Os desafios da educação no Brasil redação nota 1000

 A Constituição Federal do Brasil, promulgada em 1988, destaca-se no cenário mundial por garantir diversos direitos fundamentais, a exemplo da educação. A despeito disso, três décadas após sua vigência, ainda causa preocupação na contemporaneidade a discussão acerca dos desafios de um sistema educacional inclusivo. Desse modo, por causa da negligência estatal, além da exclusão social, o problema perdura na sociedade brasileira.  Nesse sentido, vale destacar que a falta de atendimentos especializados em escolas regulares deriva, ainda, da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à falta de mecanismos que ofereçam opções de conjuntos educativos para os alunos que demandam tratamentos especiais. Sob esse viés, o filósofo iluminista John Locke desenvolveu o conceito de Contrato Social, o qual afirmava a responsabilidade do Estado para garantir aos indivíduos o que é necessário para viver socialmente. Todavia, o poder público se abstrai diante de um assunto tão relevante, já que há poucas políticas públicas que garantem a inserção de indivíduos com qualquer tipo de incapacidade nos espaços educacionais, o que, consequentemente, prejudica sua vivência na coletividade. Dessa maneira, o ambiente permanece desamparado e prejudicado por tais atuações, indo contra os ideais da Constituição.  Ademais, vale salientar que, devido ao comportamento individualista da sociedade, a parcela cívica com deficiência tem sua participação inferiorizada, o que caracteriza uma exclusão social destes. Tendo isso em vista, a insuficiência no acolhimento desses cidadãos é preocupante, uma vez que acometido possa prejudicar suas relações interpessoais. Sob essa ótica, no filme "O Extraordinário" é retratado um garoto que nasceu com uma deformidade facial, o qual implicou no seu convívio em uma escola regular, por causa do preconceito e desconfiança. Nessa perspectiva, evidencia-se que o afastamento começa com a formação de um consenso coletivo de inferiorização, o que impede que o tratamento seja equitativo e inclusivo. Mostra-se, assim, a necessidade de medidas para resolver esse empecilho.  Portanto, vistos os desafios que contribuem para a falta de inclusão social, é mister uma atuação governamental para combatê-los. Diante disso, o MEC, principal órgão responsável por todo o sistema educacional brasileiro, deve contratar, através de verbas públicas, profissionais especialistas que lidem com as necessidades especiais dos alunos que precisam, de modo a reverter o conceito de desprezo presente nos ambientes educacionais e haja uma reeducação do pensamento social a respeito do tema. Assim, os brasileiros poderão ver os direitos garantidos na Constituição de 1988 como uma realidade próxima.

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Os desafios da Educação Inclusiva no Brasil

A Educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa específica da escola como, por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos. A Educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade. O respeito aos direitos e liberdades humanas, primeiro passo para a construção da cidadania, deve ser incentivado. Educação inclusiva, portanto, significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. A opção por este tipo de Educação não significa negar as dificuldades dos estudantes. Pelo contrário. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças.

Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/554/os-desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nasredes-de-apoio

   A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5º, à igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando se observa os desafios de inclusão social no âmbito escolar, dificultando, dessa forma, a universalização desse direito tão importante. Nesse sentido, percebe-se um grave erro de contornos específicos que emerge, devido à negligência governamental e à influência midiática.   Desse modo, em primeira análise, a omissão governamental é um desafio presente no problema. A obra "o cidadão de papel", de Gilberto Dimenstein, aborda a ideia de que as normas presentes nos documentos nacionais nem sempre são cumpridas. Sob esse mesmo ponto de vista, deve-se enfatizar a ausência na fiscalização das leis vigentes, que asseguram a inclusão e o bem-estar do aluno, com o propósito de oferecer um ensino mais igualitário, tanto em escolas particulares quanto em públicas. Assim, é preciso que a igualdade seja vista como algo vital.    Em paralelo, a influência midiática é um entrave no que tange ao problema. Para a cartunista brasileira, Marta Medeiros, o homem só silencia aquilo que não quer que venha a tona. Por analogia, é de suma importância o uso de grandes perfis do Instagram, para propagar a conscientização acerca da inclusão escolar, com o intuito de ajudar certas pessoas que estão passando por esse mesmo obstáculo e para evoluir a mentalidade social. Assim, é preciso suscitar a empatia nos meios de comunicação também.    Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. É imprescindível que o Ministério da Educação, incumbido de garantir o progresso do ensino brasileiro, precisa promover a educação inclusiva para alunos deficientes, por intermédio de professores capacitados, de modo a promover um ensino inclusivo e de qualidade para todos. Além disso, a mídia de massa deve criar um programa, através de entrevistas com especialistas no assunto, com a finalidade de atualizar a mentalidade social sobre a introdução de indivíduos com deficiência nas escolas. Assim, se tornará possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.    

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 A Constituição Federal do Brasil, promulgada em 1988, destaca-se no cenário mundial por garantir diversos direitos fundamentais, a exemplo da educação. A despeito disso, três décadas após sua vigência, ainda causa preocupação na contemporaneidade a discussão acerca dos desafios de um sistema educacional inclusivo. Desse modo, por causa da negligência estatal, além da exclusão social, o problema perdura na sociedade brasileira.  Nesse sentido, vale destacar que a falta de atendimentos especializados em escolas regulares deriva, ainda, da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à falta de mecanismos que ofereçam opções de conjuntos educativos para os alunos que demandam tratamentos especiais. Sob esse viés, o filósofo iluminista John Locke desenvolveu o conceito de Contrato Social, o qual afirmava a responsabilidade do Estado para garantir aos indivíduos o que é necessário para viver socialmente. Todavia, o poder público se abstrai diante de um assunto tão relevante, já que há poucas políticas públicas que garantem a inserção de indivíduos com qualquer tipo de incapacidade nos espaços educacionais, o que, consequentemente, prejudica sua vivência na coletividade. Dessa maneira, o ambiente permanece desamparado e prejudicado por tais atuações, indo contra os ideais da Constituição.  Ademais, vale salientar que, devido ao comportamento individualista da sociedade, a parcela cívica com deficiência tem sua participação inferiorizada, o que caracteriza uma exclusão social destes. Tendo isso em vista, a insuficiência no acolhimento desses cidadãos é preocupante, uma vez que acometido possa prejudicar suas relações interpessoais. Sob essa ótica, no filme "O Extraordinário" é retratado um garoto que nasceu com uma deformidade facial, o qual implicou no seu convívio em uma escola regular, por causa do preconceito e desconfiança. Nessa perspectiva, evidencia-se que o afastamento começa com a formação de um consenso coletivo de inferiorização, o que impede que o tratamento seja equitativo e inclusivo. Mostra-se, assim, a necessidade de medidas para resolver esse empecilho.  Portanto, vistos os desafios que contribuem para a falta de inclusão social, é mister uma atuação governamental para combatê-los. Diante disso, o MEC, principal órgão responsável por todo o sistema educacional brasileiro, deve contratar, através de verbas públicas, profissionais especialistas que lidem com as necessidades especiais dos alunos que precisam, de modo a reverter o conceito de desprezo presente nos ambientes educacionais e haja uma reeducação do pensamento social a respeito do tema. Assim, os brasileiros poderão ver os direitos garantidos na Constituição de 1988 como uma realidade próxima.

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A Educação Inclusiva é um processo necessário e fundamental que não pode mais ser ignorado no Brasil. De acordo com o artigo 205 da Constituição federal de 1988, a educação é um direito de todos e é dever do Estado oferecer o atendimento educacional especializado (AEE), preferencialmente na rede regular de ensino. Entretanto, existem necessidades que interferem no processo dessa implementação e que exigem uma atitude educativa específica da escola.  Em primeira análise, para alcançar a educação inclusiva é fundamental estabelecer uma relação entre os profissionais de formação em educação especial e os profissionais regulares que devem atuar em conjunto para que a interação seja eficiente. Seguidamente, tal relação também deve ser estabelecida entre os profissionais da saúde e da educação para aprimorar os conhecimentos dos professores instruindo-os e tornando-os preparados para lidar com deficientes físicos. A inclusão deve garantir que os jovens tenham acesso à aprendizagem e essa implementação necessita de educadores preparados para atender às necessidades do ensino inclusivo.  Além disso, debates e conversas em salas de aulas sobre o convívio com pessoas deficientes devem ser naturais, afirmando sempre que indivíduos portadores de deficiências são iguais a todos os outros, promovendo, assim, o respeito e a empatia entre os alunos. O convívio com a diversidade pode desenvolver a socialização e a ajuda em alunos sem deficiência. Segundo Sir Arthur Lewis, “Educação nunca foi despesa, sempre foi investimento com retorno garantido”. Logo, a inclusão na educação brasileira é benéfica para todos os envolvidos, os estudantes incluídos têm acesso à educação e os outros aprendem a conviver com as diferenças desenvolvendo habilidades sociais e emocionais. Desse modo, o Ministério da Educação deverá criar, mediante verbas governamentais, projetos de melhor inclusão, como eventos e campanhas nas escolas e especialização dos professores para aprofundar o relacionamento de professor e aluno. Com tais realizações, os desafios da educação inclusiva no Brasil poderão ser uma mazela passada na história brasileira.    

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De acordo com os iluministas Diderot e D'alembert, autores da "Enciclopédia", a democratização da educação é fundamental no combate à alienação dos cidadãos, garantindo aos mesmos sua efetiva liberdade. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que os autores pregam, uma vez que o acesso à educação inclusiva no Brasil apresenta barreiras, as quais comprometem a qualidade do ensino ofertado. Esse cenário antagônico é fruto tanto da negligência estatal no que tange ao déficit de investimentos voltados para este cenário, quanto da prevalência das mazelas sociais de preconceito e discriminação com os portadores de alguma incapacidade. Dessa forma, cabe a análise de tais aspectos, a fim do pleno alcance educacional na sociedade brasileira. Inicialmente, é mister pontuar que a deficiência no acesso à educação inclusiva no Brasil deriva da omissão governamental no que diz respeito ao direcionamento de recursos, bem como o fomento de programas educacionais que contemplem as singularidades da comunidade portadora de necessidades especiais. Para Thomas Hobbes, é dever do Estado a garantia da harmonia e do bem estar social em todas as esferas, entretanto isso não vem ocorrendo no Brasil e as principais consequências de tal negligência são os baixos índices educacionais, o aumento na taxa de analfabetismo nacional e a implicação direta no índice de desenvolvimento humano (IDH) do país. Ademais, é imperativo ressaltar a contribuição social, por meio do preconceito e discriminação para com a comunidade portadora de alguma limitação, como promotora do problema. De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU, é direito de todos os indivíduos a garantia da educação e segurança, porém, as práticas discriminatórias enraizadas socialmente intimidam os estudantes marginalizados e comprometem o previsto em tal documento. Com isso, é perceptível e esperado o aumento da evasão escolar em todos os níveis de ensino como consequência do impacto social de tais mazelas, contribuindo para a perpetuação deste quadro deletério. Assim, medidas exequíveis se fazem necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Com o intuito de mitigar a exclusão educacional, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio dos governos estaduais, será revertido na inserção de mecanismos de inclusão social nas escolas por meio tanto da capacitação de profissionais para a lida com o público supracitado, quanto da aquisição de equipamentos necessários para as diversas demandas especiais. Com isso, espera-se promover o acesso à educação de forma igualitária, incluindo toda a diversidade existente e minimizando as diferenças de acesso ao ensino, contribuindo ainda para a atenuação do preconceito instaurado e caminhando para a democratização proposta por Diderot e D'alembert.

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  Constituição incapaz    No filme "Hoje eu quero voltar sozinho", a realidade de um garoto cego que estuda em uma escola de ensino comum é resperesentada, enquanto as dificuldades em torno de sua deficiência o reprime de uma vida comum e justa são expostas. Paralelamente, a realidade brasileira é a mesma: diversos alunos deficientes sofrem as consequências de uma rede de ensino injusta e uma sociedade preconceituosa.  Sob essa análise, é possível entender que apesar das redes de ensino não serem devidamente preparadas para lidar com pessoas portadoras de deficiência, a Constituição de 1988 garante que todos os cidadãos têm direitos à educação. Entretanto, por conta da falta de acessibilidade, profissionais capacitados e projetos que incitam divergentes maneiras de educar, a educação não é igualitária, excluindo assim, grande parte da população.  Diante dessa conjuntura,  é imperativo ressaltar a obra "Cidadão de papel" de Dimenstein, que afirmava que, embora o país apresente um conjunto de leis, ela se atêm muitas vezes ao plano teórico, logo a garantia de acesso a educação não é aplicada na prática, impulsionando a segregação social. Dessa forma, os desafios da educação inclusiva são consequências da desorganização governamental acerca da temática. Urge, portanto, que a iniciativa venha do Estado, através do Ministério da Educação, por meio de um plano nacional de incentivo à inclusão de portadores de deficientes na educação básica, desenvolvendo treinamentos de profissionais capacitados, além de promover uma campanha de conscientização através das redes sociais em massa, com a finalidade de informar a sociedade dos males do preconceito contra a minoria. Assim, o sistema educacional brasileiro deixará de oferecer desigualdade e injustiça para os alunos, afastando o Brasil da realidade apontada por Dimenstein em sua obra.  

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A campanha do programa Criança Esperança tem como lema no ano de 2021 “a educação é a nossa esperança”, isto é, por meio do ensino é possível mudar vidas ou até mesmo a realidade social do país. No entanto, essa expectativa representa um cenário longínquo da atualidade, tendo em vista que boa parte dos indivíduos brasileiros são excluídos de ter acesso à educação de qualidade. Dessa forma, tal problemática está associada à desigualdade social e a falta de acessibilidade. Mormente, é evidente que a má distribuição de renda colabora diretamente com a prática. Na série “Elite”, 3 adolescentes de baixa renda conseguem uma bolsa de estudos em um colégio estimado e logo no primeiro dia percebem a diferença do ensino em relação à escola anterior. Fora da ficção, é possível relacionar o caso da série com as instituições de ensino do Brasil, tendo em vista a diferença na quantidade de conhecimentos  que são direcionados aos alunos dependendo da sua renda. Logo, entende-se que não ocorre uma semelhança entre os contextos escolares do país. Ademais, é certo que a ausência de meios que facilitem o acesso de pessoas deficientes nas escolas impulsiona a problemática. No filme “Meu nome é Rádio”, o protagonista ausenta-se da escola por anos, uma vez que por apresentar deficiência intelectual, a escola não possuía suporte para ele, isto é, o desejo de ser ingressado no colégio era reprimido pela falta de acessibilidade, assim como ocorre diariamente com estudantes brasileiros. Logo, observa-se que muitos alunos têm suas oportunidades estreitadas por conta do alcance limitado das instituições. Portanto, é imprescindível o debate sobre a educação inclusiva no Brasil para a construção de uma sociedade mais igualitária. Nessa lógica, cabe ao Governo buscar soluções para desenvolver um melhor ensino em todo o país, por meio de investimentos financeiros que visem a busca de bons materiais, como os livros didáticos de ensino e professores qualificados, a fim de igualar as oportunidades de vida entre os alunos de escolas públicas e privadas, reescrevendo a história da educação assim como esperado pela campanha do Criança Esperança.

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Segundo a Constituição Federal de 1988 - documento situado no topo do ordenamento jurídico -, todos têm direito à educação. No entanto, quando se observa o cenário brasileiro hodierno, percebe-se que essa garantia enfrenta entraves para ser consumada, haja vista na educação inclusiva. Nesse sentido, configuram-se como principais causas do revés o silenciamento populacional e a insuficiência legislativa. Diante desse cenário, é oportuno pontuar que a falta de debate é um desafio presente na problemática. Nesse contexto, o filósofo Habermas traz uma contribuição relevante ao defender que a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Diante disso, há uma lacuna na discussão sobre os desafios de inclusão educativa no Brasil, que tem sido tratado como um problema já resolvido. Assim, tal negligência inviabiliza a dissolução dessa conjuntura inaceitável e, ainda, dificulta essa inclusão. Denuncia-se, outrossim, o agravamento do impasse por parte da insuficiência legislativa. O filósofo John Locke defende que "as leis fizeram-se para os homens e não para as leis". Ou seja ao ser criada uma lei para reverter o problema dos desafios de inclusão educativa, é preciso que haja políticas públicas e investimento massivo. Dessa forma, ao passo que a constituição não cumpre seu papel, os impasses voltados ao tema se mantêm em vigor, fazendo, pois, jus ao pensamento de Locke. Em suma, observa-se a necessidade de atenuar os desafios relacionados à educação inclusiva. Logo, o Ministério da Educação - deve realizar, por meio de aulas ministradas por professores especializados, um projeto de políticas de inserção educacional para esse público, com a finalidade de combater a insuficiência legislativa presente na questão. Tal ação pode, ser divulgada nas mídias de massa, visando que a sociedade tome conhecimento. Portanto, faz-se necessário intervir sobre o silenciamento presente no problema. Com efeito, espera-se a consolidação do direito elencado na Magna Carta. 

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 A Constituição Federal de 1988 garante a todos os indivíduos o direito à educação e ao bem-estar social. Entretanto, no Brasil, muitas instituições de ensino seguem sem acatar medidas de educação inclusiva, o que, além de grave, torna-se um problema inconstitucional. Dessa forma, percebe-se a configuração de um grave problema de contornos específicos que emerge devido à insuficiência legislativa e ao silenciamento em torno do tema.  Em primeira análise, deve-se pontuar a insuficiência das leis como causa latente do problema, tendo em vista que, em teoria, todos devem ter acesso à educação inclusiva, mas, na prática, o país encontra-se longe disso. Nesse sentido, o filósofo John Locke defendeu que "As leis fizeram-se para os homens e não para as leis", assim, quando é criada uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das pessoas em sua aplicação. Entretanto, na questão dos desafios da educação inclusiva no Brasil, vê-se justamente o contrário, haja vista que, existem alunos que possuem necessidades especiais que não são atendidas pelas escolas.  Em segundo plano, outra causa para a configuração da problemática é o silenciamento. Assim sendo, segundo Foucault, na sociedade pós-moderna, muitos temas são silenciados para que estruturas de poder sejam mantidas. Dessa maneira, para que um problema como o dos desafios da educação inclusiva seja resolvido, faz-se necessário debater sobre. Considerando que, muitos não têm consciência da importância deste tema, o trazer à pauta e debatê-lo, certamente irá aumentar as chances de atuação nele.  Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Em suma, cabe ao Ministério da Educação, em parceria com o governo de cada Estado, realizar palestras para os educadores de todo o país, por meio de congressos sobre a educação inclusiva, com a finalidade de que todos saibam a importância deste tema. Tais congressos devem ter entrada gratuita, sendo organizados com as verbas destinadas à educação, dispondo de materiais que os professores possam usar em seu dia a dia, e com espaço para debates a cerca do tema. Destarte, poderá se consolidar um Brasil mais inclusivo e que honra a sua Constituição.

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A Educação Inclusiva é um processo necessário e fundamental que não pode mais ser ignorado no Brasil. De acordo com o artigo 205 da Constituição federal de 1988, a educação é um direito de todos e é dever do Estado oferecer o atendimento educacional especializado (AEE), preferencialmente na rede regular de ensino. Entretanto, existem necessidades que interferem no processo dessa implementação e que exigem uma atitude educativa específica da escola.  Em primeira analise, para alcançar a educação inclusiva é fundamental estabelecer uma relação entre os profissionais de formação em educação especial e os profissionais regulares que devem atuar em conjunto para que a interação seja eficiente. Seguidamente, tal relação também deve ser estabelecida entre os profissionais da saúde e da educação para aprimorar os conhecimentos dos professores instruindo-os e tornando-os preparados para lidar com deficientes físicos. A inclusão deve garantir que os jovens tenham acesso à aprendizagem e essa implementação necessita de educadores preparados para atender às necessidades do ensino inclusivo.  Além disso, debates e conversas em salas de aulas sobre o convívio com pessoas deficientes devem ser naturais, afirmando sempre que indivíduos portadores de deficiências são iguais a todos os outros, promovendo, assim, o respeito e a empatia entre os alunos. O convívio com a diversidade pode desenvolver a socialização e a ajuda em alunos sem deficiência. Segundo Sir Arthur Lewis, “Educação nunca foi despesa, sempre foi investimento com retorno garantido”. Logo, a inclusão na educação brasileira é benéfica para todos os envolvidos, os estudantes incluídos têm acesso à educação e os outros aprendem a conviver com as diferenças desenvolvendo habilidades sociais e emocionais. Desse modo, o Ministério da Educação deverá criar mediante verbas governamentais, projetos de melhor inclusão e especialização dos professores. Com tais realizações, os desafios da educação inclusiva no Brasil poderão ser uma mazela passada na história brasileira.

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 Segundo Immanuel Kante, "o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele", dessa maneira a educação é algo essencial, consequentemente, deve ser garantida a todos. Todavia, no Brasil, tal realidade não se concretiza por apresentar diversos desafios na educação inclusiva. Logo, é necessário analisar as causas e consequências da existência de tais desafios, a fim de solucioná-los.   Em primeira análise, a principal causa de haver desafios na educação inclusiva é o abandono e a falta de interresse por parte do Estado de solucionar essas entraves. Tal realidade se mostra, pois embora, a educação seja um direito garantido a todos pela constituição, essa não é acessível a todos, devido a falta de um ambiente escolar acessível, com rampas e elevadores que permitam cadeirantes se locomoverem, instrutores e professores que saibam se comunicar com surdos, um amabiente adaptado para cegos, entre outras estruturas. Dessa forma, fica claro que um dos principais desafios a ser superado para garantir a inclusão de pessoas portadoras de diferenças, é a falta de acessibilidade que as escolas possuem para os mesmos.   Em segunda análise, a principal consequência da falta de inserção, no ambiente escolar, está no fato de que a partir do momento que as pessoas com difereças apresentem dificuldades no acesso a educação, essas diferenças passam a ser vistas como problemas. Dessa maneira, por meio dessa forma de pensamento, o preconceito com esses indivíduos surge, que acabam sofrendo bullying por exemplo, prejudicando a pessoa desde a sua infância até sua fase adulta, porque nessa, o mesmo apresentará dificuldades em se relacionar com outros. Portanto, a superação dos desafios em relação a educação inclusiva no Brasil, está relacionada tanto com a garantia de educação para todos, como com o desenvolvimento de uma vida social e a inserção dos deficientes na socideda, que terão suas diferenças não mais vistas como problemas.    Em síntese, é necessário que o Governo, por ser órgão com maior capacidade de gerar mudanças, melhore a educação inclusiva no Brasil, por meio de investimentos em estruturas e pessoas qualificadas que garantam a acessibilidade a todos. Tais medidas são necessárias para que a lei seja cumprida e assim todos tenham acesso a educação.  

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No curta-metragem "Cordas", Maria e Nicolás - portador de deficiência física - são grandes amigos, e a menina ajuda-o a se sentir mais incluído durante as atividades escolares. Contudo, fora da ficção, a educação inclusiva, no Brasil, enfrenta diversas dificuldades e empecilhos. Assim, para que o ensino brasileiro seja, de fato, acolhedor a todos, é necessário analisar as causas da problemática – o enraizado preconceito social e a existência de políticas públicas segregacionistas. Infelizmente, muitos brasileiros praticam diariamente práticas preconceituosas e discriminatórias ao ignorar os direitos de pessoas deficientes. No início do século XX, por exemplo, em Barbacena, município de Minas Gerais, a transformação de um hospital psiquiátrico em um depósito de indesejáveis, como doentes mentais e deficientes físicos, foi aceito e naturalizado pela comunidade. Apesar de tal barbaridade ser datada no passado, ações intolerantes ainda são praticadas diariamente, ao não promovermos a inclusão dessas pessoas na sociedade e, dessa forma, proporcionar o isolamento social. Assim, pode-se afirmar que a prática de distanciar pessoas diferentes do padrão estabelecido é algo herdado do passado e, ao ser aplicado no âmbito educacional, exemplifica a crueldade da sociedade brasileira, pois nega o direito básico de acesso ao ensino de qualidade a crianças e a adolescentes. Desse modo, é inquestionável a necessidade de transformações sociais e a redução drástica do terrível e maléfico preconceito. Ademais, sabe-se que a educação inclusiva se baseia na premissa de que o ensino especial deve estar inserido na escola regular. Entretanto, recentes decretos federais propõem a separação de pessoas com deficiência em escolas especiais específicas, alegando a disponibilidade de uma melhor estrutura para esses alunos. Absurdamente, tal decreto está em desacordo com a melhor, e mais importante, função da escola - ambiente de desenvolvimento social e integro do aluno/cidadão, ou seja, a interação social e o respeito às diversidades individuais dos próximos. Tal argumento está em conformidade com uma pesquisa, realizada pelo Datafolha, em que mais de 7 em cada dez pessoas acreditam que o aprendizado de pessoas com deficiências é melhor quando estudam com outras crianças sem limitações. Portanto, fica evidente que o Governo brasileiro deve reformar esse decreto vergonhoso e segregacionista, objetivando a integração e não a separação. Logo, para que atitudes como a de Maria para com Nicolás seja algo corriqueiro na vida dos brasileiros, medidas são necessárias. Assim, o Ministério da Educação, deve desenvolver um projeto inclusivo, por meio de decretos que visam à adequação de todas as estruturas escolares regulares às necessidades dessas pessoas, além de aumentar a verba para que a contratação de professores e interpretes de LIBRAS seja possível, a fim de promover uma educação inclusiva. Espera-se com isso, que o país promova uma melhora no que tange à questão da inclusão educacional.

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A obra “Utopia” de Thomas More, retrata uma sociedade perfeita, livre de qualquer problema. Porém, fora da ficção, a realidade se mostra muito diferente. Afinal, os recorrentes desafios da educação inclusiva representam grave problemática no Brasil. Isso ocorre por conta da ausência de preparo dos gestores e professores, e pela carência de conscientização das crianças e adolescentes. Logo, como consequência dessa situação, a um grave aumento das desigualdades do país. Portanto, diante do que foi descrito, urgem medidas interventivas. Em primeira análise é válido pontuar que um dos fatores que levam a esta questão é o mal preparo oferecido para professores e gestores, e pela ausência de antevisão na maioria das crianças, que muitas vezes não sabem lidar com as diferenças dos alunos com algum tipo de deficiência. Isso é evidenciado no filme “O extraordinário”, onde se retrata as dificuldades que o personagem principal, portador de deficiências físicas, enfrenta ao entrar em uma escola em que a maioria das pessoas não o respeitava. Nesse prisma, percebe – se que é necessário que haja maior preparo e formação para que coisas assim não aconteçam. Ademais, é importante ressaltar que inúmeras são as consequências dessa adversidade, entre as quais está o aumento das desigualdades, afinal, sem inclusão, não existe igualdade. Nessa lógica, é preciso que indivíduos com essas claudicações sejam acolhidos e tratados de maneira igualitária nas instituições de ensino. Segundo dados do IBGE, 6,7% da população brasileira têm algum tipo de deficiência, destes, cerca de 3,5 milhões são crianças de até 14 anos e 30% dessa população está fora da escola. Nessa ótica, nota – se que a indiferença para com essas pessoas, só faz com que a sociedade regrida cada vez mais.   Em síntese, é possível inferir que os desafios da educação inclusiva precisam ser revertidos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação, responsável por oferecer um ensino de qualidade para todos os cidadãos, elabore projetos que visem maior inclusão nas escolas e faculdades. Isso deve ser feito por meio de formações e debates com diretores e docentes, a fim de promover maior compreensão sobre o assunto em todos. Outrossim, soma – se a isso a necessidade de as famílias ensinarem aos seus filhos sobre a importância do respeito em todas as ocasiões e com todos os indivíduos. Portanto, só assim, a o corpo social poderá se aproximar do que é descrito por Thomas More.

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O acesso à educação de qualidade é uma garantia de todos os brasileiros previsto na Constituição Federal de 1988, cabendo ao Estado promover esse direito à todos os cidadãos. Contudo, o pleno acesso à educação inclusiva ainda se encontra em um cenário desafiador no Brasil, fazendo com que a população não desfrute de um ensino de qualidade. Isso acontece devido à ausência de investimento estatal na infraestrutura das escolas e à má localização geográfica dos estabelecimentos de ensino. Primeiramente, é importante mencionar que a carência de investimento governamental na infraestrutura das  escolas é um fator que impede os cidadãos de usufruirem de uma educação inclusiva. Segundo o filósofo Rosseau, o Estado é responsável pelo estabelecimento de condições básicas, devendo oferecer todo aparato necessário à população para garantir o pleno funcionamento da sociedade. No entanto, é notório que o governo não garante o oferecimento de todas as ferramentas necessárias para a aprendizagem, dificultando assim o objetivo de alcançar uma educação inclusiva, o que infelizmente faz com que a população se encontre negligenciada no quesito primordial que é o conhecimento. Ademais, é válido ressaltar que a má localização geográfica das instituições de ensino atua corroborando na dificuldade do oferecimento da educação inclusiva e de qualidade. Segundo o geográfo Milton Santos, o Brasil foi estruturado por um viés segregacionista, tendo em vista que determinadas localidades carecem de instituições essenciais, tais como escolas. Dessa forma, há o impedimento de alcançar um modelo de ensino que envolva toda a população, culminando a exclusão de certos grupos de usufruirem do direito à educação. Portanto, faz-se necessário a tomada de medidas que atenuem a problemática em questão. Sendo assim, cabe ao Ministério da Educação promover o acesso pleno à educação inclusiva e de qualidade à todos os cidadãos, por meio de uma maior destinação de verbas à escolas para investirem em infraestrutura e equipamentos, e também por meio da construção de instituições de ensino em todas as localidades do país, incluindo zonas rurais e periféricas, a fim de oferecer todo o aparato necessário para a aprendizagem e alcançar uma maior quantidade de estudantes usufruindo do direito à educação. Somente assim, será possível atingir uma sociedade mais igualitária, coesa e que vise ao bem-estar de todos.

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A Constituição Federal Brasileira de 1988 prevê a todo cidadão direito ao acesso à educação. Entretanto nota-se que nem todo brasileiro tem o devido acesso a esse direito, pois lamentavelmente o país não vem oferecendo uma educação inclusiva para todos. Nesse contexto, dois fatores mostram-se relevantes para a análise dessa problemática : a irresponsabilidade governamental e o preconceito. Primeiramente, convém ressaltar que a falta de responsabilidade governamental é um dos fatores determinantes para a permanência do problema. Segundo o filósofo John Locke, é dever do Estado proteger e expandir direitos a todos os cidadãos. Sob esse viés, observa-se que o país não tem protegido o direito dos alunos brasileiros, visto que muitos estudantes não encontram profissionais suficientes ou capacitados para lidar com as suas necessidades, por exemplo, de alunos como TDAH ou algum tipo de deficiência. Sendo assim, essa situação corrobora para o desamparo e falta de inclusão desses estudantes. Outro aspecto relevante é o preconceito. De acordo com a filósofa Hannah Arendt, o pior mal é aquele visto como cotidiano. Nessa perspectiva, evidencia-se que ainda há um estigma em relação a inclusão de estudantes com deficiência ou com distúrbios, uma vez que a própria escola não realiza atividades inclusivas fazendo com que essas pessoas sejam colocadas a parte em relação aos demais, além de uma crença errônea que esses alunos atrapalham o aprendizado e o desempenho dos colegas pois deveriam estudar em escolas especiais. Desse modo, esse mal, o preconceito, infelizmente colabora para ele para a estigmatização e a exclusão desses cidadãos.  Diante disso é fundamental que medidas sejam tomadas para a resolução desse problema. Portanto, o Ministério da Educação deve promover ações para uma maior inclusão educacional por meio de parcerias público-privadas com, a disponibilização de cursos de capacitação para professores e estudantes da área de educação, aumentar o número de vagas de estágio com melhores remuneração para auxiliar em sala de aula. Além disso, estimular as escolas a praticarem atividades mais inclusivas, proporcionar palestras, discussões e eventos sobre educação inclusiva para pais e alunos. Espera-se, com isso, que a educação brasileira seja mais inclusiva e tolerante.

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  O artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolencente (ECA) prevê a educação de qualidade para todas as crianças e jovens independente da condição. Porém a realidade atual é de falta de infraestrutura e despreparo do profissionais escolares para lidar com Pessoas com Deficiência (PCD), o que cada vez mais segrega os mesmos do acessoa a educação e oportunidades.   Diante desse cenário, a carência de politicas claras de inclusão geram a marginalização socias das PCD. Como mesmo na Constituição de 1988 não há de forma explicita como deria ser conduzido o processo de agregação dessas pessoas no sistema educacional, e ainda pouco se e discutido sobre, fica evidente que o tabu ligado a incapacitação de deficientes é algo que perdura através dos anos e atrapalha a vida e o desenvolvimento desses cidadão. Tendo em vista que a inclusão destes em meios públicos como nas escolas, demanda capacitação qualificada,o que não ocorre se a pessoa não se especializar em atenção a esse publico específico.   Além disso, grandes nomes foram deficientes, como a artista Frida Khalo, que inclusive retratava sua condição na forma de arte e produziu trabalhos incriveis em vida. Porém ainda hoje, contantemente as PCD precisam mostrar que existem e que o preconceito capacitista não passa de um limitante social, um exemplo de como a inclusão é imporatante são as Paralimpiadas, que o Brasil ganhou sua 100° medalha em 2021 e se revelou uma potência esportiva. Portanto com incentivo e abertura de oportunidades, o desenvolvimento pasa a ser de uma cidadania que receba, inclusive no ambiente escolar, às condições adequadas para um acesso mais amplo, mas para isso é preciso investimento.   Dessa forma, a questão da inclusão educacional precisa ultrapasar as barreiras do preconceito social e da displicência governamental. Logo o Governo Federal, adjunto do Ministério da Educação, deve organizar o ambiente escolar, por meio de obras de acessibilidade como rampas, sinalização, adaptação das salas, a fim de melhor receber os alunos que precisem desses recurssos, assim como formar, por meio de cursos, os trabalhadores das intituições educacionais de todo o Brasil, para que a democratização da educação seja possível. 

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  A obra litéraria "Cidadão de Papel", escrita pelo jornalista brasileiro Gilberto Dimenstein, simboliza a cidadania atuante no Brasil frágil,como se fosse feita de papel, devido à ineficiência governamental que domina o contexto do país. Nesse viés, é fato que essa metáfora é uma realidade no que tange aos desafios da educação inclusiva, visto que os direitos do cidadão quanto a educação são frequentemente sucateados e permanecem apenas no papel. Logo, tanto a precária existência de recursos para o ensino quanto a pouca especialização de profissionais sustentam a perpetuação desse panorama.   Antes de tudo, é fundamental apontar a pequena quantidade de instrumento para aprendizagem de deficiêntes nas escolas. De acordo com John Locke, na obra "Contrato Social" cabe ao Estado viabilizar ações que garantam o bem-estar coletivo. No entanto, nota se que, no Brasil, a educação inclusiva rompe com as defesas do filósofo iluminista, uma vez que o ambiente escolar encontra-se com uma pouca quantidade de matériais que possam proporcionar um bom ensino para portadores de deficiência, como a falta de mesas e louzas direcionado a indivíduos com necessidades especiais.  Ademais, convém debater que a escassez de profissionais especializados, é um agravante do problema. Esse contexto de inoperância das esferas de poder exemplifica a teoria das instituições Zumbis, do sociólogo Zygmunt Bauman, busque as descreve como presentes na sociedade, mas não comprem seu papel com eficácia. Seguindo essa linha de raciocínio, é notório que a escola não tem professores qualificados para dar aulas à pessoas com deficiência, como a falta de intérpretes para deficiêntes auditivos, por exemplo. Dessa forma, políticas públicas eficazes tornariam possível o maior acesso a educação, garantido pela Magna Carta de 1988.    Portanto, é mister que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para isso, urge que o Ministério da Educação disponibilize, por meio de verbas governamentais, recursos de aprendizagem para alunos com qualquer tipo de deficiência, física ou mental, de maneira em que o envio destes materiais possa ser feito mensalmente pelo Governo, a fim de que a educação de qualidade passe a ser ofertada a todos os cidadãos do século XXI.    

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