A ciencia comproca ditos populares

"Elegância é ter Conhecimento Científico diversificado, e ao mesmo tempo não fingir onisciência sobre tudo, pois vivemos uma realidade complexa. Para se alcançar um nível considerável de conhecimento, tem que se ter a mente aberta, e para isso acontecer, tem que estar liberto do policiamento das idéias, afinal quem se fecha em seu pequeno "mundinho" sem significado, sem sentido e cheio de fantasias, desconhece o que é a razão e o pensamento racional, ficando a mercê de terceiros, que irão lhe manipular, sendo que estes não sabem nada sobre o significado da existência. Por isso não seja hipócrita, a verdade irá aparecer de uma forma ou de outra".

Heliezer de Souza

Embora o conhecimento científico seja o principal meio de ascensão de classe social em nosso sistema (capitalista), nós também precisamos de bases e princípios que não são adquiridos em escolas ou faculdades.

Jhow Link NdS

“Existe um equivoco por parte de muitas pessoas que acham que conhecimento científico é somente aquele que pode ser provado e reproduzido em laboratório. Essa tese equivocada é fruto do não entendimento de que cada ciência exige métodos científicos diferentes para estudar os fenômenos das suas áreas. Isso faz com que nem sempre seja possível ou viável reproduzir o fenômeno estudado em laboratório. Exemplo disso são os cientistas das disciplinas de humanas, que não podem (ou não seria viável) reproduzir em um laboratório a Segunda Grande Guerra Mundial para poderem estudar, analisar e fazer testes com ela. Porém, isso não significa que eles não possam gerar conhecimento cientifico. Para poderem gerar conhecimento científico eles empregam métodos científicos que são propícios aos estudos dos casos que tratam das ciências deles. Esses métodos científicos seguem o mesmo rigor dos métodos científicos das outras ciências. Todas elas estão sujeitas a mudanças e revisão de paradigmas. Seus métodos buscam, na medida do possível, respeitar a necessidade dos fenômenos estudados, pois para poder conhecer a realidade de um objeto ou fenômeno é necessário que os métodos sejam impostos pelo objeto ou pelo fenômeno. Isso significa dizer também que os métodos têm que atender acima de tudo as necessidades do objeto ou do fenômeno estudado.

Posto isso, digo que nem todo conhecimento científico pode ser reproduzido em laboratório.”

Herbert Alexandre Galdino Pereira

Este não é um texto científico, muito menos filosófico, este é um texto sobre algo sem definição, mas existem variações sobre, muitas sem sentido, muitas que fazem bastante sentido, muitas que apenas lemos e dizemos "tudo bem", outras apenas dizemos "é perca de", TEMPO. Escrevendo este texto comecei a perceber o quão estranha é a palavra Tempo, a partir de agora, toda a minha idéia sobre o significado que eu queria para este texto foi jogada fora, porque um Tempo se passou e o meu pensamento mudou. Pensar e Tempo, que grande relação isto tem? Realmente eu não sei, mas sei que é grande, porque de acordo o tempo passa você pensa e seu modo de pensar muda, e só muda porque o tempo passa. Nós, seres humanos, de fato, somos limitados. Aí você acaba de dizer "que grande descoberta, hein?". Então eu te pergunto "somos limitados a que?". Então aí vai uma informação: somos limitados ao "Tempo". Para a ciência o tempo "é uma grandeza física de sequenciamento, mediante ordem de ocorrência", não é bem uma definição do que é para a ciência, mas uma idéia. Do ponto de vista filosófico o Tempo "é um evento psicológico do qual precisamos para realizar as coisas". As nossas limitações não são desculpas para os nossos erros, mas somos claramente limitados ao tempo. O que você fez, pensa em fazer, quer fazer, não vai fazer, qual dessas coisas você não necessitará de tempo? Você simplesmente não pode fugir dele, não pode correr para que ele não te alcance, não pode fingir que ele não existe, nem pode achar que nunca será limitado por ele. Desde que você nem sonhava em nascer, seus pais, pensando ou não em você, precisaram aguardar nove meses para te ver. E será assim por toda a sua vida, acostume-se, você é limitado, mas isso não quer dizer que você deve parar de fazer o que está fazendo ou deve desistir de tudo porque nada agora não faz sentindo, pelo contrário, pare e pense no que tem feito ultimamente, como tem aproveitado o seu Tempo? O que você tem feito de bom pra você, para quem anda do seu lado, para a pessoa que você ama? Em que você tem pensando, o que você quer fazer, pra onde você quer ir, aonde você deseja estar? Como você tem aproveitado os seus momentos? Lembre-se, você é limitado, e encare isso como uma vantagem, você pode viver os seus dias como se fosse cada um mais feliz que outro. Ande descalço, tome banho de chuva, se jogue no sofá, assista filme até as três da manhã, vire a noite jogando vídeo game com os amigos, quebre um copo, abrace seus familiares, pense como seu corpo funciona, observe as estrelas, pense porque o céu é azul, porque o mar não enche mesmo com os rios desaguando nele eternamente, pense porque você não pode correr deitado ou deitar correndo, pergunte, inspire-se, pense, aproveite, não exagere, não seja parado, não seja extrovertido demais, não seja fechado demais, não deixe de acreditar no amor, e por fim, é o maior conselho que posso passar para qualquer um, acredite em Deus, se não queria ler isso, apenas pense nisso, Deus existe. Se você algum dia pensar que tudo está dando errado, reorganize-se, prepare-se, leia um bom livro, peça conselhos, saiba ouvir, aprenda a falar, meça suas atitudes porque elas falam mais que suas palavras, evite falar com ira. Controle-se para que um dia, não venha a velhice e você diga: "se eu pudesse, eu voltaria o Tempo para fazer tudo diferente, para amar mais, pensar mais, colher mais, andar mais.".

As coisas não são tão ruins como muitas vezes pensamos, é que chega a nossa limitação e dizemos "não tenho tempo pra isso".

Tharsis Novais

Inserida por mayarafreire

“Existe uma afirmação que diz que algo só pode ser cientifico se puder ser reproduzido inúmeras vezes em laboratório, mas infelizmente essa é uma afirmação falsa, pois, afinal quem é que consegue acelerar a massa até velocidade da luz ao quadrado, e ainda dentro de um laboratório? Por está razão nunca se esqueçam de que a ciência é uma forma de conhecimento, e não existe conhecimento que não parta antes de primícias de fé para depois se consolidar nos processos filosóficos, religiosos e científicos.”

Herbert Alexandre Galdino Pereira

Entendo que nada mais, ou ainda muito pouco, é passível de constatação fora do método científico que há atualmente. E, se surgirem novos métodos de procura e de pesquisa, em maior ou menor grau, eles devem chegar ao nível de compreensão – ainda que não de total verificação direta – humana. Algumas coisas existem e é fácil percebê-las: Fome, sede, dor e fuga como mecanismos de proteção ao indivíduo etc. Outras coisas surgem como buscas mentais a perguntas que atravessam gerações: Quem somos? De onde viemos e para onde vamos? Por que estamos aqui? O que é a vida? O que é a morte? Qual o sentido ou a direção de tudo isso? E, ainda que nasçam e renasçam respostas a cada um desses sempre questionamentos, muitas das soluções aventadas passam longe de um mínimo de validação formal e, incontáveis vezes, por falta de coerência, anuviam-se possibilidades e estas caem, mais cedo ou mais tarde, no esquecimento, açodadas unicamente pela peja do ridículo. Mas, e se fosse possível se extrair algum embrião mental válido de uma hipótese notadamente absurda e o modificássemos a porto dele ser revestido da mais perfeita dialética, ainda que a sua verificabilidade não pudesse, ao menos momentaneamente, ser inferida por indução? E se fosse possível usar as duas idéias – nada 100% razoáveis matemática e fisicamente – que mais surgem na mente das pessoas, bilhões e bilhões de pessoas e aproveitar a mínima parte útil daquelas, colocando-as totalmente acordo com a segunda lei da termodinâmica, com a mecânica quântica, com a relatividade, com a matemática estatística e com a lógica? Se, qual diz, e comprova, a ciência, os sentidos humanos não são contínuos e, muitas vezes, são as construções mentais que recheiam as lacunas de percepção, onde haveria erro ao se aventar hipóteses que preencham e respondam as perguntas surgidas em capacidades encefálicas que não ultrapassam 10% do seu potencial? Um dia, quando o raciocínio humano nadar nos 100% do que é, provavelmente não haverá lacunas para os sentidos e as respostas aos estímulos sensoriais e mentais serão mais completas do que atualmente são. Fato é que, neste instante, apenas podemos ser algo mais com o instrumental que estamos “em mãos”. Ahh, mundo... XY1, XY2, XY3, XY4 somente se interessam – e vivem por, com e em – física da matéria condensada; XY5 e XX1 dedicam-se somente à pesquisa em ressonância magnética nuclear; XY6 deve estar num laboratório de biologia e só sai de lá morto; XY7 talvez tenha morrido de overdose de café e levado para o caixão tudo que estudou nesta vida; XY8 e XY9 decidiram estudar – ministrar algumas aulas na universidade somente para garantir o pão e, fora isto, sumir do mundo. XYn, XXn... Quão vidas são e estão as saudades vivas! Não é porta da rua que é a serventia da casa... É um laboratório ou hospital, com a chave jogada fora, mas não perdida e fácil de ser localizada. Tudo em suma, transmudou-se num teste de resistência, não mais de existência; somos sempre vivos, ainda que estejamos temporariamente mortos. Longe de vocês; apenas fisicamente.

Luiselza Pinto

Quais são os três elementos principais de todo saber científico? São três: 1) sujeito epistêmico; 2) objeto do estudo; 3) método específico: o caminho para o sujeito chegar ao objeto.

O assunto central da epistemologia é saber que o objeto determina o método, pois a verdade se procura, se encontra e não pode ser inventada e nem criada.

Raul Marino Jr.

Inserida por mangialardobr

Há vezes que acho que no ponto de vista científico a humanidade foi um grande erro de cálculo, sua existência é totalmente acidental e super estimada. Não somente somos desnecessários para o planeta, como somos péssimos hóspedes, a possuir a mais fantástica habilidade de construir e que por fim, vota pela destruição. Do ponto de vista religioso, fazer o que né? Deus vê potencial no ser humano, por isso ele é Deus e e eu sou um cara comum que só consegue ver o quanto desperdiçamos nosso potencial.

Matheus Horacio

Inserida por MatheusHoracio

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