Quais foram as primeiras ações tomadas pelos revoltosos quando o movimento se iniciou, em 1835

 Nota: Para o bairro de Belém do Pará, veja Cabanagem (Belém).

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Cabanagem (também conhecida como Guerra dos Cabanos) foi uma revolta popular e social ocorrida durante o Império do Brasil, durante a Regência de Diogo Antônio Feijó, de 1835 a 1840, influenciada pela revolução Francesa, na antiga Província do Grão-Pará (abrangia os atuais estados do Pará, Amazonas, Amapá, Roraima e Rondônia) comandada por: Félix Clemente Malcher, Antonio Vinagre, Francisco Pedro Vinagre, Eduardo Angelim e Vicente Ferreira de Paula.[1][2][3] Devido à extrema pobreza, fome e doenças, que marcaram o início desse período, além do processo de independência do Brasil (1822) que não ocorreu de imediato no Pará (Adesão do Pará em 1823[4]),[5] ficando isolada do restante do Brasil e condicionada a uma irrelevância política por parte do príncipe regente Pedro I, mantendo a forte influência portuguesa.[2][6]

Cabanagem


Paisagem frequentada pelos rebeldes Cabanos durante o movimento, século XIX. Data 6 de janeiro de 1835
23 de agosto de 1840
(5 anos, 7 meses e 21 dias) Local Província do Grão-Pará Desfecho Vitória do Império do Brasil
Descenso econômico e populacional na região conflitante Mudanças territoriais Criação da Província do Amazonas, desmembrada do Grão Pará em 1850, por esta não aderir a revolta Beligerantes
Governo Cabano:
  • Rebeldes
  • Indígenas

Apoiados por:

  • Reino Francês
Império do Brasil:
  • Guarda Nacional
  • Província do Grão-Pará
  • Comarca do Rio Negro
  • Resistência Cametaense

Apoiados por:

  • Marinha Real Britânica (Até 1837)
  • Marinha de Portugal (Até 1835)
Comandantes
Batista Campos
  • Eduardo Angelim
  • Félix Malcher †
  • Francisco Pedro Vinagre
  • Antonio Vinagre †
  • Manoel Vinagre †
Regente Feijó
  • Marechal Soares de Andrea
  • Marechal Jorge Rodrigues
  • Almirante Tamandaré
  • Capitão-de-Fragata Mariath
  • Visconde de Souza Franco
  • Coronel Monterozzo
  • Padre Prudêncio
Forças
25 000 Rebeldes
3 000 Voluntários
743 Soldados
Baixas
35 000 - 40 000 Mortos
35 000 - 40 000 Mortos

Os índios e mestiços, pobres que viviam amontoados em cabanas de barro à beira dos rios (que originou o nome da revolta)[5][6] usados como mão de obra em forma de semiescravidão na província,[5] e integrantes da classe média, uniram-se contra o governo regencial nesta revolta, com objetivo de aumentar a importância do seu território no governo central brasileiro e, enfrentar a questão da pobreza na região. Mas anteriormente já havia uma mobilização na província do Grão-Pará para expulsar forças reacionárias que desejavam manter a região como colônia portuguesa. Muitos líderes locais da elite fazendeira, ressentidos pela falta de participação política nas decisões do governo brasileiro centralizador, também contribuíam com o clima de insatisfação após a instalação do governo provincial.[7]

A revolta iniciou em 6 de janeiro de 1835 quando o quartel e o palácio do governo de Belém foram tomados por índios tapuias, cabanos e negros, liderados por Antônio Vinagre. O então presidente da província foi assassinado e instituiu-se um novo presidente, Clemente Malcher; e a apoderação do material bélico. Porém, Malcher, mais identificado com as classes dominantes, traiu o movimento.[7] Sucedeu-se um conflito entre as suas tropas e as do outro líder, Eduardo Angelim, tendo estas saído vitoriosas. O frágil e instável controle cabano do Grão-Pará durou cerca de dez meses.

O império, então, nomeou um novo presidente, barão de Caçapava, e, frente a essa afronta, o agente centralizador do governo central, bombardeou impiedosamente Belém, retirando rapidamente os cabanos do poder. Porém, muitos deles continuaram a lutar, o império usou novamente o poderio militar para sufocar a revolta e, em 1840, promoveu um extermínio em massa da população paraense. Estima-se que cerca de 30 a 40% da população de cem mil habitantes do Grão-Pará tenha morrido no conflito.[7]

Segundo uns[quem?], a "cabanagem" remete ao tipo de habitação da população ribeirinha, espécie de casas rústicas de palha, barro ou madeira, constituída por mestiços; segundo outros[quem?], deu-se o nome pelo chapéu de palha com o nome de "cabano" que usavam os patriotas (assim eram chamados).

Após a independência do Brasil, a província do Grão-Pará mobilizou-se para expulsar as forças reacionárias que pretendiam manter a região como colônia de Portugal. Nessa luta, que se arrastou por vários anos, destacaram-se as figuras do cônego e jornalista João Batista Gonçalves Campos, dos irmãos Vinagre e do fazendeiro Félix Clemente Malcher. Formaram-se diversos mocambos de escravos foragidos e eram frequentes as rebeliões militares. Terminada a luta pela escravidão e instalado o governo provincial, os líderes locais foram marginalizados do poder. A elite fazendeira do Grão-Pará, embora com melhores condições, ressentia-se da falta de participação nas decisões do governo central, dominado pelas províncias do sudeste e do nordeste.[7]

Em julho de 1831, uma rebelião na guarnição militar de Belém do Pará resultou na prisão de Batista Campos, uma das lideranças implicadas. A indignação do povo cresceu, e em 1833 já se falava em criar uma federação. O presidente da província, Bernardo Lobo de Sousa, desencadeou uma política repressora, na tentativa de conter os inconformados. O clímax foi atingido em 1834, quando Batista Campos publicou uma carta do bispo de Belém do Pará, Romualdo de Sousa Coelho, criticando alguns políticos da província. Por não ter sido autorizada pelo governo da Província, o cônego foi perseguido, refugiando-se na fazenda de seu amigo Clemente Malcher. Reunindo-se aos irmãos Vinagre (Manuel, Francisco Pedro e Antônio) e ao seringueiro e jornalista Eduardo Angelim. reuniram também um contingente de rebeldes na fazenda de Malcher. Antes de serem atacados por tropas governistas, abandonaram a fazenda. Contudo, no dia 3 de novembro, as tropas conseguiram matar Manuel Vinagre e prender Malcher e outros rebeldes. Batista Campos morreu no último dia do ano, ao que tudo indica de uma infecção causada por um corte que sofreu ao fazer a barba.[carece de fontes?]

O movimento

 

Eduardo Angelim, um dos líderes da revolta

Na madrugada de 7 de janeiro de 1835, liderados por Antônio Vinagre, os rebeldes (índios tapuios, cabanos e negros) tomaram de assalto o quartel e o palácio do governo de Belém, nomeando Félix Antonio Clemente Malcher presidente do Grão-Pará. Os cabanos, em menos de um dia, atacaram e conquistaram a cidade de Belém, assassinando o presidente Lobo de Souza e o Comandante das Armas, apoderando-se de uma grande quantidade de material bélico. No dia 7 de janeiro, Clemente Malcher foi libertado e escolhido como presidente da província e Francisco Pedro Vinagre para Comandante das Armas. O governo cabano não durou muito tempo, pois o novo presidente, Félix Malcher - tenente-coronel, latifundiário e dono de engenhos de açúcar - era mais identificado com os interesses do grupo dominante derrotado, sendo deposto em 19 de fevereiro de 1835, com o apoio das classes dominantes, que pretendiam manter a província unida ao Império do Brasil.[7]

Francisco Vinagre, Eduardo Angelim e os cabanos pretendiam se separar. O rompimento aconteceu quando Malcher mandou prender Angelim. As tropas dos dois lados entraram em conflito, saindo vitoriosas as de Francisco Vinagre. Clemente Malcher, assassinado, teve o seu cadáver arrastado pelas ruas de Belém. Assumiu Francisco Vinagre como o primeiro governador Cabano que participara ativamente da conquista de Belém.

Devido a intervenção do clero e outras mazelas no governo, Francisco Vinagre concordou em entregar pacificamente o governo a Manuel Jorge Rodrigues (julho 1835) em troca de anistia aos revolucionários e outras ações de cidadania. Muitos revolucionários descontentes e não acreditando no cumprimento do acordo, principalmente por lembranças do massacre do Brigue Palhaço em 1823, não entregaram as armas e refugiaram-se no interior. Como previsto, Jorge Rodrigues não cumpriu o acordo e mandou prender Francisco Vinagre. Os cabanos, indignados, reorganizaram suas forças e atacaram novamente Belém sob o comando de Antonio Vinagre e Eduardo Angelim, em 14 de agosto. Após nove dias de batalha, mesmo com a morte de Antônio Vinagre, os cabanos retomaram a capital.

Eduardo Angelim assumiu a presidência e durante dez meses, a elite se viu atemorizada pelo controle cabano sobre a província do Grão-Pará. A falta de um projeto com medidas concretas para a consolidação do governo rebelde, provocaram seu enfraquecimento. Diante da vitória das forças de Angelim, o império reagiu e nomeou, em março de 1836, o brigadeiro Francisco José de Sousa Soares de Andrea como novo presidente do Grão-Pará, autorizando a guerra total contra os cabanos. Em fevereiro, quatro navios de guerra se aproximavam de Belém, prontos para atacar a cidade, tomada pela desordem, fome e varíola. Foi realizado um bloqueio naval na cidade pelo brigadeiro Soares de Andrea, que atracou sua esquadra em frente a Belém. Os cabanos insurgentes escapavam pelos igarapés em pequenas canoas, enquanto Eduardo Angelim e alguns líderes negociavam a fuga.[7] Uma esquadra inglesa chegou a oferecer ajuda a Eduardo Angelim para que acabasse com o bloqueio naval brasileiro, mas este recusou. Eduardo Angelim conseguiu furar o bloqueio naval e se refugiou no interior. Os cabanos deixaram a capital Belém vazia para as tropas de Soares de Andrea. O brigadeiro, entretanto, julgando que Angelim, mesmo foragido, seria uma ameaça, determinou que seus homens fossem ao seu encalço. Em outubro de 1836, numa tapera na selva, ao lado de sua mulher, Angelim foi capturado, feito prisioneiro na fortaleza da Barra, até seguir para o Rio de Janeiro e depois Fernando de Noronha. A Cabanagem, porém, não acabou depois da prisão de Eduardo Angelim. Os cabanos, internados na selva, lutaram até 1840, até serem completamente exterminados. Nações indígenas como os murá e os mauê praticamente desapareceram.[7]

Calcula-se que de 30 a 40% de uma população estimada de cem mil habitantes morreu. Em 1833, o Grão-Pará tinha 119 877 habitantes; 32 751 eram índios e 29 977, negros escravos. A maioria mestiça (miscigenação de índios, negros e brancos) chegava a 42 mil. A minoria totalizava quinze mil brancos, dos quais mais da metade eram portugueses.[7]

Em homenagem ao movimento Cabano, foi erguido um monumento projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, na entrada da cidade de Belém: o Memorial da Cabanagem.

  • Cabanada
  • História do Pará
  • Invasões francesas no Brasil
  • Período Regencial

  1. Ferreira da Silva, Tiago (18 de dezembro de 2009). «Cabanagem (1835-1840) - Revolta do Período Regencial». Portal História Brasileira. Brasil Império. Consultado em 2 de janeiro de 2017 
  2. a b da Costa TAVARES, Maria Goretti (2008). «A Formação Territorial do Espaço Paraense». Universidade Federal do Pará - UFPa. Revista ACTA Geográfica nº 3 - Ano II. ISSN 1980-5772. doi:10.5654/actageo2008.0103.0005. Consultado em 4 de maio de 2016 
  3. "Cabanagem - História, causas, objetivos, motivos, resumo" Sua Pesquisa. Consultado em 25 de dezembro de 2016.
  4. «Feriado lembra a adesão do Pará à Independência do Brasil». G1. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  5. a b c «A Cabanagem: a província do Grão-Pará entre 1835 e 1840». MultiRio. Consultado em 7 de janeiro de 2020 
  6. a b "Cabanagem (1835-1840) - História do Brasil" InfoEscola. Consultado em 25 de dezembro de 2016.
  7. a b c d e f g h "A hora da desforra", por Júlio José Chiavenato, Revista História Viva, nº 45, páginas 84-91Editora Duetto

  • CHIAVENATO, Júlio José. Cabanagem, o povo no poder. São Paulo: Brasiliense, 1984.
  • CHIAVENATO, Júlio José. As lutas do povo brasileiro. São Paulo: Moderna, 1988.
  • CHIAVENATO, Júlio José. As lutas do povoado contra os elites. são paulo: moderno, 1989
  • REIS, Marcos. Cabanos, a História. Belém: Maguen, 2011.
  • RODRIGUES, Denise Simões. Revolução cabana e construção da identidade amazônida. Belém: EDUEPA: 2009.
  • MOREIRA, Flávio Guy da Silva. Pródromos da Cabanagem - geografia e capítulos da história do Grão-Pará. Belém: Paka-tatu, 2012.
  • "Cabanagem, rebelião tem fim sangrento no período regencial" por UOL Educação
  • A revolta dos Cabanos documentário na TV Escola
  • Cabanagem por Eduardo Bueno
  • Mapa e infográficos por FGV
  •   Portal do Brasil
  •   Portal da história

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6 de janeiro é o 6.º dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 359 para acabar o ano (360 em anos bissextos).

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1492: Reconquista, rendição de Granada.

 

1941: Entalhe das Quatro Liberdades.

  • 1066 — Após a morte de Eduardo, o Confessor, no dia anterior, a Witenagemot se reúne para confirmar Harold Godwinson como o novo Rei da Inglaterra; Harold é coroado no mesmo dia, desencadeando uma crise de sucessão que acabará por levar à Conquista normanda da Inglaterra.
  • 1205 — Filipe da Suábia é submetido a uma segunda coroação como Rei dos Romanos.
  • 1322 — Estêvão Uresis III é coroado Rei da Sérvia, após derrotar seu meio-irmão Estêvão Constantino na batalha. Seu filho é coroado "jovem rei" na mesma cerimônia.
  • 1355 — Carlos IV da Boêmia é coroado com a Coroa de Ferro da Lombardia como Rei da Itália em Milão.
  • 1449 — Constantino XI Paleólogo é coroado imperador romano oriental (bizantino) em Mistras.
  • 1492 — Reis Católicos Fernando e Isabel entram em Granada no final da Guerra de Granada.
  • 1579 — A União de Arras une os Países Baixos Espanhóis sob a administração do duque de Parma (Ottavio Farnese), governador em nome do rei Filipe II da Espanha.
  • 1641 — Guerra de Arauco: celebra-se o primeiro Parlamento de Quillín, interrompendo temporariamente as hostilidades entre os mapuches e os espanhóis no Chile.
  • 1721 — O Comitê de Inquérito sobre a Quebra dos Mares do Sul publica suas descobertas, revelando detalhes de fraude entre diretores das empresas e políticos corruptos.
  • 1809 — Forças combinadas britânicas, portuguesas metropolitanas e luso-brasileiras coloniais começam a Invasão de Caiena durante as Guerras Napoleônicas.
  • 1835 — Início da Cabanagem, uma revolta popular e social ocorrida no Império do Brasil na antiga Província do Grão-Pará.
  • 1838 — Alfred Vail demonstra um sistema de telégrafo usando pontos e traços (precursor do Código Morse).
  • 1847 — Samuel Colt obtém seu primeiro contrato de venda de pistolas revólveres para o governo dos Estados Unidos.
  • 1870 — Inauguração do Musikverein ("Clube da Música") em Viena, Áustria-Hungria.
  • 1893 — A Catedral Nacional de Washington é licenciada pelo Congresso dos Estados Unidos. A carta é assinada pelo presidente Benjamin Harrison.
  • 1900 — Segunda Guerra dos Bôeres: tendo já sitiado a fortaleza em Ladysmith, as forças bôeres atacam-na, mas são repelidas pelos defensores britânicos.
  • 1907 — Maria Montessori abre sua primeira escola e creche para crianças da classe trabalhadora em Roma, Itália.
  • 1912 — Alfred Wegener, geofísico alemão, apresenta pela primeira vez sua teoria da deriva continental.
  • 1926 — Fundação da Lufthansa, empresa aérea estatal alemã.
  • 1929
    • Rei Alexandre dos sérvios, croatas e eslovenos suspende a constituição de seu país (Ditadura de 6 de Janeiro).
    • Santa Teresa chega por mar a Calcutá para começar seu trabalho entre os mais pobres e doentes da Índia.
  • 1941 — Franklin Delano Roosevelt, presidente dos Estados Unidos, faz seu discurso sobre as Quatro Liberdades no Discurso sobre o Estado da União.
  • 1947 — A empresa aérea Pan American World Airways se torna a primeira companhia aérea comercial a oferecer uma passagem de volta ao mundo.
  • 1950 — Reino Unido reconhece a República Popular da China. Em resposta, Taiwan rompe as relações diplomáticas com o Reino Unido.
  • 1960 — O voo National Airlines 2511 é destruído no ar pela explosão de uma bomba, durante a rota de Nova Iorque a Miami.
  • 1992 — O presidente da Geórgia, Zviad Gamsakhurdia, foge do país em consequência do golpe militar.
  • 1995 — Incêndio químico em um complexo de apartamentos em Manila, nas Filipinas, leva à descoberta de planos para o Projeto Bojinka, um ataque terrorista em massa.
  • 2016 — Coreia do Norte conduz o quarto teste nuclear e alega ter usado bomba de hidrogênio.
  • 2021 — Apoiadores de Donald Trump, então presidente dos Estados Unidos, invadem o Capitólio, onde estava em andamento a certificação da vitória de seu sucessor no cargo, o presidente eleito Joe Biden, na eleição presidencial estadunidense de 2020. A rebelião resulta em cinco mortos e mais de cinquenta feridos.

 

Ricardo II da Inglaterra

 

Gertrudes de Helfta

 

Joana d'Arc

 

Gustave Doré

 

Juliano Moreira

 

Cássia Kis

  • 1256 — Gertrudes de Helfta, santa católica, mística e teóloga alemã (m. 1302).
  • 1367 — Ricardo II de Inglaterra (m. 1400).
  • 1412 — Joana d'Arc, heroína e santa francesa (m. 1431).
  • 1486 — Martin Agricola, compositor, teórico e pedagogo musical alemão (m. 1556).
  • 1488 — Helius Eobanus Hessus, poeta alemão (m. 1540).
  • 1493 — Olaus Petri, clérigo sueco (m. 1552).
  • 1499 — João de Ávila, místico e santo espanhol (m. 1569).
  • 1525 — Caspar Peucer, médico e estudioso alemão (m. 1602).
  • 1561 — Thomas Fincke, matemático e físico dinamarquês (m. 1656).
  • 1581 — Doroteia do Palatinado-Simmern, princesa de Anhalt-Dessau (m. 1631).
  • 1585 — Claude Favre de Vaugelas, educador e cortesão francês (m. 1650).
  • 1587 — Gaspar de Guzmán, Conde-Duque de Olivares (m. 1645).
  • 1655 — Leonor Madalena de Neuburgo (m. 1720).
  • 1673 — James Brydges, acadêmico e político britânico (m. 1744).
  • 1695 — Giuseppe Sammartini, oboísta e compositor italiano (m. 1750).
  • 1714 — Percivall Pott, cirurgião britânico (m. 1788).
  • 1745 — Jacques-Étienne Montgolfier, inventor francês (m. 1799).
  • 1761 — Kaspar Maria von Sternberg, naturalista de etnia tcheca (m. 1838).
  • 1766 — José Gaspar Rodríguez de Francia, advogado e político paraguaio (m. 1840).
  • 1785 — Andreas Moustoxydis, historiador e filólogo grego (m. 1860).
  • 1795 — Anselme Payen, químico e acadêmico francês (m. 1871).
  • 1799 — Jedediah Strong Smith, caçador, explorador e escritor norte-americano (m. 1831).
  • 1803 — Henri Herz, pianista e compositor austríaco (m. 1888).
  • 1807 — Josef Maximilian Petzval, matemático e físico teuto-húngaro (m. 1891).
  • 1822 — Heinrich Schliemann, arqueólogo e empresário alemão (m. 1890).
  • 1832 — Gustave Doré, pintor e escultor francês (m. 1883).
  • 1838 — Max Bruch, compositor e maestro alemão (m. 1920).
  • 1856 — Giuseppe Martucci, pianista, compositor e maestro italiano (m. 1909).
  • 1857 — William E. Russell, advogado e político norte-americano (m. 1896).
  • 1858 — Sébastien Faure, anarquista francês (m. 1942).
  • 1859 — Samuel Alexander, filósofo e acadêmico anglo-australiano (m. 1938).
  • 1861 — Victor Horta, arquiteto belga (m. 1947).
  • 1868 — Vittorio Monti, compositor e maestro italiano (m. 1922).
  • 1870 — Gustav Bauer, jornalista e político alemão (m. 1944).
  • 1872
    • Alexander Scriabin, compositor e pianista russo (m. 1915).
    • Juliano Moreira, médico brasileiro (m. 1933).
  • 1874 — Fred Niblo, ator, diretor e produtor norte-americano (m. 1948).
  • 1878 — Carl Sandburg, poeta, historiador e folclorista estadunidense (m. 1967).
  • 1880 — Tom Mix, cowboy e ator norte-americano (m. 1940).
  • 1883 — Khalil Gibran, poeta, pintor e filósofo libanês-americano (m. 1931).
  • 1888 — Emmerico Nunes, desenhista português (m. 1968).
  • 1900 — Maria da Iugoslávia (m. 1961).
  • 1901 — José Gaspar de Affonseca e Silva, sacerdote católico brasileiro (m. 1943).
  • 1903 — Maurice de Abravanel, pianista e maestro greco-americano (m. 1993).
  • 1907 — Marques Rebelo, escritor e jornalista brasileiro (m. 1973).
  • 1910
    • Brandão Filho, ator brasileiro (m. 1998).
    • Wright Morris, escritor e fotógrafo estadunidense (m. 1998).
  • 1912
    • Jacques Ellul, filósofo e crítico francês (m. 1994).
    • Danny Thomas, ator, comediante, produtor e humanitário norte-americano (m. 1991).
  • 1913
    • Edward Gierek, advogado e político polonês (m. 2001).
    • Loretta Young, atriz estadunidense (m. 2000).
  • 1915
    • John C. Lilly, psicanalista, médico e filósofo norte-americano (m. 2001).
    • Alan Watts, filósofo e escritor anglo-americano (m. 1973).
  • 1920 — John Maynard Smith, biólogo e geneticista britânico (m. 2004).
  • 1921 — Cary Middlecoff, golfista e locutor esportivo norte-americano (m. 1998).
  • 1924
    • Kim Dae-jung, político sul-coreano (m. 2009).
    • Earl Scruggs, tocador de banjo norte-americano (m. 2012).
  • 1925 — John DeLorean, engenheiro e empresário norte-americano (m. 2005).
  • 1926
    • Pat Flaherty, automobilista norte-americano (m. 2002).
    • Mickey Hargitay, ator e fisiculturista húngaro-americano (m. 2006).
  • 1928
    • Capucine, atriz e modelo francesa (m. 1990).
    • Carlos Manga, ator e diretor brasileiro (m. 2015).
  • 1932 — Stuart Alan Rice, químico e acadêmico norte-americano.
  • 1933 — Oleg Makarov, engenheiro e astronauta russo (m. 2003).
  • 1934 — Harry M. Miller, agente de talentos e publicitário neozelandês-australiano (m. 2018).
  • 1936
    • Darlene Hard, ex-tenista norte-americana.
    • Julio María Sanguinetti, jornalista, advogado e político uruguaio.
  • 1937
    • Ludvík Daněk, lançador de disco tcheco (m. 1998).
    • Doris Troy, cantora e compositora norte-americana (m. 2004).
  • 1938 — Adriano Celentano, cantor, compositor, ator e diretor italiano.
  • 1939
    • Valeriy Lobanovskiy, futebolista e treinador de futebol ucraniano (m. 2002).
    • Murray Rose, nadador e locutor esportivo anglo-australiano (m. 2012).
  • 1940 — Van McCoy, cantor, compositor e produtor norte-americano (m. 1979).
  • 1943 — Terry Venables, ex-futebolista e técnico de futebol britânico.
  • 1944
    • Rolf Zinkernagel, imunologista e acadêmico suíço.
    • Pak Li-sup, ex-futebolista norte-coreano.
  • 1945 — Walter Franco, cantor e compositor brasileiro (m. 2019).
  • 1946
    • Syd Barrett, cantor, produtor e guitarrista britânico (m. 2006).
    • Nasser Al-Johar, ex-futebolista e treinador de futebol saudita.
  • 1947 — Sandy Denny, cantora e compositora britânica (m. 1978).
  • 1948 — Guy Gardner, coronel e astronauta norte-americano.
  • 1949
    • Mike Boit, ex-corredor e acadêmico queniano.
    • José Pacheco Pereira, político e historiador português.
  • 1953
    • Malcolm Young, cantor, compositor, guitarrista e produtor anglo-australiano (m. 2017).
    • Rosa do Canto, atriz portuguesa.
    • Manfred Kaltz, ex-futebolista e treinador de futebol alemão.
  • 1954
    • Anthony Minghella, diretor e roteirista britânico (m. 2008).
    • Luis Ramírez Zapata, ex-futebolista salvadorenho.
  • 1955
    • Rowan Atkinson, ator, produtor e roteirista britânico.
    • Ajayi Agbebaku, ex-atleta nigeriano.
  • 1956 — Justin Welby, arcebispo britânico.
  • 1957 — Michael Foale, astrofísico e astronauta anglo-americano.
  • 1958
    • Shlomo Glickstein, ex-tenista israelense.
    • Cássia Kis, atriz brasileira.
    • Kita, futebolista brasileiro (m. 2015).
  • 1959 — Davy Spillane, músico irlandês.
  • 1960
    • Howie Long, ex-jogador de futebol americano e comentarista esportivo estadunidense.
    • Ademir Roque Kaefer, ex-futebolista brasileiro.
    • Natalia Bestemianova, ex-patinadora artística russa.
    • Mark Gorski, ex-ciclista norte-americano.
    • Nigella Lawson, jornalista e apresentadora de televisão britânica.
  • 1963
    • Norm Charlton, ex-jogador e treinador de beisebol norte-americano.
    • Paul Kipkoech, corredor queniano (m. 1995).
    • Tony Halme, lutador profissional e político finlandês (m. 2010).
  • 1964
    • Jacqueline Moore, ex-lutadora e empresária norte-americana.
    • Rafael Vidal, nadador venezuelano (m. 2005).
  • 1965
    • Bjørn Lomborg, escritor e acadêmico dinamarquês.
    • Marco Branca, ex-futebolista e dirigente esportivo italiano.
  • 1966
    • Attilio Lombardo, ex-futebolista e treinador de futebol italiano.
    • Fernando Carrillo, ator venezuelano.
  • 1967 — A. R. Rahman, músico indiano.
  • 1968 — John Singleton, ator estadunidense.
  • 1969
    • Norman Reedus, ator, produtor, modelo e diretor norte-americano.
    • Ilie Dumitrescu, ex-futebolista romeno.
  • 1970
    • Radoslav Látal, ex-futebolista e treinador de futebol tcheco.
    • Leonardo Astrada, ex-futebolista e treinador de futebol argentino.
    • Tsanko Tsvetanov, ex-futebolista búlgaro.
    • Rubén Capria, ex-futebolista argentino.
  • 1971
    • Misael Alfaro, ex-futebolista salvadorenho.
    • Choi Moon-sik, ex-futebolista e treinador de futebol sul-coreano.
  • 1972
    • Oleksandr Holovko, ex-futebolista e treinador de futebol ucraniano.
    • Marcelo Médici, ator brasileiro.
  • 1974
    • Fernando Correa, ex-futebolista uruguaio.
    • Thomas Rytter, ex-futebolista dinamarquês.
    • Marco Horácio, ator, humorista e apresentador de televisão português.
  • 1975
    • James Farrior, ex-jogador de futebol americano estadunidense.
    • Ricardo Alex Santos, jogador de vôlei de praia brasileiro.
  • 1976
    • Richard Zedník, jogador de hóquei no gelo eslovaco.
    • David Di Michele, ex-futebolista italiano.
    • Andreas Seidl, engenheiro e dirigente automobilístico alemão..
  • 1978
    • Ignas Dedura, ex-futebolista lituano.
    • Rubén Ramírez Hidalgo, ex-tenista espanhol.
  • 1979 — Juris Laizāns, ex-futebolista letão.
  • 1980 — Steed Malbranque, ex-futebolista francês.
  • 1981
    • Asante Samuel, ex-jogador de futebol americano estadunidense.
    • Rinko Kikuchi, atriz japonesa.
    • Jérémie Renier, ator belga.
  • 1982
    • Gilbert Arenas, ex-jogador de basquete norte-americano.
    • Eddie Redmayne, ator e modelo britânico.
    • Israel Damonte, futebolista argentino.
  • 1983
    • Alexandre Pichot, ex-ciclista francês.
    • Clarissa Pinheiro, atriz brasileira.
  • 1984
    • Kate McKinnon, atriz e comediante norte-americana.
    • Anselmo, ex-futebolista português.
    • Hugo Colace, ex-futebolista argentino.
  • 1985
    • Abel Aguilar, ex-futebolista colombiano.
    • Wilson Reis, lutador brasileiro de artes marciais mistas.
  • 1986
    • Alex Turner, músico britânico.
    • Paul McShane, futebolista irlandês.
    • Irina Shayk, modelo russa.
    • Sergiy Stakhovsky, tenista ucraniano.
  • 1987
    • Bongani Khumalo, futebolista sul-africano.
    • Gemma Gibbons, judoca britânica.
  • 1988 — Jeff, futebolista brasileiro.
  • 1989
    • Andy Carroll, futebolista britânico.
    • Max Pirkis, ator britânico.
    • Charles Emmanuel, dublador brasileiro.
  • 1990
    • Alex Teixeira, futebolista brasileiro.
    • Dalila de Nóbrega, atriz, humorista, dançarina e cantora brasileira.
    • Abel Camará, futebolista guineense.
    • Gabriel Santana Pinto, futebolista brasileiro.
    • Sandro Cortese, motociclista alemão.
  • 1991
    • Will Barton, jogador de basquete norte-americano.
    • Jeroen Zoet, futebolista neerlandês.
  • 1992 — Rodrigo Simas, ator brasileiro.
  • 1993
    • Afonso Figueiredo, futebolista português.
    • Jesús Manuel Corona, futebolista mexicano.
  • 1994
    • JB, cantor e ator sul-coreano.
    • Bianca Salgueiro, atriz brasileira.
    • Catriona Gray, modelo filipina.
    • Denis Suárez, futebolista espanhol.
  • 1996
    • Bella Piero, atriz brasileira.
    • Rafael Matos, tenista brasileiro.
  • 1997 — Ángelo Araos, futebolista chileno.
  • 1998 — Ismail Azzaoui, futebolista belga.
  • 1999 — Eliza Scanlen, atriz australiana.
  • 2000
    • Jann-Fiete Arp, futebolista alemão.
    • Iker Lecuona, motociclista espanhol.
    • Joel Latibeaudiere, futebolista britânico.
  • 0786 — Abo de Tiflis, mártir e santo iraquiano (n. 756).
  • 1088 — Berengário de Tours, erudito e teólogo francês (n. 999).
  • 1275 — Raimundo de Penaforte, santo e arcebispo espanhol (n. 1175).
  • 1448 — Cristóvão da Baviera, rei da Dinamarca, Noruega e Suécia (n. 1418).
  • 1477 — João II de Bourbon (n. 1428).
  • 1524 — Amália do Palatinado, condessa palatina de Simmern (n. 1490).
  • 1537
    • Alexandre de Médici, Duque de Penne e de Florença (n. 1510).
    • Baldassare Peruzzi, arquiteto e pintor italiano (n. 1481).
  • 1616 — Philip Henslowe, empresário de teatro inglês (n. 1550).
  • 1617 — Doroteia da Dinamarca (n. 1546).
  • 1645 — Manuel Correia do Campo, compositor português (n. 1593).
  • 1646 — Elias Holl, arquiteto alemão (n. 1573).
  • 1693 — Maomé IV, o Caçador, sultão otomano (n. 1642).
  • 1725 — Chikamatsu Monzaemon, ator e dramaturgo japonês (n. 1653).
  • 1829 — Josef Dobrovský, filólogo e historiador tcheco (n. 1753).
  • 1852 — Louis Braille, professor e músico francês (n. 1809).
  • 1876 — Bernardo de Sá Nogueira, político português (n. 1795).
  • 1884 — Gregor Mendel, botânico austríaco (n. 1822).
  • 1885 — Peter Christen Asbjørnsen, escritor e pesquisador norueguês (n. 1812).
  • 1901 — Philip Danforth Armour, empresário americano (n. 1832).
  • 1918 — Georg Cantor, matemático alemão (n. 1845).
  • 1919
    • Jacques Vaché, escritor francês (n. 1895).
    • Theodore Roosevelt, político estadunidense (n. 1858).
    • Max Heindel, ocultista e astrólogo dinamarquês (n. 1865).
  • 1922 — Jakob Rosanes, matemático e jogador de xadrez ucraniano-alemão (n. 1842).
  • 1928 — Alvin Kraenzlein, atleta norte-americano (n. 1876).
  • 1933 — Vladimir von Pachmann, pianista ucraniano-alemão (n. 1848).
  • 1934 — Herbert Chapman, futebolista e técnico de futebol britânico (n. 1878).
  • 1937 — Alfred Bessette, religioso e santo canadense (n. 1845).
  • 1939 — Gustavs Zemgals, jornalista e político letão (n. 1871).
  • 1942 — Henri de Baillet-Latour, empresário belga (n. 1876).
  • 1943 — Abbott Lawrence Lowell, educador e jurisconsulto norte-americano (n. 1856).
  • 1944 — Ida Tarbell, jornalista, reformadora e educadora norte-americana (n. 1857).
  • 1945 — Vladimir Vernadsky, mineralogista e geoquímico russo (n. 1863).
  • 1949 — Victor Fleming, cineasta norte-americano (n. 1889).
  • 1958 — Josefina da Bélgica, princesa de Hohenzollern (n. 1872).
  • 1963 — Frank Tuttle, cineasta estadunidense (n. 1892).
  • 1972 — Chen Yi, general e político chinês (n. 1901).
  • 1974 — David Alfaro Siqueiros, pintor mexicano (n. 1896).
  • 1978 — Burt Munro, motociclista neozelandês (n. 1899).
  • 1980 — Petrônio Portella, político brasileiro (n. 1925).
  • 1981 — A. J. Cronin, escritor britânico (n. 1896).
  • 1984 — Ernest Laszlo, cinematógrafo húngaro-americano (n. 1898).
  • 1989 — Elisa Lispector, escritora brasileira (n. 1911).
  • 1990
    • Pavel Tcherenkov, físico soviético (n. 1904).
    • Ian Charleson, ator britânico (n. 1949).
  • 1993
    • Dizzy Gillespie, trompetista, cantor e compositor norte-americano (n. 1917).
    • Rudolf Nureyev, bailarino e coreógrafo franco-russo (n. 1938).
  • 1999 — Michel Petrucciani, pianista francês (n. 1962).
  • 2000
    • Augusto Fraga, cineasta português (n. 1910).
    • Don Martin, cartunista norte-americano (n. 1931).
  • 2004 — Francesco Scavullo, fotógrafo de moda norte-americano (n. 1921).
  • 2005 — Tarquinio Provini, motociclista italiano (n. 1933).
  • 2006
    • Ilse Losa, escritora portuguesa (n. 1913).
    • Lou Rawls, cantor norte-americano (n. 1933).
  • 2009 — Ron Asheton, guitarrista estadunidense (n. 1948).
  • 2010 — Beniamino Placido, jornalista e escritor italiano (n. 1929).
  • 2011 — Uche Okafor, futebolista nigeriano (n. 1967).
  • 2012 — Bob Holness, apresentador de rádio e televisão britânico (n. 1928).
  • 2014 — Marina Ginestà, fotógrafa e membro da Resistência Francesa (n. 1919).
  • 2015
    • Dodô da Portela, porta-bandeira brasileira (n. 1920).
    • Basil John Mason, meteorologista britânico (n. 1923).
  • 2016
    • Christy O'Connor Jnr, jogador de golfe e arquiteto irlandês (n. 1948).
    • Silvana Pampanini, atriz italiana (n. 1925).
  • 2017 — Octavio Lepage, político venezuelano (n. 1923).
  • 2019 — W. Morgan Sheppard, ator britânico (n. 1932).
  • 2020 — Luís Morais, futebolista brasileiro (n. 1930).
  • Parada dos bombeiros de Tóquio - Japão
  • Dia Mundial do Astrólogo [1]
  • Aniversário do município de Angra dos Reis, RJ
  • Aniversário do município de Criciúma, SC
  • Aniversário do município de Itapuranga, GO
  • Aniversário do município de Paraibano, MA
  • Aniversário do município de Morro Agudo, SP
  • Feriado de Santos Reis em Natal, RN e outras cidades

Ver também: 6 de janeiro na Igreja Ortodoxa

  • Adoração dos Magos
  • Alfred Bessette
  • Dia de Reis
  • Epifania do Senhor
  • João de Ribera
  • Rafaela Maria
  • Rita Amada de Jesus
  • No calendário romano era o 8.º dia (VIII) antes dos idos de janeiro.
  • No calendário litúrgico tem a letra dominical F para o dia da semana.
  • No calendário gregoriano a epacta do dia é xxv ou 25.

Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula), por exemplo, em 2019, para a Epacta e Idade da lua é a letra E:

Letra a b c d e f g h i k l m n p q r s t u
Idade 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Letra A B C D E F F G H M N P
Idade 26 27 28 29 30 1 1 2 3 4 5 6

Assim, em 6 de janeiro de 2019 a idade da Lua é 30.

 

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