes mais rápida que o som. A percepção clara dessa diferença está na observação dos raios e trovões. Sempre após um raio, vem o trovão. A luz emitida pela descarga elétrica chega aos nossos olhos em um tempo superior ao estrondo produzido pela expansão de massas de ar, por isso, sempre vemos o raio e, posteriormente, ouvimos o trovão. |