A estatistica para comparar preços na loja

Descrição

Compreende as informações sobre as variações de preços dos bens e serviços produzidos na economia, abrangendo índices de preços ao consumidor, índices de preços ao produtor, e, ainda, comparações internacionais, visando medir as paridades de poder de compra e os níveis correspondentes de preço e volume do Produto Interno Bruto - PIB, entre outros aspectos. Compreende também as informações sobre custos e índices da construção civil.

O erro padrão da média (SE Média) estima a variabilidade entre a amostra média que você obteria se você tivesse extraído repetidas amostras da mesma população. Considerando-se que o erro padrão da média estima a variabilidade entre as amostras, o desvio padrão mede a variabilidade dentro de uma única amostra.

Por exemplo, você tem um tempo médio de entrega de 3,80 dias, com um desvio padrão de 1,43 dias, a partir de uma amostra aleatória de 312 prazos de entrega. Estes números produzem um erro padrão da média de 0,08 dias (1,43 dividido pela raiz quadrada de 312). Se você extraiu várias amostras aleatórias do mesmo tamanho da mesma população, o desvio padrão dessas médias diferentes de amostra seria de cerca de 0,08 dias.

Use o erro padrão da média para determinar o quão precisamente a média da amostra estima a média da população.

Um valor menor do erro padrão da média indica uma estimativa mais precisa da média da população. Normalmente, um desvio padrão maior resulta em um erro padrão maior da média e uma estimativa menos precisa da média da população. A amostra de tamanho maior resulta em um erro padrão menor da média e uma estimativa mais precisa da média da população.

O Minitab utiliza o erro padrão da média para calcular o intervalo de confiança.

Consumidores não estão prestando atenção a todos os detalhes quando tomam suas decisões. Empresas podem usar esse fato para estabelecer seus preços. Já falamos de alguns exemplos aqui. Preços terminados em 99 centavos dão a impressão de que um produto é mais barato do que ele realmente é. Por exemplo, 7,99 é quase igual a 8 reais, mas nem sempre notamos porque tendemos a prestar mais atenção ao número antes da vírgula. Isso acaba incentivando lojas a cobrarem preços com essa configuração.

Mudanças na embalagem

– mantendo o preço, mas reduzindo a quantidade – também configuram um reajuste de preço, bem mais difícil de perceber.

Quando temos que cotar preços do mesmo produto em moedas diferentes, a coisa fica ainda mais complicada. O artigo de Alberto Cavallo, Brent Neiman e Roberto Rigobon compara, entre países, preços online de quatro grandes empresas: Apple, Ikea, H&M e Zara. Em sua amostra, há países que compartilham a mesma moeda (como os países da Zona do Euro), e países com moedas diferentes.

Por exemplo, analisa-se a diferença de preço entre um item na página da empresa na Espanha e o preço do mesmo item na página da mesma empresa na França. Nesse caso, os dois países têm a mesma moeda – o euro. E compara-se essa diferença de preço, para a mesma empresa/produto, com a observada para países que não têm a mesma moeda – por exemplo, França e Estados Unidos. Nesse último caso, para comparar os preços, o consumidor precisaria fazer a conversão de moedas adequada. Os autores encontram que as diferenças de preços são pequenas entre países com a mesma moeda. Mas elas são bem maiores para pares de países com moedas diferentes. Pode-se argumentar que a diferença advém de risco cambial. Pense que você vai comprar livros no exterior, mas uma mudança na taxa de câmbio pode alterar substancialmente quanto você pagará no final das contas.  Talvez você esteja disposto a pagar um pouco mais em uma livraria aqui, só para evitar essa possibilidade. Isso poderia justificar diferenças de preço. 

Na amostra dos autores há países com taxas de câmbio fixas – isto é, cujos bancos centrais ajustam suas ações de política monetária de modo a manter constante o preço de sua moeda em relação à de outro país. Por exemplo, a Dinamarca tem sua própria moeda (a coroa dinamarquesa), mas mantém a cotação fixa em relação ao euro . Ou seja, o risco cambial é zero (ou algo bem próximo disso) entre a Dinamarca e outro país da Zona do Euro.

Mas as diferenças de preço entre Dinamarca e países que adotam o euro são substanciais. Ou seja, risco cambial não explica as diferenças de preço entre países. Adotar ou não a mesma moeda (independentemente do regime cambial) parece ser o mecanismo relevante nesse caso. Se pensarmos que consumidores nem sempre conseguem comparar facilmente preços, essa evidência faz sentido. Suponha que a loja online da Zara na Espanha anuncie um produto a 4 euros, mas a da França cobre 4,10 euros. O consumidor facilmente identifica a diferença e faz sua compra na loja espanhola. Isso dificulta uma eventual estratégia da empresa de cobrar preços diferentes. Por outro lado, a comparação de preços pode ser mais custosa se o consumidor tiver que fazer uma conversão cambial. Mesmo que isso tome alguns segundos na internet, trata-se sim de um custo. Com isso, as empresas teriam mais espaço para praticar preços diferentes entre países.

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Consumidores não estão prestando atenção a todos os detalhes quando tomam suas decisões. Empresas podem usar esse fato para estabelecer seus preços. Já falamos de alguns exemplos aqui. Preços terminados em 99 centavos dão a impressão de que um produto é mais barato do que ele realmente é. Por exemplo, 7,99 é quase igual a 8 reais, mas nem sempre notamos porque tendemos a prestar mais atenção ao número antes da vírgula. Isso acaba incentivando lojas a cobrarem preços com essa configuração. Mudanças na embalagem

– mantendo o preço, mas reduzindo a quantidade – também configuram um reajuste de preço, bem mais difícil de perceber.

Quando temos que cotar preços do mesmo produto em moedas diferentes, a coisa fica ainda mais complicada. O artigo de Alberto Cavallo, Brent Neiman e Roberto Rigobon compara, entre países, preços online de quatro grandes empresas: Apple, Ikea, H&M e Zara. Em sua amostra, há países que compartilham a mesma moeda (como os países da Zona do Euro), e países com moedas diferentes.

Por exemplo, analisa-se a diferença de preço entre um item na página da empresa na Espanha e o preço do mesmo item na página da mesma empresa na França. Nesse caso, os dois países têm a mesma moeda – o euro. E compara-se essa diferença de preço, para a mesma empresa/produto, com a observada para países que não têm a mesma moeda – por exemplo, França e Estados Unidos. Nesse último caso, para comparar os preços, o consumidor precisaria fazer a conversão de moedas adequada. Os autores encontram que as diferenças de preços são pequenas entre países com a mesma moeda. Mas elas são bem maiores para pares de países com moedas diferentes. Pode-se argumentar que a diferença advém de risco cambial. Pense que você vai comprar livros no exterior, mas uma mudança na taxa de câmbio pode alterar substancialmente quanto você pagará no final das contas.  Talvez você esteja disposto a pagar um pouco mais em uma livraria aqui, só para evitar essa possibilidade. Isso poderia justificar diferenças de preço. 

Na amostra dos autores há países com taxas de câmbio fixas – isto é, cujos bancos centrais ajustam suas ações de política monetária de modo a manter constante o preço de sua moeda em relação à de outro país. Por exemplo, a Dinamarca tem sua própria moeda (a coroa dinamarquesa), mas mantém a cotação fixa em relação ao euro . Ou seja, o risco cambial é zero (ou algo bem próximo disso) entre a Dinamarca e outro país da Zona do Euro.

Mas as diferenças de preço entre Dinamarca e países que adotam o euro são substanciais. Ou seja, risco cambial não explica as diferenças de preço entre países. Adotar ou não a mesma moeda (independentemente do regime cambial) parece ser o mecanismo relevante nesse caso. Se pensarmos que consumidores nem sempre conseguem comparar facilmente preços, essa evidência faz sentido. Suponha que a loja online da Zara na Espanha anuncie um produto a 4 euros, mas a da França cobre 4,10 euros. O consumidor facilmente identifica a diferença e faz sua compra na loja espanhola. Isso dificulta uma eventual estratégia da empresa de cobrar preços diferentes. Por outro lado, a comparação de preços pode ser mais custosa se o consumidor tiver que fazer uma conversão cambial. Mesmo que isso tome alguns segundos na internet, trata-se sim de um custo. Com isso, as empresas teriam mais espaço para praticar preços diferentes entre países.





Qual é o melhor site de pesquisa de preços? E o aplicativo para comparar preços mais completo?

Todos nós sabemos que os clientes estão sempre atrás do melhor preço. É por isso que os apps e sites que comparam preços e prometem o melhor valor possível são sempre tão acessados – e ganharam tanto destaque nos últimos anos.

No entanto, um site de pesquisa de preços também pode ser um grande aliado para profissionais que se aventuram no mundo do empreendedorismo como você, pois é com a ajuda deles que você poderá analisar e verificar como a concorrência está vendendo, quais produtos e por qual preço. Assim você poderá traçar uma estratégia selecionando os produtos para vender mais rentáveis para o seu negócio.

Gostou da ideia? Então vem dar uma olhadinha nos melhores apps e sites para comparar preços do Brasil!

O que é a comparação de preços?

Simples: muitas vezes, um mesmo produto pode ser comercializado em lojas diferentes – e por preços diferentes. A comparação de preços, então, reúne todas essas informações em um único lugar, otimizando o processo de compra.

Utilizar um site de pesquisa de preços se tornou um comportamento comum justamente porque é difícil encontrar alguém que não queira economizar um pouquinho durante a compra de um novo produto; além disso, a multiplicidade dessas ferramentas é tão grande que praticamente todos nós já sabemos como elas funcionam – e já somos adeptos deste processo.

É difícil, até, não utilizá-los: seja para comprar passagens aéreas, reservar um hotel, encontrar o melhor preço para um celular novo ou até mesmo para comprar os presentes de Natal, todos nós já visitamos um site de pesquisa de preços pelo menos uma vez.

O que é um site de pesquisa de preços?

O que faz um app ou site para comparar preços? Fazem justamente o que o nome sugere: eles comparam os preços de um mesmo produto que está sendo vendido em diferentes lojas, listando todas essas informações em um único lugar. Como se fossem marketplaces, só que de preços!

Em alguns casos, o cliente pode enviar uma foto ou digitalizar o código de barras do item que deseja comprar; em outros, basta digitar o nome do produto e deixar que o site de pesquisa de preços faça o resto. Depois de realizada a busca, a plataforma mostrará todos as lojas que vendem aquele produto – e os preços que estão sendo cobrados.

Clientes que estão atrás da melhor oferta possível certamente utilizarão esses apps e sites para comparar preços em praticamente todas as suas compras; por isso, se você estiver atrás de novos compradores – ou quiser investir na fidelização de clientes – pode ser uma boa ideia começar a verificar os preços médios que são praticados pelos seus principais concorrentes.

Motivos para utilizar um site de pesquisa de preços

  • Os seus clientes utilizam essas ferramentas: Você pode até achar que não, mas é bem provável que os seus clientes (ou ao menos uma parcela deles) estejam utilizando um site de pesquisa de preços. Isso significa que, se você também começar a usar essas ferramentas, poderá descobrir quais são os preços que estão atraindo os seus clientes e resultando em compras – e as lojas que estão fidelizando essas pessoas.
  • Para descobrir se a sua loja está sendo listada como um resultado: Pode ser uma boa ideia visitar esses apps e sites para descobrir se a sua loja está sendo listada como um resultado de busca, especialmente se você estiver vivendo um momento de rápido crescimento, se a sua loja estiver se tornando mais popular nas redes sociais ou caso esteja buscando estratégias para ter uma renda extra com o seu e-commerce. Além disso, ter sua loja virtual listada em um site de pesquisa de preços faz com que você atraia tréfego gratuito para seu e-commerce, o que é ótimo para os negócios!
  • Para descobrir mais sobre a concorrência: Se você está em dúvida sobre o que vender na internet, é uma boa ideia usar um site de pesquisa de preços para descobrir um pouquinho mais sobre os seus principais concorrentes. Usando um app ou site para comparar preços você pode avaliar quais produtos eles estão vendendo e os valores praticados – e uma boa estratégia pode ser inserir outros produtos em seu portfólio, para se diferenciar, ou mesmo produtos similares, mas com um preço mais competitivo.
  • Para determinar os preços do seu e-commerce: É claro que, quaisquer que sejam os valores e informações coletadas nesses apps e sites, quem decide o preço final do seu produto é você. Por isso mesmo, você não é obrigado a abaixar os seus preços – principalmente se isso for afetar a margem de lucro da loja.

Os melhores apps e sites para comparar preços

O Melhores Destinos existe em formato de site, app e até mesmo alerta pelo WhatsApp – e é um dos melhores buscadores de passagens aéreas que já testamos. Os resultados não desapontam, a interface é bem intuitiva e as dicas de viagem são imperdíveis. Se você estiver buscando o seu próximo destino de férias, esse site de pesquisa de preços é uma ótima escolha para comparar e encontrar suas passagens.

Não deixe o nome gringo te enganar: assim como o Melhores Destinos, o Skyscanner também é uma ótima opção para comparar preços de passagens aéreas – contudo, ele também permite procurar opções de hospedagem e até mesmo serviços de aluguel de carros. Com uma interface bem intuitiva e totalmente traduzido para o português, o site e o app do Skyscanner são excelentes alternativas para viajantes destemidos e também para fornecedores de serviços que querem comparar preços.

Velho conhecido de quem faz buscas na internet e também de quem costuma assistir o horário nobre da televisão, o Buscapé é um site de pesquisa de preços muito famoso no Brasil. Nele, é possível comparar preços de quase todos os produtos imagináveis – de celulares a colchões, eletrodomésticos a guitarras; além disso, você também pode filtrar os resultados de acordo com o preço que deseja pagar, o que facilita bastante. 

O Zoom foi feito para quem tem medo de comprar um produto por meio desses buscadores de preços e acabar levando um golpe: ele capta resultados provenientes apenas de lojas e e-commerces de excelente reputação, tornando o processo de busca (e de compra) bem mais seguro. Se você é um empreendedor que quer ganhar dinheiro no e-commerce, pode ser uma boa ideia tentar incluir a sua loja nos resultados deste site de pesquisa de preços.

O Já Cotei tem um diferencial incrível para quem gosta de economizar um dinheirinho na hora das compras: além de comparar preços, a plataforma permite que o usuário acumule milhas aéreas em todas as compras realizadas por meio do site. Bem legal, né?

O sonho de qualquer pessoa: listar os produtos que precisam ser comprados no supermercado e só esperar até que eles sejam entregues na porta de casa – tudo isso com o melhor preço possível. Ou seja, o próprio aplicativo faz o trabalho de comparar preços para você.

Agora não é mais sonho: o Meu Preço faz justamente isso! É só inserir o seu CEP, selecionar os produtos e pronto! No entanto, vale lembrar que o serviço da plataforma ainda não está disponível em todas as cidades e capitais do Brasil (mas é só uma uma questão de tempo até que esteja tudo funcionando).

Disponível para Android e iOS, o app VAH mostra os melhores preços para viagens de carro, ônibus, trem e avião; é só inserir o destino e a data. Uma boa dica para quem precisa pegar um táxi num dia chuvoso (ou para um empreendedor que está começando um serviço de transportes).

Se você é da turma dos fortões ou dos viciados em academia – ou vende produtos fitness para esse mesmo público – o Save Whey pode ser um bom aliado para comparar preços. Esse site de pesquisa de preços mostra apenas proteínas, shakes, bebidas e outros energéticos para aumentar a performance e o desempenho de quem gosta de treinar.

O Promobit não é só mais um site para comparar preços: é uma plataforma construída e verificada por uma equipe humana, que analisa as ofertas e confere se todas são verdadeiras – e possui uma comunidade incrível de usuários dispostos a ajudar uns aos outros.

Vale mesmo a pena usar um site de pesquisa de preços?

Com certeza! Um app ou site para comparar preços não é útil somente para os consumidores, mas também para os empreendedores que querem ganhar dinheiro na internet, pois eles podem utilizar as ferramentas para gerar leads e analisar a concorrência.

Não se esqueça que estar na lista de um site de pesquisa de preços também contribui para seu brand awareness, uma vez que mais pessoas entrarão em contato com a sua marca e terão a oportunidade de conhecer seus produtos e serviços.

Site de pesquisa de preços: os melhores apps e sites de 2021

  • Melhores Destinos
  • Skyscanner
  • Buscapé
  • Zoom
  • Já Cotei
  • Meu Preço
  • VAH
  • Save Whey
  • Promobit

Conhece mais algum app ou site de pesquisa de preços que deveria entrar nesta lista? Conte pra gente!

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